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adventurous
inspiring
reflective
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
No
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
No
adventurous
challenging
emotional
medium-paced
adventurous
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
No
adventurous
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
No
adventurous
slow-paced
adventurous
challenging
inspiring
mysterious
tense
fast-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
Actual rating more like 3.5 stars? 3.7? 3.9? I don't know. I don't know what to think.
I really liked the beginning of this book. And I honestly liked the middle and the end as well. But they felt kind of disjointed. Perhaps this is coming from me, who tends to get really, really attached to supporting characters. But there's this awesome cast of supporting characters in the first bit, and then the protagonist goes somewhere else, and there's a whole new cast of supporting characters, and you only see a couple of the characters from the first bit ever again. That was very disappointing to me and made the book feel like it came in two separate parts.
Again, probably just me being picky.
The writing was gorgeous, and the setting(s) richly drawn. There was less of the magic stuff than I expected from a high fantasy, honestly, so if you're main draw to high fantasy is, you know, the fantasy, maybe skip this one, but if you're into the kingdoms and the political intrigue and etc., give this one a read!
I really liked the beginning of this book. And I honestly liked the middle and the end as well. But they felt kind of disjointed. Perhaps this is coming from me, who tends to get really, really attached to supporting characters. But there's this awesome cast of supporting characters in the first bit, and then the protagonist goes somewhere else, and there's a whole new cast of supporting characters, and you only see a couple of the characters from the first bit ever again. That was very disappointing to me and made the book feel like it came in two separate parts.
Again, probably just me being picky.
The writing was gorgeous, and the setting(s) richly drawn. There was less of the magic stuff than I expected from a high fantasy, honestly, so if you're main draw to high fantasy is, you know, the fantasy, maybe skip this one, but if you're into the kingdoms and the political intrigue and etc., give this one a read!
A ascensão da rainha (The Queen's Rising, traduzido por Regiane Winarski) tem 378 páginas, que li em dois dias. Teria sido menos se não tivesse de dormir. O livro de Rebecca Ross me fez adentrar num mundo maravilhoso que reúne muito do que eu gosto: ficção histórica, bons protagonistas, fantasia, um romance interessante e referências sobre a Escócia de 1560.

Faz quase uma semana que terminei de ler esse livro e ainda estou pensando nele. Já li outros dois livros depois (um deles, a continuação desse, que é uma duologia, ainda não traduzido para o Brasil, The Queen's Resistance, cujas 500 páginas em inglês li em um dia - eu nem sabia que ainda era capaz disso haha), mas sigo retornando a esse, a mente querendo adentrar nos reinos de Valenia e Maevana, conhecer Brienna e Cartier, participar daquele mundo tão repleto de tradições e de uma história intrigante.
E não se enganem: A ascensão da rainha é muito sobre história. Claro, quem não entender nada sobre a França e a Escócia do século XVI não vai se ver perdido, embora as referências a esses lugares nesse período sejam bem fortes. Mas não conhecer não atrapalhará sua leitura. O que digo quando me refiro a ser um livro sobre história é que justamente por Brienna ser uma arden do conhecimento, ensinada por Mestre Cartier, um arial do conhecimento, esse estudo é central na trama. Embora depois ela se torne mais política, com questões sobre estratégia de guerra e cenas de batalha, o papel da história e da importância do historiador é bem destacado - afinal, quem não conhece seu passado mal sabe do seu presente.
Não vou dar spoilers, portanto não posso falar muito sobre as personagens, mas aqui fica a menção de que Cartier deve ser o homem mais apaixonante da ficção contemporânea. Apenas. A relação dele com Brianna pode parecer estranha no começo, mas logo torna-se muito natural e entendemos seus desdobramentos. De certa maneira, me lembrou bastante a dinâmica desenvolvida por Jane Austen em Emma entre a protagonista, Emma, e Mr. Knightley.
E embora Brienna seja a protagonista (e Cartier tenha conquistado um lugar especial no meu coração, ainda que não tenha tanta presença no primeiro livro), as outras personagens são tão incríveis e bem desenvolvidas quanto. Jourdain, Luc, Isolde, as amigas de Brienna, as outras arials de Magnalia - especialmente Merei, arial de música e melhor amiga da protagonista.
Basicamente toda história de fantasia é derivada de outras. (Aliás, eu diria que praticamente tudo é derivado de outra coisa; essa ideia de que algo é totalmente único, inovador, sem referência ao passado, é simplesmente ridícula, mas prossigo.) Claro que A ascensão da rainha bebeu de diversas fontes, e não será difícil para os leitores do gênero encontrar as obras que inspiraram a história. Mas jamais diria que isso a torna cansativa ou repetitiva: eu certamente não fazia ideia do que iria acontecer e levei excelentes surpresas durante a leitura.
Se eu tivesse de escolher um livro no qual entrar para viver a história, esse seria certamente A ascensão da rainha. "Apaixonante" é pouco para descrevê-lo.
Resenha completa no blog

Faz quase uma semana que terminei de ler esse livro e ainda estou pensando nele. Já li outros dois livros depois (um deles, a continuação desse, que é uma duologia, ainda não traduzido para o Brasil, The Queen's Resistance, cujas 500 páginas em inglês li em um dia - eu nem sabia que ainda era capaz disso haha), mas sigo retornando a esse, a mente querendo adentrar nos reinos de Valenia e Maevana, conhecer Brienna e Cartier, participar daquele mundo tão repleto de tradições e de uma história intrigante.
E não se enganem: A ascensão da rainha é muito sobre história. Claro, quem não entender nada sobre a França e a Escócia do século XVI não vai se ver perdido, embora as referências a esses lugares nesse período sejam bem fortes. Mas não conhecer não atrapalhará sua leitura. O que digo quando me refiro a ser um livro sobre história é que justamente por Brienna ser uma arden do conhecimento, ensinada por Mestre Cartier, um arial do conhecimento, esse estudo é central na trama. Embora depois ela se torne mais política, com questões sobre estratégia de guerra e cenas de batalha, o papel da história e da importância do historiador é bem destacado - afinal, quem não conhece seu passado mal sabe do seu presente.
Não vou dar spoilers, portanto não posso falar muito sobre as personagens, mas aqui fica a menção de que Cartier deve ser o homem mais apaixonante da ficção contemporânea. Apenas. A relação dele com Brianna pode parecer estranha no começo, mas logo torna-se muito natural e entendemos seus desdobramentos. De certa maneira, me lembrou bastante a dinâmica desenvolvida por Jane Austen em Emma entre a protagonista, Emma, e Mr. Knightley.
E embora Brienna seja a protagonista (e Cartier tenha conquistado um lugar especial no meu coração, ainda que não tenha tanta presença no primeiro livro), as outras personagens são tão incríveis e bem desenvolvidas quanto. Jourdain, Luc, Isolde, as amigas de Brienna, as outras arials de Magnalia - especialmente Merei, arial de música e melhor amiga da protagonista.
Basicamente toda história de fantasia é derivada de outras. (Aliás, eu diria que praticamente tudo é derivado de outra coisa; essa ideia de que algo é totalmente único, inovador, sem referência ao passado, é simplesmente ridícula, mas prossigo.) Claro que A ascensão da rainha bebeu de diversas fontes, e não será difícil para os leitores do gênero encontrar as obras que inspiraram a história. Mas jamais diria que isso a torna cansativa ou repetitiva: eu certamente não fazia ideia do que iria acontecer e levei excelentes surpresas durante a leitura.
Se eu tivesse de escolher um livro no qual entrar para viver a história, esse seria certamente A ascensão da rainha. "Apaixonante" é pouco para descrevê-lo.
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medium-paced
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Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No