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3.55 AVERAGE
3.55 AVERAGE
Definitely not engaging until way too far into the book and I didn't become attached to any characters. In fact, I just kept wishing more would die so the whole thing could just be over. I really did not enjoy this book.
Vistīrākais "Bada spēļu" atdarinājums. Uzvar tikai viens, savā starpā sacenšas 12 pārstāvji, tiesa gan, iespējamie ir krietni vairāk. Plašāk atsauksmē rīt.
J'ai découvert ce livre un peu par hasard, offert par J'ai Lu pour l'achat de deux autres livres de de poche... Ayant une PAL assez conséquente, mon fils de 14 ans l'a lu avant moi, et m'a demandé expressément les tomes suivants. Ayant un creux entre deux lectures de la bibliothèque, c'est assez dubitative que j'entame la lecture de ce livre. Tout d'abord, une collègue ne m'en parle pas en bien. Ensuite, il y a tout de même énormément de similitudes avec Hunger Games : les 12 élus, la lutte pour la survie (il n'en restera qu'un), tous agés de 13 à 18 ans... Et puis quoi ? C'est pas si grave, si ? Bref, immersion totale dans ce nouveau monde, truffé de références aux civilisations anciennes et aux symboles plus ou moins ésotériques, j'ai apprécié le voyage sur tous les continents, à la recherche de la clé de la Terre, en compagnie de Sarah, Jago, Chiyoko ou Aisling... Il y a les personnages sympathiques, et les vrais méchants, il y a de la violence et de la tendresse, et il y a même des extraterrestres !
Une chouette découverte donc, et évidemment, je ne vais pas tarder à enchainer avec le tome 2 !
Une chouette découverte donc, et évidemment, je ne vais pas tarder à enchainer avec le tome 2 !
is was quite interesting i liked the way the point of views were written too .
The thing I loved most about this book was how quick-paced it was. I'm normally someone who craves details, but the short chapters and fast actions fit with the nature of the book. So it really worked! I was also surprised how much I didn't mind the changing point of views. When I saw how many characters there were I got concerned I'd be confused, but overall I could point out who each person was (not always their tribe) and what trials they'd gone through within the story.
There were two things that bothered me, though. First, since we were introduced to so many people, it was hard forming a full connection with most of them. I don't know if that was the point? But I didn't like not caring whether something good or bad happened to someone. Second, I felt some of the deaths were not well done. Not giving away who died, but I just thought there wasn't a whole lot of thought given to some of them. these are supposed to be trained killers and one of them dies in the stupidest way possible despite all of the training. There were then two other characters who had a lot of character development, and then it seemed to amount to nothing. I just wish we could have seen these two progress more and have a more noble death. One person in particular I felt did not deserve the death given to this person, because they deserved something grander. I know that doesn't make a lot of sense since I'm trying to give anything away, but trust me when I say that this person deserves better.
I'm definitely moving on to book two! I'm sad that the competition with the book is done because I would have loved to figure out the puzzles, but I'm still reading on because I'm pretty invested.
There were two things that bothered me, though. First, since we were introduced to so many people, it was hard forming a full connection with most of them. I don't know if that was the point? But I didn't like not caring whether something good or bad happened to someone. Second, I felt some of the deaths were not well done. Not giving away who died, but I just thought there wasn't a whole lot of thought given to some of them. these are supposed to be trained killers and one of them dies in the stupidest way possible despite all of the training. There were then two other characters who had a lot of character development, and then it seemed to amount to nothing. I just wish we could have seen these two progress more and have a more noble death. One person in particular I felt did not deserve the death given to this person, because they deserved something grander. I know that doesn't make a lot of sense since I'm trying to give anything away, but trust me when I say that this person deserves better.
I'm definitely moving on to book two! I'm sad that the competition with the book is done because I would have loved to figure out the puzzles, but I'm still reading on because I'm pretty invested.
IF YOU HAVEN'T READ THIS BOOK THEN READ IT..! So good..!!
Opinião completa em: http://historiasdeelphaba.blogspot.pt/2014/10/endgame-chamada-james-frey-e-nils.html
Na ausência de melhor descrição, porque certamente me vão faltar as palavras para expor tudo o que este livro é, estamos perante uma obra de ficção científica leve extremamente bem conseguida, minuciosamente explorada e que levará, creio, o envolvimento de muitos leitores ao enredo a um extremo poucas vezes conseguido.
Doze vidas. Doze descendentes de linhagens milenares que compõem a humanidade. Só um sobreviverá e só os da sua linhagem sobreviverão. Se nenhum sobreviver o mundo acaba, a humanidade extingue-se. É, literalmente, Endgame para todos nós.
Definitivamente, James Frey e Nils Johnson-Shelton quiseram criar uma história violenta, sem finais felizes e que expõe, ao limite, a capacidade da subsistência humana – algo bastante comum nesta moda das distopias –, uma história que se destaca pela sua contemporaneidade, contrariando cenários futuristas pós-apocalípticos, e pela originalidade com que trabalha conceitos comuns.
De forma sucinta, doze jovens, entre os 13 e os 20 anos, conhecem Endgame desde que nasceram. Foram educados, trabalhados e moldados ao limite para responder à Chamada para Endgame. O momento chegou, a Chamada foi feita de forma bárbara e agora são obrigados a participar neste jogo, quer queiram quer não. A primeira regra é sobreviverem e a segunda é completar as três missões, conseguir três chaves – este primeiro livro, do que eu deduzo ser uma trilogia, desenvolve-se em torno da busca pela primeira chave.
(...)
O que é o bem? O que é o mal? O que define estes conceitos primordiais, básicos, quando é vida por vida que está em jogo? Para mim é discutível. Para mim deixam de existir samaritanos, heróis e mesmo os vilões só são perceptíveis pelas suas índoles. Mas e se a índole tiver de ser esquecida pela oportunidade de continuamos a respirar? De salvarmos aqueles que, se o jogador perder, perdem também?
Enfim, estas e outras questões circulares são levantadas e, para abordar esta história e estas personagens em pleno, o leitor terá de desligar o seu botão de sensibilidade, igualmente o da susceptibilidade, porque a carga emocional é forte e apesar de muitos jogarem pela vida este livro, jogo, é recheado de morte.
(...)
Na ausência de melhor descrição, porque certamente me vão faltar as palavras para expor tudo o que este livro é, estamos perante uma obra de ficção científica leve extremamente bem conseguida, minuciosamente explorada e que levará, creio, o envolvimento de muitos leitores ao enredo a um extremo poucas vezes conseguido.
Doze vidas. Doze descendentes de linhagens milenares que compõem a humanidade. Só um sobreviverá e só os da sua linhagem sobreviverão. Se nenhum sobreviver o mundo acaba, a humanidade extingue-se. É, literalmente, Endgame para todos nós.
Definitivamente, James Frey e Nils Johnson-Shelton quiseram criar uma história violenta, sem finais felizes e que expõe, ao limite, a capacidade da subsistência humana – algo bastante comum nesta moda das distopias –, uma história que se destaca pela sua contemporaneidade, contrariando cenários futuristas pós-apocalípticos, e pela originalidade com que trabalha conceitos comuns.
De forma sucinta, doze jovens, entre os 13 e os 20 anos, conhecem Endgame desde que nasceram. Foram educados, trabalhados e moldados ao limite para responder à Chamada para Endgame. O momento chegou, a Chamada foi feita de forma bárbara e agora são obrigados a participar neste jogo, quer queiram quer não. A primeira regra é sobreviverem e a segunda é completar as três missões, conseguir três chaves – este primeiro livro, do que eu deduzo ser uma trilogia, desenvolve-se em torno da busca pela primeira chave.
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O que é o bem? O que é o mal? O que define estes conceitos primordiais, básicos, quando é vida por vida que está em jogo? Para mim é discutível. Para mim deixam de existir samaritanos, heróis e mesmo os vilões só são perceptíveis pelas suas índoles. Mas e se a índole tiver de ser esquecida pela oportunidade de continuamos a respirar? De salvarmos aqueles que, se o jogador perder, perdem também?
Enfim, estas e outras questões circulares são levantadas e, para abordar esta história e estas personagens em pleno, o leitor terá de desligar o seu botão de sensibilidade, igualmente o da susceptibilidade, porque a carga emocional é forte e apesar de muitos jogarem pela vida este livro, jogo, é recheado de morte.
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An interesting story which kept me reading but didn't enchant me. As it is the first book in a series I was left thinking I would probably read the next one... at some point but didn't find myself hungry for the next one straight away.
I did enjoy the descriptive writing which at times made me cringe due to the gore or create mental pictures of what the characters were seeing.
I do wonder how the storyline has been stretched into multiple books as it was just beginning to feel a bit repetitive toward the end.
I did enjoy the descriptive writing which at times made me cringe due to the gore or create mental pictures of what the characters were seeing.
I do wonder how the storyline has been stretched into multiple books as it was just beginning to feel a bit repetitive toward the end.
If you're looking for a super-fast paced book, this is it. I saw someone say this was the mixture of Amazing Race (reality TV show) and The Hunger Games and it's honestly a decent interpretation. It doesn't really compare directly to The Hunger Games like I've seen people say, but 12 kids competing for a prize and killing each other is really the only comparison. The amount of character POVs was a little overwhelming at first, but they were all so different it was really interesting. I can't wait to read the next one.