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3.68 AVERAGE
3.68 AVERAGE
Slowish to start, but when it ramps up, it ramps hard. Great book.
dark
mysterious
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
No
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
N/A
Flaws of characters a main focus:
Complicated
Reading Christine has reminded me why I love reading Stephen King. Reading his books for me are like taking a breath of fresh air, it makes me feel all warm and fuzzy inside. And I know what you might be thinking. Doesn’t he write horror novels? And yes, he does. But his writing is so captivating and fun to read that you don’t even care if it’s scary. At least I don’t. I love reading King’s classics, there’s something about his older novels that rekindle a spark within my reading soul. Enough with the words, definitely one of my top 5 King novels.
A car that lives... Sounds rather freaky, doesn't it? But if you think about it, it's not that much different than the monster under your bed, or the idea that your dolls and Teddy bears move around while you sleep. Who's to say cars don't have play time together? Stephen King isn't.
This book was average, I found. Not much of the plot has stayed with me over the years, but I have a healthy respect for the book that let's me say "I don't heed to read it again! Please! I have enough fear, I need not yours too!". So I will leave Christine alone. And one day, when I own a car of my own, I will take care…
This book was average, I found. Not much of the plot has stayed with me over the years, but I have a healthy respect for the book that let's me say "I don't heed to read it again! Please! I have enough fear, I need not yours too!". So I will leave Christine alone. And one day, when I own a car of my own, I will take care…
If you had told me even a year ago that I would enjoy a book about a "haunted" car... I would have laughed. But I did!
This one took me quite a while to get into. So much so that I set it aside for almost a year before picking it back up to continue. However, once I got about 100 pages into it, I couldn't put it down. I was intrigued and wanted to find out what was going to happen once things really started going. This book counts for POPSUGAR 2019 for "a book you meant to read in 2018"
It had its frightening moments for sure, but honestly I couldnt take the book very seriously with how many F-bombs were dropped each page. Rather than sparse, tactical use to increase potency, each swear (and there were like 15 a page) became less and less impactful as the book wore on. To me, it read like a 12 year old who just learnt the meaning of the word f*ck and uses it like three times a sentence, thinking hes super gangsta, when in reality everybody else in the room is cringing.
This was my third King novel, and gotta say it was a little daunting.
Took about 350 pages to really get into what the book was actually about. Felt like there was a lot of foreshadow in the beginning that could have been omitted.
All in all, just too long. The last 150 pages were quite good, but not enough to make this on my list of must reads unless you’re a diehard fan.
Took about 350 pages to really get into what the book was actually about. Felt like there was a lot of foreshadow in the beginning that could have been omitted.
All in all, just too long. The last 150 pages were quite good, but not enough to make this on my list of must reads unless you’re a diehard fan.
"[...] the first time he had talked to Arnie Cunningham, he had been talking to a drowning man, and the second time he had talked to him the drowning had happened—and he was talking to a corpse"
Como eu já falei no post que fiz sobre 2018 no meu blog, ele não foi um ano com muitas boas leituras. Talvez por causa do momento que eu estava passando na minha vida eu não estava conseguindo apreciar de verdade quase nenhum livro, salvo alguns poucos exemplos — mas nenhum nem me inspirou o suficiente para escrever sobre aqui no blog.
Eis que eu resolvi voltar a ler meu querido Stephen King depois de quase 6 meses sem ler nenhum de seus romances (o último havia sido Cujo, em junho), e em dezembro eu sentir que já estava na hora de voltar a ler o velho Steve, então consultei sua bibliografia organizada por ordem de lançamento e descobri que o próximo livro na lista seria Christine, lançado em 1983. Fiquei com um pouco de medo de começar esse livro, mas não porque tenho medo de carros assombrados, mas porque ele não é um dos livros mais bem avaliados do King (está com uma média de 3,75 no Goodreads) e eu já estava vindo em uma enorme ressaca literária. Eu não queria pegar raiva de um livro de meu vovô King.
Mas decidi arriscar e comecei a ler Christine no dia 10 de dezembro. Agora, quase um mês depois, finalizei a leitura e posso dizer, sem medo, que não me arrependo de tê-lo pegado.
Em Christine acompanhamos a história de como Arnie Cunningham decide comprar o carro que dá nome ao livro, indo contra conselhos de Dennis (seu melhor amigo) e seus pais, Regina e Michael. Christine é uma lata-velha quando Arnie a compra (sim, durante todo o livro o carro é referido como se fosse uma mulher, mas juro que faz sentido no contexto que o autor constrói), mas surpreendentemente Arnie consegue consertá-la em tempo recorde. No entanto, misteriosamente Arnie, que era um rapaz coberto por acnes (seu apelido criado por bullies era "cara-de-pizza") e que estava longe de ser atraente, começa a melhorar de aparência à medida que Christine também melhora.
De certa forma, eu diria que Christine podia até ser considerada uma história de amor — amor entre dois amigos, amor entre um garoto e seu primeiro carro, talvez até sobre o amor de um psicopata com sua psicopatia (isso faz algum sentido?), e tudo isso só é possível porque, como já é de conhecimento geral, o maior trunfo do King é conseguir construir personagens cativantes e verossímeis, mesmo quando a história se trata de objetos inanimados que se tornam assassinos. Nas mãos de algum autor meia-boca, Christine poderia ter facilmente se tornado em um livro slasher, uma versão escrita de algo que se assemelharia aos piores filmes da franquia Sexta-Feira 13, mas King consegue fazer com que nos afeiçoemos aos personagens e que até choremos quando alguns deles encontrem seus destinos sangrentos.
É inegável que a primeira metade do livro é ligeiramente um pouco mais demorada de se ler (demorei quase 20 dias para ler as primeiras 250 páginas, mas isso foi muito culpa minha, já que estava planejando TCC e correndo para finalizar demandas de fim de ano no trabalho), mas é uma demora que, com toda certeza, é recompensada com todos os acontecimentos da segunda metade da obra.
Eu não colocaria Christine em um Top 10 do King, mas também não o colocaria entre os piores livros do autor (os únicos que realmente não gostei até hoje foram Rage e The Running Man, e podemos dizer que nem são do King, já que são de seu pseudônimo Richard Bachman) e merece uma boa nota. No fim, concordo plenamente com a nota do Goodreads, 3,75!
PS: A narração do Holter Graham no audiobook está perfeita, recomendo fortemente pra quem curte audiobooks!
Como eu já falei no post que fiz sobre 2018 no meu blog, ele não foi um ano com muitas boas leituras. Talvez por causa do momento que eu estava passando na minha vida eu não estava conseguindo apreciar de verdade quase nenhum livro, salvo alguns poucos exemplos — mas nenhum nem me inspirou o suficiente para escrever sobre aqui no blog.
Eis que eu resolvi voltar a ler meu querido Stephen King depois de quase 6 meses sem ler nenhum de seus romances (o último havia sido Cujo, em junho), e em dezembro eu sentir que já estava na hora de voltar a ler o velho Steve, então consultei sua bibliografia organizada por ordem de lançamento e descobri que o próximo livro na lista seria Christine, lançado em 1983. Fiquei com um pouco de medo de começar esse livro, mas não porque tenho medo de carros assombrados, mas porque ele não é um dos livros mais bem avaliados do King (está com uma média de 3,75 no Goodreads) e eu já estava vindo em uma enorme ressaca literária. Eu não queria pegar raiva de um livro de meu vovô King.
Mas decidi arriscar e comecei a ler Christine no dia 10 de dezembro. Agora, quase um mês depois, finalizei a leitura e posso dizer, sem medo, que não me arrependo de tê-lo pegado.
Em Christine acompanhamos a história de como Arnie Cunningham decide comprar o carro que dá nome ao livro, indo contra conselhos de Dennis (seu melhor amigo) e seus pais, Regina e Michael. Christine é uma lata-velha quando Arnie a compra (sim, durante todo o livro o carro é referido como se fosse uma mulher, mas juro que faz sentido no contexto que o autor constrói), mas surpreendentemente Arnie consegue consertá-la em tempo recorde. No entanto, misteriosamente Arnie, que era um rapaz coberto por acnes (seu apelido criado por bullies era "cara-de-pizza") e que estava longe de ser atraente, começa a melhorar de aparência à medida que Christine também melhora.
De certa forma, eu diria que Christine podia até ser considerada uma história de amor — amor entre dois amigos, amor entre um garoto e seu primeiro carro, talvez até sobre o amor de um psicopata com sua psicopatia (isso faz algum sentido?), e tudo isso só é possível porque, como já é de conhecimento geral, o maior trunfo do King é conseguir construir personagens cativantes e verossímeis, mesmo quando a história se trata de objetos inanimados que se tornam assassinos. Nas mãos de algum autor meia-boca, Christine poderia ter facilmente se tornado em um livro slasher, uma versão escrita de algo que se assemelharia aos piores filmes da franquia Sexta-Feira 13, mas King consegue fazer com que nos afeiçoemos aos personagens e que até choremos quando alguns deles encontrem seus destinos sangrentos.
É inegável que a primeira metade do livro é ligeiramente um pouco mais demorada de se ler (demorei quase 20 dias para ler as primeiras 250 páginas, mas isso foi muito culpa minha, já que estava planejando TCC e correndo para finalizar demandas de fim de ano no trabalho), mas é uma demora que, com toda certeza, é recompensada com todos os acontecimentos da segunda metade da obra.
Eu não colocaria Christine em um Top 10 do King, mas também não o colocaria entre os piores livros do autor (os únicos que realmente não gostei até hoje foram Rage e The Running Man, e podemos dizer que nem são do King, já que são de seu pseudônimo Richard Bachman) e merece uma boa nota. No fim, concordo plenamente com a nota do Goodreads, 3,75!
PS: A narração do Holter Graham no audiobook está perfeita, recomendo fortemente pra quem curte audiobooks!