Take a photo of a barcode or cover
adventurous
tense
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Flaws of characters a main focus:
Yes
dark
emotional
sad
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Complicated
everyone saying this is THE translation is right. odysseus my controversial shady king i love you—that’s my man. achilles didnt have to do all that, but his grief is so profound and so utterly human that it transcends time and sticks a (figurative) spear right through my heart. war spares no mercy; grief is a violent, destructive force. zeus is on my shit list; just wait till i catch that fucker.
adventurous
challenging
sad
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
adventurous
dark
emotional
tense
medium-paced
A majestic epic, even better when read aloud.
challenging
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
If you're interested in The Iliad, it's probably something of a bucket-list read, a classic of western literature which has influenced generations of writers. It's a kind of window into the culture, values, religion and thinking patterns of ancient Greece. But I'm about to say something heretical: The Iliad is like a Transformers movie of the bygone world. Seemingly endless violent battle scenes comprise much of the text, with warriors boasting and mocking their adversaries, then killing each other in grotesque ways (disemboweling, splitting skulls, cleaving groins, popping out eyeballs – interesting because the author(s) and original listeners probably saw things like that in real life). In the midst of all, the gods come in and manipulate events.
All that means that, story-wise, The Iliad might struggle to hold your attention, as you slog your way through repetitive speeches, all-out brawls and deus ex machinas. For a more riveting and eventful story, I found The Odyssey more engaging.
That said, Emily Wilson's translation – that's where several stars come in. It's at once beautiful, with flowing iambic pentameter, and readable due to the everyday English she uses throughout. Wilson makes a difficult text much less difficult and much more accessible with her language choices and the amount of work she invested in both this and her translation of The Odyssey leaves me in awe.
All that means that, story-wise, The Iliad might struggle to hold your attention, as you slog your way through repetitive speeches, all-out brawls and deus ex machinas. For a more riveting and eventful story, I found The Odyssey more engaging.
That said, Emily Wilson's translation – that's where several stars come in. It's at once beautiful, with flowing iambic pentameter, and readable due to the everyday English she uses throughout. Wilson makes a difficult text much less difficult and much more accessible with her language choices and the amount of work she invested in both this and her translation of The Odyssey leaves me in awe.
Three things about The Iliad.
1. There are quite a few metaphors about lions, who either kill cattle or sheep or are hunted in turn. 3,000 years ago Greece was overrun with lions.
2. It's interesting that one of the first long narratives in human has no suspense. The sack of Troy is a foregone conclusion. Even Achilles knows his fate.
3. I read Fagles' translation. I love it, but I think Fitzgerald is slightly better at conveying the strangeness of this world even if that does lead him astray sometimes.
1. There are quite a few metaphors about lions, who either kill cattle or sheep or are hunted in turn. 3,000 years ago Greece was overrun with lions.
2. It's interesting that one of the first long narratives in human has no suspense. The sack of Troy is a foregone conclusion. Even Achilles knows his fate.
3. I read Fagles' translation. I love it, but I think Fitzgerald is slightly better at conveying the strangeness of this world even if that does lead him astray sometimes.
A Ilíada é uma obra densa, mas, por incrível que pareça, não é confusa. Os cantos são bastante coerentes, e pude observar o quanto os gregos são ligados a perfeição, na escrita principalmente. Tudo deve seguir uma linha firme de perfeição, e isso é o que mais me apaixonou.
Uma das coisas mais interessantes que pude observar lendo a Ilíada foi o momento que a deusa Tétis, mãe de Aquiles, pede a Zeus que faça os gregos perderem a guerra, pelo fato do roubo de Briseida por Agamenon, espólio de guerra de Aquiles, motivo da “Ira de Aquiles”. Aquiles enfurecido afirma ser um ato profano, tirar um espólio de guerra que era seu por direito. Ou seja, percebi que nesta guerra grega, a jogatina está sempre presente.
Não tenho a pretensão de fazer um resumo da obra, sendo ser um pouco inevitável, pois tanta história é deveras prazeroso o ato de compartilhar. O poema é bem mais que uma história utópica da Grécia Antiga — muitos historiados defendem que não foi utopia — , é uma história de um povo ligado ao fator subtendido da obra, o Destino. É, acima de tudo, uma reflexão acerca do que nos espera no futuro, mas até o Destino se concretizar, que nós trilhemos como queiramos, retirando a ideia vaga do acaso. O Destino é algo misterioso pois trata-se de fé, e ela é o que move os heróis gregos e troianos.
É relevante observar também o quanto as relações sociais, em específico a amizade, é abruptamente respeitado pelos gregos. Em dado momento na obra morre um personagem, Patróclo, aprendiz de Aquiles, este morre e Homero oferece alguns cânticos referentes ao mesmo, com o luto, os jogos fúnebres, e sobre o o amor que se formou de uma amizade. Como Baumann fez questã de escrever, vivemos em uma sociedade liquida onde tudo é passageiro. Não existem amizades verdadeiras, muito menos amores — em sua generalidade. A obra é um prato cheio de modernidade e reflexão. Os deuses são personagens bastante humanos, com suas emoções claras: inveja, cobiça, parcialidade.
Ah, heróis! Os heróis foram um deleite para minha leitura, o quanto eu pude me ver no Titida Diomedes — guerreiro grego que não tinha medo de refutar os seus líderes quando via algo errado; Odisseu — bravo guerreiro; Ajax… Para mim foi pouco difícil ler de forma impessoal, mergulhei de cabeça na genialidade de Homero e tomei a guerra como se ela estivesse acontecendo enquanto eu lia. Apesar de apreciar gregos e troianos, é impossível agradar gregos e troianos… Os gregos eu via como amigos de longa data, incomodando-me com os Troianos, principalmente Heitor e Páris.
O Canto X foi o que mais me apeteceu. A forma como foi escrita é de uma impecabilidade inquestionável. Foi um prazer ler a Ilíada. Marquei toda a obra com post-its nas partes que mais me fizeram admirar, como quando é dito o seguinte:
“Seguia-se o guerreiro vestido completamente de ouro, portanto, bronze.”
Me remeteu a Platão, quando sub-divide as almas em ouro, prata e bronze. Tanto ouro, tanta riqueza, mas, uma alma de bronze, presente na generalidade do mundo contemporâneo. Tenho certeza que voltarei na Ilíada diversas vezes. Resumindo tudo posso dizer que a Ilíada é uma obra demasiada humana e… Atemporal.
Uma das coisas mais interessantes que pude observar lendo a Ilíada foi o momento que a deusa Tétis, mãe de Aquiles, pede a Zeus que faça os gregos perderem a guerra, pelo fato do roubo de Briseida por Agamenon, espólio de guerra de Aquiles, motivo da “Ira de Aquiles”. Aquiles enfurecido afirma ser um ato profano, tirar um espólio de guerra que era seu por direito. Ou seja, percebi que nesta guerra grega, a jogatina está sempre presente.
Não tenho a pretensão de fazer um resumo da obra, sendo ser um pouco inevitável, pois tanta história é deveras prazeroso o ato de compartilhar. O poema é bem mais que uma história utópica da Grécia Antiga — muitos historiados defendem que não foi utopia — , é uma história de um povo ligado ao fator subtendido da obra, o Destino. É, acima de tudo, uma reflexão acerca do que nos espera no futuro, mas até o Destino se concretizar, que nós trilhemos como queiramos, retirando a ideia vaga do acaso. O Destino é algo misterioso pois trata-se de fé, e ela é o que move os heróis gregos e troianos.
É relevante observar também o quanto as relações sociais, em específico a amizade, é abruptamente respeitado pelos gregos. Em dado momento na obra morre um personagem, Patróclo, aprendiz de Aquiles, este morre e Homero oferece alguns cânticos referentes ao mesmo, com o luto, os jogos fúnebres, e sobre o o amor que se formou de uma amizade. Como Baumann fez questã de escrever, vivemos em uma sociedade liquida onde tudo é passageiro. Não existem amizades verdadeiras, muito menos amores — em sua generalidade. A obra é um prato cheio de modernidade e reflexão. Os deuses são personagens bastante humanos, com suas emoções claras: inveja, cobiça, parcialidade.
Ah, heróis! Os heróis foram um deleite para minha leitura, o quanto eu pude me ver no Titida Diomedes — guerreiro grego que não tinha medo de refutar os seus líderes quando via algo errado; Odisseu — bravo guerreiro; Ajax… Para mim foi pouco difícil ler de forma impessoal, mergulhei de cabeça na genialidade de Homero e tomei a guerra como se ela estivesse acontecendo enquanto eu lia. Apesar de apreciar gregos e troianos, é impossível agradar gregos e troianos… Os gregos eu via como amigos de longa data, incomodando-me com os Troianos, principalmente Heitor e Páris.
O Canto X foi o que mais me apeteceu. A forma como foi escrita é de uma impecabilidade inquestionável. Foi um prazer ler a Ilíada. Marquei toda a obra com post-its nas partes que mais me fizeram admirar, como quando é dito o seguinte:
“Seguia-se o guerreiro vestido completamente de ouro, portanto, bronze.”
Me remeteu a Platão, quando sub-divide as almas em ouro, prata e bronze. Tanto ouro, tanta riqueza, mas, uma alma de bronze, presente na generalidade do mundo contemporâneo. Tenho certeza que voltarei na Ilíada diversas vezes. Resumindo tudo posso dizer que a Ilíada é uma obra demasiada humana e… Atemporal.
adventurous
challenging
dark
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Strong character development:
No
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
challenging
dark
emotional
funny
sad
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
This book is a great read, slow it may be in some parts. The characters have strong convictions and you can feel the sense of Irony allotted to them that further plays into their actions.
adventurous
challenging
emotional
inspiring
sad
slow-paced