Take a photo of a barcode or cover
mysterious
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
No
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
No
adventurous
challenging
dark
emotional
inspiring
mysterious
reflective
fast-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
adventurous
mysterious
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
dark
emotional
mysterious
tense
fast-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Started off good, but got boring rather quickly. And Lisbeth was not the main focus where I had stopped.
adventurous
mysterious
tense
fast-paced
Se eu não achava que Lagercrantz, mesmo com toda a sua falta de jeito para tentar (e falhar) chegar aos calcanhares de Larsson, pudesse sorrateiramente começar a arruinar o universo Millennium, este 6º volume provou-me completamente errada.
The Girl Who Lived Twice numa palavra? Anti-climático.
A conspiração política está lá, embora bem mais atabalhoada do que nos livros anteriores, e reduzida a muito suspense e *gasps* respiração sustida. O ângulo é interessante, e a maneira como o autor ligou um Sherpa nepalês à política e corrupção suecas e ao envolvimento de Zalachenko é original. O único problema é a execução: Lagercrantz deixou-se levar pelo desejo de deixar o leitor a salivar e acabou por não conseguir concretizar o resto, a parte importante do livro, com qualidade suficiente.
Quando começa o crescendo para chegarmos ao ápice da ação, também começa a previsibilidade e os clichés. O vilão é - tal como na maioria dos contos de fadas ou romances, ou naqueles filmes de Hollywood de baixo orçamento e que é, francamente, uma ofensa aos livros originais.
Senti que, dos 3, este foi o livro de Lagercrantz que pior serviço fez à saga. Não há nada de verdadeiramente novo, parece que The Girl Who Lived Twice foi escrito porque sim, porque o autor tinha um contrato a cumprir e tinha de entregar alguma coisa. Cada vez mais vemos uma Lisbeth e um Mikael a transformar-se numa sombra de si mesmos, e o desenvolvimento de personagens como Erika Berger ou, neste volume, Catrin Lindas, é muito fraco.
Se isto é o fim da Millennium, duvido que seja o que Larsson tinha planeado para a série. E pior: não é de maneira alguma o fim que merecia.
The Girl Who Lived Twice numa palavra? Anti-climático.
A conspiração política está lá, embora bem mais atabalhoada do que nos livros anteriores, e reduzida a muito suspense e *gasps* respiração sustida. O ângulo é interessante, e a maneira como o autor ligou um Sherpa nepalês à política e corrupção suecas e ao envolvimento de Zalachenko é original. O único problema é a execução: Lagercrantz deixou-se levar pelo desejo de deixar o leitor a salivar e acabou por não conseguir concretizar o resto, a parte importante do livro, com qualidade suficiente.
Quando começa o crescendo para chegarmos ao ápice da ação, também começa a previsibilidade e os clichés. O vilão é
Spoiler
derrotado, alguém salva o dia, quem ia salvar o dia mas não chegou a tempo encolhe os ombros e depois há uma separação e, no final, a união que fecha o cicloSenti que, dos 3, este foi o livro de Lagercrantz que pior serviço fez à saga. Não há nada de verdadeiramente novo, parece que The Girl Who Lived Twice foi escrito porque sim, porque o autor tinha um contrato a cumprir e tinha de entregar alguma coisa. Cada vez mais vemos uma Lisbeth e um Mikael a transformar-se numa sombra de si mesmos, e o desenvolvimento de personagens como Erika Berger ou, neste volume, Catrin Lindas, é muito fraco.
Se isto é o fim da Millennium, duvido que seja o que Larsson tinha planeado para a série. E pior: não é de maneira alguma o fim que merecia.
dark
medium-paced
By the time I finished, I had become convinced that all the threads did not weave together as beautifully as the first 3 in the series. I'm sad to say, David does not possess the genius of Larsson.
dark
emotional
tense
fast-paced