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joanaff17 's review for:
The Kill Artist
by Daniel Silva
Revisões caseirinhas deste e de muitos outros livros em www.dosnossoslivros.blogspot.com
Não posso dizer que tenha gostado tanto deste livro como do anterior que li de Daniel Silva. Na verdade, achei este - o primeiro livro da série com Gabriel Allon no papel principal - um pouco aborrecido. Resolvi lê-lo para poder começar a série do princípio uma série que me estava a interessar para leituras esporádicas. Conheci Gabriel de início (reformado do Departamento, determinado em não voltar... de novo, embora aqui fosse original), Ari Shamron, tentando novamente recrutar o seu aprendiz favorito, Julian Isherwood, novamente manietado para fazer chegar a Gabriel as intenções do Departamento. Claro que tudo isto era original no início da série, mas visto que li o décimo livro e reconheci tudo isto de lá, a questão que se coloca é se vai ser sempre assim, ou se tive azar e li os dois livros mais próximos entre si nestes pormenores.
A história é diferente, no entanto. Nesta, Gabriel Allon procura fazer desaparecer um dos terroristas palestinianos mais procurados, Tariq, fazendo uso das técnicas e subterfúgios inerentes à sua actividade de espião. Obviamente há uma certa dose de lições sobre as permanentes guerras entre palestianos e israelitas, mas como aconteceu com O Caso Rembrandt, a leitura é fluida e mantém o leitor interessado.
Para quem, como eu, quiser ter uma série de thrillers de espionagem à mão para alturas mais relaxadas, bem, podem contar com Gabriel Allon.
Não posso dizer que tenha gostado tanto deste livro como do anterior que li de Daniel Silva. Na verdade, achei este - o primeiro livro da série com Gabriel Allon no papel principal - um pouco aborrecido. Resolvi lê-lo para poder começar a série do princípio uma série que me estava a interessar para leituras esporádicas. Conheci Gabriel de início (reformado do Departamento, determinado em não voltar... de novo, embora aqui fosse original), Ari Shamron, tentando novamente recrutar o seu aprendiz favorito, Julian Isherwood, novamente manietado para fazer chegar a Gabriel as intenções do Departamento. Claro que tudo isto era original no início da série, mas visto que li o décimo livro e reconheci tudo isto de lá, a questão que se coloca é se vai ser sempre assim, ou se tive azar e li os dois livros mais próximos entre si nestes pormenores.
A história é diferente, no entanto. Nesta, Gabriel Allon procura fazer desaparecer um dos terroristas palestinianos mais procurados, Tariq, fazendo uso das técnicas e subterfúgios inerentes à sua actividade de espião. Obviamente há uma certa dose de lições sobre as permanentes guerras entre palestianos e israelitas, mas como aconteceu com O Caso Rembrandt, a leitura é fluida e mantém o leitor interessado.
Para quem, como eu, quiser ter uma série de thrillers de espionagem à mão para alturas mais relaxadas, bem, podem contar com Gabriel Allon.