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A review by beabaptistaa
Brave New World by Aldous Huxley
dark
reflective
fast-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? No
- Loveable characters? No
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
3.0
este é daqueles livros que a conversa que gera é muito mais interessante que o livro em si. personagens exploradas de forma muito superficial, a narrativa muito confusa e sem nexo, que acabam por tirar o valor dos conceitos mais profundos que huxley tenta explorar.
sinceramente gostava mais que o senhor aldous tivesse escrito só um livro de ensaios em vez de tentar construir uma história distópica para falar destes temas.
o meu conselho é mesmo pegarem num amigo ou 2, verem um vídeo a resumir o plot, talvez ler o capítulo 17 (a conversa entre o john e o mustapha) e discutirem sobre isso.
sinceramente gostava mais que o senhor aldous tivesse escrito só um livro de ensaios em vez de tentar construir uma história distópica para falar destes temas.
o meu conselho é mesmo pegarem num amigo ou 2, verem um vídeo a resumir o plot, talvez ler o capítulo 17 (a conversa entre o john e o mustapha) e discutirem sobre isso.
"—But I don't want comfort. I want God, I want poetry, I want real danger, I want freedom, I want goodness. I want sin."
"—In fact," said Mustapha Mond, "you're claiming the right to be unhappy."
"—All right then," said the Savage defiantly, "I'm claiming the right to be unhappy."
"—Not to mention the right to grow old and ugly and impotent; the right to have syphilis and cancer; the right to have too little to eat; the right to be lousy; the right to live in constant apprehension of what may happen to-morrow; the right to catch typhoid; the right to be tortured by unspeakable pains of every kind." There was a long silence.
"—I claim them all," said the Savage at last.
John finally puts the proper name on the freedom that he, Helmholtz, and (at one point) Bernard all claimed: the freedom to suffer.