Reviews

Jane Eyre by Charlotte Brontë

kajetanpewniak's review against another edition

Go to review page

emotional hopeful inspiring medium-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Loveable characters? Yes

4.25

dariadanley's review against another edition

Go to review page

5.0

Easily my new favorite classic!

The story of Jane and Mr. Rochester has truly taken my heart away. It is rich and beautiful. Mr. Rochester has ruined my standards of present day men!

Their story is everything. The story of Jane is heartbreaking and shows the perseverance of a woman in a time when it was not well known. It was also very humorous and almost made me laugh on occasion.

Adele and Pilot own my heart almost as much as the legendary couple.

I think my most favorite part of this masterpiece is that Jane is plain. She is described as plain many times and I find it refreshing when every other book is about a breathtakingly beautiful woman. This changed that before all the other books did.

Can I live back in the Victorian Era?

fethiye's review against another edition

Go to review page

3.0

Rating :3.5
It has been a good read but i knew a big spoiler therefore the plot twist and the suspension did not have a full effect on me. Alas.

mtun's review against another edition

Go to review page

emotional mysterious tense slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.5

katya_m's review against another edition

Go to review page

Se me pudessem ver enquanto escrevia esta review teriam visto uma figura diminuta que revolvia os cabelos e mordia a parte de dentro do lábio em busca das palavras certas e justas tanto para Brönte como para si mesma...
Diz a lenda que essas palavras nunca foram encontradas.

Deus e a natureza destinaram-na para mulher de um missionário. Não lhe deram encantos físicos, mas dons morais: é feita para o trabalho, não para amor.

Jane Eyre é um romance com tudo aquilo de que não não preciso num livro se quero gostar dele: uma heroína ingénua, ora afásica ora arrojada, masoquista e com valores religiosos um bocadinho periclitantes; homens prepotentes, misteriosos e violentos que, por qualquer estranho fado não são logo topados como bandidos; melodrama, melodrama, melodrama; maus tratos infantis; preconceitos e abusos face à doença mental (se o é); coincidências sem fim; mais melodrama e uma pitada final de mau gosto que encerra tudo com o estereotípico sentimentalismo da moral vitoriana apaziguada.

Ora, o problema que tenho com as obras que conheço das irmãs Brönte é mais ou menos o mesmo: são relativamente previsíveis, muito exageradas e a revelar uma cultura patriarcal e misógina tremenda que, no caso de Jane Eyre, é, em concreto, uma cultura na qual o "homem ideal", o homem viril, possessivo, paternalista e incontestado, perpetua abusos verbais e psicológicos à sua amada, e, se é punido, é apenas para ser absolvido por uma espécie de emasculação das suas capacidades (visão e força) - como se assim já não representasse nenhum perigo e tudo estivesse redimido pois a relação de submissão da protagonista com ele é agora uma de compaixão e, logo, de maior igualdade.

Dou-lhe seis meses, mais ou menos, para o seu amor serenar. Observei nos livros escritos pelos homens que é esse o mais longo prazo atribuído ao amor dos maridos. Mas espero depois não lhe desagradar muito como companheira e como amiga.

A propósito de cultura patriarcal, em matéria de leitura, é preciso, no entanto, por as coisas em perspectiva e não as retirar de contexto, mas nem assim senti qualquer verdadeiro apelo pela narrativa nem, certamente, detetei nenhuma interferência de quaisquer dos valores feministas que atribuem à obra - exceção feita à presença do tópico da educação das mulheres e do casamento desobrigado (de uma forma um bocadinho atabalhoada pela necessidade constante de validação exterior pontuada aqui e ali por lampejos de amor próprio da protagonista).
No final, a realidade é que Jane Eyre não é uma mulher ambiciosa, não se revê na sua carreira e não a defende; apesar de independente financeiramente não tem nenhuma outra ambição do que casar e aceitar uma vida doméstica - logo, para Jane Eyre a carreira profissional representa apenas um modo de sobrevivência e não de concretização pessoal -; por outro lado, e embora Jane abandone Thornfield (após a revelação da existência em casa de uma "mulher louca" que até aí a não incomodou), o comportamento de Rochester jamais é questionado não se lhe exigindo nenhuma expiação ou reparo, Jane simplesmente abandona e volta para Rochester cedendo, da sua parte, os poucos valores que defendia - retidão, autoestima, princípios religiosos (se descontarmos a caridade e a penitência que não me sugerem nada de "feminismo") - e a fortuna que, por casamento, passará a ser do marido! Não admira que ele tenha tanta pressa em casar...

Embora tendo um feitio interessante que, a princípio, sugere uma personalidade forte e com vontade de se valer a si mesma, a forma como Jane resvala constantemente para a autodepreciação, para a penitência e, finalmente, para a esfera da domisticidade sem nenhuma outra aspiração do que servir um marido (que, não fora uma estranha coincidência, seria um bígamo com uma filha ilegítima, e um captor de uma mulher que pode ou não ter problemas mentais - ao pé de Rochester, quem não teria?), Jane Eyre é uma personagem frustrante, mas que, no fim, usa da sua vontade própria para escolher o seu destino, ou seja, Jane é uma personagem profundamente vitoriana a revelar já algum possível livre arbítrio. Mas faço-lhe justiça no que concerne a, várias vezes, preferir a sua pessoa às restantes. Discordo completamente das suas escolhas, mas são suas: isso também é feminismo.

O certo é que, em trezentas e não sei quantas páginas revirei tanto os olhos que já tenho a imagem da nuca impressa na memória e isso é revelador da leitora que sou. Mas, vejamos, a coisa é simples: segundo a UNESCO são publicados todos os anos vários milhões de livros em todo o mundo(wordsrated link) e, a acreditarmos no Dr. Google, temos neste momento mais de 150 milhões de livros originais por onde escolher desde que Guttenberg teve a triste ideia de criar a sua famosa prensa (graças à qual gasto anualmente tanto dinheiro que já nem me dou ao trabalho de fazer contas). Isto tudo espremido e há muito por onde escolher. Pelo menos, agora já posso riscar Jane Eyre da interminável lista dos livros a ler.

bluebyogurt's review against another edition

Go to review page

challenging dark emotional reflective medium-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.5

micacl's review against another edition

Go to review page

challenging emotional hopeful inspiring mysterious sad slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

5.0

efimerabonhomia's review against another edition

Go to review page

4.0

Jane Eyre es una niña con un carácter inusual e independiente, que vive con su tía y primas desde la muerte de sus padres y su tío. Un día, es trasladada a una institución benéfica llamada Lowood que se encarga de su educación y la forma para ser profesora, puesto que abandona tras un par de años para ocuparse de instruir a una niña en una casa particular. En aquella casa Jane encontrará una familia y se enamorará por primera vez, pero los aires del futuro la llevarán a tener que abandonar ese camino.

¡Cuánto me ha gustado el principio de esta novela! Sobre todo porque entre sus páginas nos encontramos directamente con la construcción de un personaje, cómo se va forzando su carácter, porqué es así, lo que le ocurre y lo que le lleva a ser lo que es en el futuro próximo narrado en las últimas páginas de la novela. Sin duda es la mayor fortaleza que he encontrado en el libro. Jane Eyre es una mujer que ha tenido que soportar mucho desde niña, apasionada y con un tranquilidad a veces asombrosa. Jane Eyre se muestra independiente ya desde pequeña, queriendo buscar un lugar al que realmente pertenezca. Todo esto, y la extraordinaria narración de Charlotte Brontë hacen que te encandiles de la novela.

¿Cuál es el problema del libro y lo que me ha llevado a bajarle la nota? El final. No puedes contruír un personaje tan extraordinario como Jane Eyre para transformarla en una sumisa esclava de los deseos ajenos y no propios. Todo lo que es Jane de niña queda roto en las últimas páginas. De verdad, no se puede defender por la contextualización histórica del momento en el que se escribió, es que traiciona todo lo que es y fue el personaje.

Lo mucho que me ha gustado el principio, y lo tanto que me ha decepcionado ese final.

PD: El mejor personaje después de Jane es Helen, amor absoluto por esa mujer.

"Aunque todo el mundo te odiase y te creyese mala, mientras tu propia consciencia te aprobara y te absolviera de toda culpa, no estarías sin amigos."

3,5/5

poijhgvcxzqwdefgbnm's review against another edition

Go to review page

4.0

3.75 ⭐⭐⭐⭐

lini002's review against another edition

Go to review page

challenging emotional informative mysterious medium-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? Yes
Jane Eyre is an orphan sent off to a strict orphanage by her cruel aunt and cousins. She finds happiness as a governess at Thornfield and ultimately falls in love with the mysterious Mr. Rochester.
 
I never read this book in school and only picked it up now because I needed a book that starts with a J for my A-To-Z tbr. I have read a retelling, but it cut out the original ending so that part of the story was surprise (as was some of the beginning part since the retelling only copied the Thornfield part with Rochester). Jane is a very sad character as no one in her life seems to care for her as a person and those that she does make a connection with seemingly disappear or change as the story moves on. The love story central to the story is pretty depressing as well since Jane is originally lied to and fearful of misogyny and then is only able to return after an extreme life change. I'm glad I read it because it did have a lot of insight into this time period and how the treatment of governesses was, as well the prose was well done and beautiful to listen along to.