Reviews

Iracema: Edição para vestibulandos e universitários by

blueyorkie's review against another edition

Go to review page

3.0

José de Alencar's book describes the legend of Iracema, which tells in a poetic novel the love of a white man, Martim Soares Moreno. The Indian Iracema, the so-called virgin with honey lips and hair as dark as the graúna's wing, is a bird from the region and poetically explains the origins of the author's homeland, Ceará.

The story begins by describing the place where everything happens, with the description of Iracema as an idealized, virgin, sensual woman.

celestecorrea's review against another edition

Go to review page

3.0

O Prefácio de Vânia Pinheiro Chaves pode assustar o leitor, e até dissuadi-lo de ler «Iracema», a obra-prima de José de Alencar, tal o detalhe de análise da obra.
No PRÓLOGO ( DA 1ª EDIÇÃO), em carta endereçada a um amigo em Maio de 1865, José de Alencar escreve:
«…sempre fui avesso aos prólogos; em meu conceito eles fazem à obra o mesmo que o pássaro à fruta antes de colhida; roubam as primícias do sabor literário.»
Não posso estar mais de acordo; por isso, li primeiro a obra e depois todos os seus apêndices.
«Um poema em prosa», nas palavras de Machado de Assis, «Iracema» é um romance inspirado numa lenda do Ceará dos primeiros tempos da conquista portuguesa e das lutas com franceses e holandeses, e conta a história do amor da índia Iracema e Martim, um guerreiro luso.

omega's review against another edition

Go to review page

sad

2.5

italorebelo's review against another edition

Go to review page

challenging sad slow-paced

2.75

redsilva95's review against another edition

Go to review page

2.0

Cultura e historicamente este livro é importantíssimo. Há um texto de apoio no final dessa edição que funciona como um breve resumo da vida do autor que nos faz compreender melhor o impacto dessa obra para a história brasileira. Entretanto, apesar de ser curtíssimo (cerca de 70 páginas), as descrições são detalhistas demais e não consegui acreditar no romance (instalove já tinha naquela época rs).

finnsinx's review against another edition

Go to review page

3.0

Muito muito difícil de ler se você não possuir um vocabulário antiquado :') a história é linda e aprendi muitos termos tupis ao pesquisar sobre partes que me eram desconhecidas mas devo admitir que me sentia cansado ao fim de cada capítulo.

fahotheguy's review against another edition

Go to review page

adventurous emotional sad slow-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? No

4.25

ozielbispo's review against another edition

Go to review page

5.0

Iracema é um livro maravilhoso. É odiado por muitos que o consideram de uma leitura difícil e chata por conter nomes e termos indígenas, para mim esse livro representa a valorização da cultura Brasileira e de sua riquíssima quantidade de personagens , tudo em forma de poesia. Apresenta as tradições dos indígenas com todas as suas crenças e rituais,idealiza a figura feminina, exalta a natureza, valoriza o amor e o patriotismo, numa linguagem que podemos chamar de “poesia em prosa”. Na verdade a intenção de José de Alencar era publicar Iracema em verso mas temeu o livro se tornar muito difícil de se entender.

O livro conta a história da índia Iracema e de um guerreiro Português , Martim , que são de povos inimigos . Terão que vencer muitos obstáculos , (típico do romantismo) abandonar tradições, ferir corações, causar guerras , superar as saudades da terra natal ,para conseguirem sucesso em seus intentos.

As descrições da natureza , das plantas , das matas do Ceará ,dos nomes dos lugares são deliciosas.

Enfim um dos livros mais belos da literatura Brasileira. Leia abaixo esse trecho e veja se não tenho razão:

“Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema.

Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna e mais longos que seu talhe de palmeira.

O favo do jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.

Mais rápida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nação tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando, alisava apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as primeiras águas.”

mariatheresahqs's review against another edition

Go to review page

3.0

Com uma escrita rebuscada e descrições terminologicamente ricas e líricas, não é difícil de perceber porque o conto de "Iracema" é um clássico da literatura brasileira. Porém, como todo clássico, é difícil se surpreender com a história já tendo lido outros livros, e visto em novelas e séries, desfechos parecidos.

nyphondora's review against another edition

Go to review page

fast-paced

4.0