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3.44 AVERAGE
3.44 AVERAGE
I could have read about Mattieu Zela for a lifetime.
Not a bad first novel…some glimpses of the brilliance to come.
READ IN DUTCH
This was my first John Boyne book after The Boy in the Striped Pyjamas, which is really well-known. His other books are far less popular, but I can't see why, as John Boyne turned out to be one of my favourite authors. One of the things I like best, besides the style and pacing of his stories, is the fact that he does something different every time.
This is a adult novel, although he also writes books for (arguably) children like The Boy in the Striped Pyjamas or Noah Barleywater runs away. The main character ceases to age, and is therefore able to tell about a lot of important chapters in Western history (since 1750 or so), besides the stories of his very unfortunate kin (who are not blessed/cursed with not dying).
I really liked the story and the ideas, and what I think to be even better: He's putting references to this man in his other books. I've spotted him once in the beginning of Mutiny on the Bounty. But I believe I would find more of these subtle references if I would reread the books.
This was my first John Boyne book after The Boy in the Striped Pyjamas, which is really well-known. His other books are far less popular, but I can't see why, as John Boyne turned out to be one of my favourite authors. One of the things I like best, besides the style and pacing of his stories, is the fact that he does something different every time.
This is a adult novel, although he also writes books for (arguably) children like The Boy in the Striped Pyjamas or Noah Barleywater runs away. The main character ceases to age, and is therefore able to tell about a lot of important chapters in Western history (since 1750 or so), besides the stories of his very unfortunate kin (who are not blessed/cursed with not dying).
I really liked the story and the ideas, and what I think to be even better: He's putting references to this man in his other books. I've spotted him once in the beginning of Mutiny on the Bounty. But I believe I would find more of these subtle references if I would reread the books.
This was a book club read for me and probably not something I would have ordinarily chosen for myself. It was an interesting concept.... someone who lived for 256 years and saw so many historical events take place. I enjoyed the book..... but there didn’t seem to be much ‘point’ to it. There were no twists, no big reveals!
I enjoyed the multiple timelines and after a while, got used to the multiple characters spanning different time periods.
3.5 stars for me.... I will definitely try some more of John Boynes work. In fact I have The Boy in the Striped Pyjamas on my bookshelf already waiting!
I enjoyed the multiple timelines and after a while, got used to the multiple characters spanning different time periods.
3.5 stars for me.... I will definitely try some more of John Boynes work. In fact I have The Boy in the Striped Pyjamas on my bookshelf already waiting!
The ending is a little too neatly tied up, but I have to admit that made me kind of happy. I liked this book a lot. Neat premise, interesting characters, and a very interesting storyline.
I liked it overall, though there were parts that kind of bored me.
Não é explicado em nenhum momento o motivo, mas o personagem principal, Matthieu Zela, é imortal. Apesar de aparentar um senhor bem conservado de 50 anos, ele nasceu no século XVIII e contará momentos específicos – sempre pendendo para o lado amoroso – de seus 256 anos de vida. Tem uma pegada meio Forrest Gump, no sentido de que o personagem principal está sempre presente em acontecimentos históricos marcantes.
O livro é costurado por basicamente três partes principais: a dos 17 primeiros anos de vida de Matthieu com a sua musa Dominique; as histórias específicas de uma determinada época – Revolução Francesa, os Jogos Olímpicos da era moderna, a crise de 1929, a era de ouro de Hollywood, e assim por diante - e a história atual que no caso é 1999, já que o livro é de 2000.
Essas histórias específicas que citei acima são interessantes, mas acabam parecendo mais contos isolados. Da mesma forma que surge do nada, ela desaparece do nada e partimos para a próxima “aventura” de Matthieu. Isso não é ruim necessariamente, mas acaba passando a sensação de que elas foram pensadas em paralelo com o restante da história.
Por sinal, uma delas me divertiu muito. Era uma sobre a filha de um cara envolvido na Grande Exposição de Londres em 1851. A louca era uma espécie de mentirosa compulsiva – o autor prefere chama-la de ficcionista – e dizia um absurdo por dia. Um deles era que estava envolvida amorosamente com o príncipe, que na época tinha somente dez anos. No dia seguinte inventava uma história nova e acaba colocando o próprio Matthieu numa enrascada. Achei hilário, mas percebi que no fim do capítulo ele menciona uma coisa que achei que tivesse relação com a sua imortalidade, mas que não foi nem sequer mencionada mais adiante.
No finzinho mesmo, na última página, fica a dica do que o prendeu por tantos e tantos anos aqui na Terra.
É um livro agradável de ler, principalmente pela habilidade do autor em contar histórias.
O livro é costurado por basicamente três partes principais: a dos 17 primeiros anos de vida de Matthieu com a sua musa Dominique; as histórias específicas de uma determinada época – Revolução Francesa, os Jogos Olímpicos da era moderna, a crise de 1929, a era de ouro de Hollywood, e assim por diante - e a história atual que no caso é 1999, já que o livro é de 2000.
Essas histórias específicas que citei acima são interessantes, mas acabam parecendo mais contos isolados. Da mesma forma que surge do nada, ela desaparece do nada e partimos para a próxima “aventura” de Matthieu. Isso não é ruim necessariamente, mas acaba passando a sensação de que elas foram pensadas em paralelo com o restante da história.
Por sinal, uma delas me divertiu muito. Era uma sobre a filha de um cara envolvido na Grande Exposição de Londres em 1851. A louca era uma espécie de mentirosa compulsiva – o autor prefere chama-la de ficcionista – e dizia um absurdo por dia. Um deles era que estava envolvida amorosamente com o príncipe, que na época tinha somente dez anos. No dia seguinte inventava uma história nova e acaba colocando o próprio Matthieu numa enrascada. Achei hilário, mas percebi que no fim do capítulo ele menciona uma coisa que achei que tivesse relação com a sua imortalidade, mas que não foi nem sequer mencionada mais adiante.
Spoiler
Matthieu diz que ela foi a única que conseguiu fazer o que nem Deus tinha conseguido: matá-lo. Seria uma espécie de metáfora? Fiquei sem entender.No finzinho mesmo, na última página, fica a dica do que o prendeu por tantos e tantos anos aqui na Terra.
É um livro agradável de ler, principalmente pela habilidade do autor em contar histórias.
I loved this novel! As Boyne's first adult novel, it was very impressive.
Not one of his best but still good from this author.
Boring book for its premise. And it keeps jumping back and forth in time and there's no character development, just the same voice. And the events are not at all interesting, nor were there any good relationships. Just a listing of what happened to each of his nephews.