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4.01 AVERAGE
4.01 AVERAGE
Graphic: Domestic abuse, Sexual violence, Stalking
Everything about this book is perfect. The parallel timelines that showcase the differences between Before and After Catherine and her dealings with OCD and PTSD (that particularly was done brilliantly. I get second-handed anxiety just by reading Cathy check and check the locks again.). Characters are done right. Lee appeared at first as if he sauntered out of all those New Adult dark romance fantasy stalker fics, oozing sex and control issues. To watch him slowly change into his true colours: a sadistic psychopath especially from the perspective of Cathy was both horrifying and fascinating. Lee's deterioration and Cathy's understanding unfolds slowly so that we get to experience it as Cathy does-her confusion, denial and even when she saw things clearly, the bitterness of reality. That it is not often as easy as an outsider might think to just leave the guy.
I saw reviewers saying they couldn't believe Cathy's friends sided with him, but I can. These days, most girls end up with these commitment phobes, guys who dgaf that when they see an opposite of that, a picture perfect couple or a doting, caring man, the idea of something sinister happening could be hard to fathom. I've seen girls scold their friend because she thinks her man is clingy. 'Do you know how rare is that? I wish my man were like that' etc. After all, as the success of those erotica prove, these 'possessive alpha males' tend to feature a lot in women's fantasies and because of that sometimes, obsession can be mistaken as attention and mad jealousy as love. Which is why I'm so tired of all those creepy NA heroes and Amen to this book, it shatters those fantasies into 1000 pieces. For good measure, repeat after me: A psycho is a psycho, even if he's hot.
P.S: Someone give Stuart 'Book Boyfriend of the Year' award. A kind-hearted softie trained in mental health who will stay with you every step of the hard road to recovery? Where do I sign up for one?
The overall story was pretty good, in terms of building suspense and showing the progress over time of how the abusive relationship changed over time and how it changed Catherine from this outgoing, bubbly, extrovert into a mousy, fearful, woman with OCD. Imagine being abused by a man and all of your friends taking his side and not believing you. That is what Catherine endured. To the point she had to abandon all of her friendships.
When Catherine meets her new neighbor upstairs, she starts to come out of her shell and address her OCD problems. Little pieces of her personality from the past start to shine through and she begins to live her life a little more bravely. Then, suddenly, she beings to suspect that Lee (her abusive ex) has found her and is stalking her.
The abuse aside, I think the most disturbing thing about this story is
Spoiler
that her (supposed) Best Friend had a role in all of this. It was hard to stomach when I read that her friend saw her and passed that info on to her abusive ex, therefore allowing him back into her life after she had basically gone into (unofficial) hiding. The fact that this man had snowed even her best friend, is scary and sad. However, the story changes and you will see what happens to that friend...
Para mim este livro merece 4,5 estrelas. Não chega bem às 5 estrelas, mas esteve lá perto.
Eventualmente chegaria ao dia que iria arrepender-me por demorar tanto tempo a ler este livro. Acho que foi mais ou menos em Agosto de 2019 que dei início a esta leitura. Claro que passou a ser daqueles livros que li os primeiros capítulos e rapidamente dei prioridade a outros. Ficando assim No Canto Mais Escuro de Elizabeth Haynes na estante à espera que o terminasse. Demorou, tentei ainda duas vezes pegar nele, acabando por ler apenas meia dúzia de páginas. Inclusive cheguei a comentar em Janeiro deste ano que estava a pensar desistir do livro de Elizabeth Haynes. Não desisti, mas em Março ganhei a devida coragem para o terminar.
Admito que pegar pela milésima vez nesta leitura depois de não estar de todo satisfeita com o início foi uma tarefa muito corajosa para mim. Se no início do ano disse a mim mesma que não iria estar a correr atrás de livros que não me diziam nada nas primeiras páginas, este livro mostrou-me que afinal o melhor pode estar mais para o fim. Numa hora de almoço aborrecida, onde tinha deixado o meu livro do momento em casa por puro esquecimento, não me restou outra alternativa para além ler No Canto Mais Escuro. Fiquei surpresa quando em meia hora avancei mais na história do que em tantos meses. Olhei para mim mesma e pensei como tinha deixado esta leitura parada.
Claro que não demorou muito tempo para deixar de lado todas as leituras e focar-me por completo neste livro. Ora, todos os tempos livres eram passados de roda do livro de Elizabeth Haynes. Antes de ir dormir lia meia dúzia de capítulos e precisava obrigar-me a parar para dormir. Nas pausas de almoço, até mesmo assim que acordava. Esta leitura tomou conta de mim, como não conseguira fazer no início. Mostrou-me que as vezes os livros têm hora certa para os ler, foi o caso deste. Se por acaso o tivesse lido mais cedo talvez não tivesse gostado tanto dele. Mas, neste momento, ele teve mais impacto em mim do que teria no ano passado.
Se por um lado as primeiras cinquenta páginas do livro custaram a passar para mim, senti que as restantes passaram a voar. A forma como a história agarrou-me e disse-me nos olhos que iria adorar este livro. O arrependimento abateu-se sobre mim quando terminei o livro. Uma história incrível, é basicamente o que tenho de dizer e preciso de dizer quanto a No Canto Mais Escuro. Estou rendida, apaixonada e ainda um pouco a tremer devido a este enredo. Demorei a gostar, mas assim que entrei na história não consegui sair. Verdade que sofri imenso com esta história. Assim que terminei de ler senti-me sem ar, com uma certa dor no peito.
É daqueles thrillers que nos assustam e fazem tremer. Temi cada segundo pela vida da personagem, sofri com ela e pedi a todos os deuses para que ela se aguentasse. No Canto Mais Escuro é um livro frio e duro, uma história que mexe com sentimentos. Somos levados a conhecer a personagem animada e cheia de energia e vê-la a cair lentamente, a ser atirada para a boca do lobo sem ajuda. Acompanhando este segmento, temos a chance de a ver passados anos a tentar lidar com os traumas do passado. Assim, entre dois tempos diferentes da vida da personagem principal - Catherine Bailey - somos obrigados a passar por toda a sua dor e sofrimento. Com personagens bem delineados chegando mesmo a parecerem reais, Elizabeth Haynes consegue conquistar qualquer leitor com este thriller psicológico.
O final, foi deveras incrível e ao mesmo tempo assustador. Ficámos a sentir que afinal o livro e a história pode não ter terminado por ali, ficámos a pensar num e se. Honestamente, gostaria que houvesse mais história, um segundo livro quem sabe. Posso afirmar que fiquei assustada com esta história, por mais que adore este género de thrillers acabo sempre assustada com a crueldade que percorre as veias das personagens. Considero até agora o Lee o personagem mais assustador que já conheci, até eu fiquei com medo dele. E sabendo que possivelmente existem pessoas como o Lee por aí deixa-me assustada.
Na minha opinião, No Canto Mais Escuro é realmente um thriller incrível. Apesar de sentir que faltou qualquer detalhe para o considerar mesmo um livro merecedor de uma classificação de cinco estrelas. Será um livro que irei recomendar a todas as pessoas e não irei facilmente esquecer. Acabou por ser uma boa surpresa para mim e fico feliz por não ter desistido dele. Ideal para os fãs de thrillers que envolvam relações amorosas, OCD e traumas. Sinceramente, acho que qualquer fã deste género literário rapidamente se irá apaixonar por este livro da Elizabeth Haynes.