4.2 AVERAGE


La prima metà è un capolavoro mentre la seconda uno spreco di tempo. Peccato, se fosse finito a pagina 300 gli avrei dato 5 stelle.

Questo libro si perde un po’ dopo la metà, ma lo trovo comunque una lettura entusiasmante che offre la possibilità di leggere la storia di una Sicilia distrutta dalla guerra, di cui poco si parla. Un ritratto di una donna forte, diversa, contro tutto e tutti. Necessario.

Nope.
Gênant.
[TW]
Au début du roman, on nous affiche Modesta, une pré-ado de 13 ans, dans une scène de sexe avec un jeune adulte (hello pédophilie), puis avec un homme qui est peut-être son père (hello inceste). Quelques centaines de pages plus tard, on nous décrit pendant plusieurs chapitres comment Modesta gère un personnage trisomique appelé « la chose » ou « le monstre » (sympa) pour ensuite revenir aux désirs sexuels a priori irrésistibles de l’héroïne avec des personnages plus horribles les uns que les autres.
Non merci.
nodosenoatriale's profile picture

nodosenoatriale's review

4.75
challenging emotional inspiring reflective tense medium-paced
adventurous challenging emotional inspiring reflective fast-paced
Plot or Character Driven: Character
Strong character development: Yes
Loveable characters: Complicated
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Yes
emotional inspiring reflective medium-paced
Plot or Character Driven: A mix
Strong character development: Yes
Loveable characters: Yes
Diverse cast of characters: Complicated
Flaws of characters a main focus: Yes
inspiring medium-paced
Plot or Character Driven: Character
Strong character development: Yes
Loveable characters: Yes
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Yes

bbrown1034's review

3.75
emotional reflective relaxing slow-paced
Plot or Character Driven: Character
Strong character development: Yes
Loveable characters: Yes
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Yes
katya_m's profile picture

katya_m's review against another edition

DID NOT FINISH

É verdade que não cheguei ao final de A arte da alegria (a dada altura isto já não foi leitura na diagonal foi só mesmo ir espreitar lá para o fim a ver se tinha perdido alguma coisa (e não tinha)), mas depois de quase 300 páginas acho que é seguro dizer que Goliarda estava a ser irónica quando pensou neste título. O que não seria um problema para mim. Não vinha à procura de um romance estival (como a capa - que raio andam os editores a ler nas entrelinhas dos livros que editam? - leva a crer). Mas este calhamaço é um mal conseguido elogio à lei de Murphy onde tudo o que pode correr mal vai mesmo correr mal, e de forma tão inverosímil que me fez perder a coragem de continuar. E eu tentei continuar. Oh, se tentei!

Obra nascida dos mais de cinquenta anos de vida da autora, A arte da alegria procura ser um texto-manifesto (alerta número um), um romance emancipatório, uma saga da mulher italiana (da sua geração) que luta para forjar o seu destino pelo uso do intelecto, da sensualidade e da violência. Procurando reclamar a alegria que lhe é cerceada rente logo nos primeiros momentos de vida, Modesta principia a ser escrita por Goliarda como um exemplo de mulher moderna - o texto data de '70, e nestas instâncias hiperbólicas acusa um pouco a sua idade -, mas o caminho que toma para lá chegar deixa um trilho de mortos e estropiados tal que faz dela o capo de uma máfia brutal e sem sentido como todas as demais (alerta número dois). Rapidamente, uma personagem que tinha tudo para ser o retrato da mulher livre a exercer o seu poder numa lógica matriarcal, torna-se o espelho da prepotência masculina, mimicando comportamentos daninhos e criminosos para assegurar um domínio feudal desproporcionado numa narrativa que não consegue sustentar a carga dramática que podia fazer desta uma obra de laivos góticos/macabros bastante interessante (alerta número três).
Mas, novamente, isto não seria problema para mim. Ou antes, não sendo do meu agrado, talvez não me fizesse desistir da leitura. No entanto, há problemas estruturais que me incomodam e que evidenciam uma produção pouco maturada (sei como a recusa de publicar esta obra em vida da autora é normalmente imputada à posição machista dos editores perante um texto de caráter feminista, mas, depois da leitura, não sei se não vejo também razões que justifiquem a decisão) - nomeadamente, a aposta em diálogos demasiado literários - leia-se artificiais, rígidos e truncados (que substituem a voz narrativa) para apresentarem constantemente novas personagens e factos; histórias que nos surgem in media res, sem contexto, e sem contexto se evolam; reviravoltas atrás de reviravoltas, coincidências, aparecimentos e desaparecimentos muito convenientes. Mas, sobretudo, há nesta obra uma constante associação entre morte erótica e morte física, sofrimento e prazer carnal, e uma aura de sadismo que me arrepia mais do que muito.
Perante isto, e se em 300 páginas não me identifiquei com qualquer das 100 personagens unidimensionais que Goliarda me apresentou, assumo que estou fora do meu elemento e talvez deva ir procurar fazer amigos para outro sítio. Espero, sinceramente, que na sua vertente autobiográfica a autora tenha mais para me dizer do que isto. De contrário, acho que ficaremos de relações cortadas daí em diante.
emotional funny informative inspiring reflective fast-paced
Plot or Character Driven: Character
Strong character development: Yes
Loveable characters: Yes
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Yes

Expand filter menu Content Warnings