Take a photo of a barcode or cover
reflective
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
After all he had to go through FOR ONE FISH, Santiago loses it to sharks because he's too far out at sea. Fuck this book, only read it because of English class.
inspiring
reflective
fast-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
Una creeria que la manera de escribir de hemingway que es tan directa seria mas facil de entender que la mayoria de los autores, pero eh llegado a entender que me cuesta mucho el mirar mas alla del texto, y agradezco mucho el prologo del libro porque realmente si no fuese por eso habria terminado el libro como "si que fueron.. el viejo y el mar en el libro" *inserte el emoji 🤔 deforme*
Entiendo si que es de esos libros que tenes que tener en cuenta la vida del autor y el contexto en que fue escrita pero ugh... me chupa un poco un huevo la vida de ernest hemingway, prefiero escuchar a alguien que si le chupo un huevo su vida explicando el contexto de sus obras 🤷♀️ tal vez lea mas ensayos sobre el.. quien sabe
Entiendo si que es de esos libros que tenes que tener en cuenta la vida del autor y el contexto en que fue escrita pero ugh... me chupa un poco un huevo la vida de ernest hemingway, prefiero escuchar a alguien que si le chupo un huevo su vida explicando el contexto de sus obras 🤷♀️ tal vez lea mas ensayos sobre el.. quien sabe
Enjoyed the power and flow of the prose. I had a hard time getting through the first half of this book because I just couldn't get into the technical aspects of the fishing, but Santiago's philosophical pondering on the nature of the marlin was at least very interesting throughout.
Die Geschichte hat mich garnicht so abgeholt, aber der Schreibstil und der Flow den das Buch auf dem Meer entwickelt, hat mich mitgerissen.
Wirft interessante Fragen auf zum Verhältnis Tier-Mensch aber auch zwischen Jäger und Beute, sowie auf Themen wie Stolz, Männlichkeit, Erfolg und Vergänglichkeit.
Wirft interessante Fragen auf zum Verhältnis Tier-Mensch aber auch zwischen Jäger und Beute, sowie auf Themen wie Stolz, Männlichkeit, Erfolg und Vergänglichkeit.
adventurous
dark
hopeful
inspiring
reflective
sad
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
Continuing in my "Books I Never Actually Read" list. For a while I didn't really get the big deal about this book—many people seem to focus on Hemingway's comparatively spare prose, which I don't think is an interesting or useful angle at all. Evidently most people don't like Melvillian prose—I do—and seem to need to whine about it by lauding the opposite.
But when I finished this book I was moved more than I was expecting. I think what The Old Man and the Sea is rightly famous for is the pure distillation of narrative into The Struggle. For the entire book, the reader struggles along with the Old Man as he tries to fish. That's it. But importantly, you want him to succeed. This is the purest essence, the most central principle, of narrative. You want the protagonist to succeed, no matter what they're trying to achieve, and you follow along with them, experiencing the ups and downs and obstacles and setbacks and wins and triumphs.
The Old Man and the Sea zeroes in on this notion and nails it, and concludes the question of "Well, how does it end for the Old Man? In success or failure?" with "Both!" Simplicity itself, but totally ineffectual without the detail to back it up and make it real for the reader. Without the level of detail of this book—where you imagine Hemingway must have been the Old Man himself in order to have written this—it would be nothing. It would be a diagram, not a story. Detail on this level has always impressed the hell out of me, because it makes me wonder what on earth I could possibly detail with that much authenticity and authority.
In any case, Hemingway brings it. And, if you look again, you'll find that his prose is not actually that famously spare.
But when I finished this book I was moved more than I was expecting. I think what The Old Man and the Sea is rightly famous for is the pure distillation of narrative into The Struggle. For the entire book, the reader struggles along with the Old Man as he tries to fish. That's it. But importantly, you want him to succeed. This is the purest essence, the most central principle, of narrative. You want the protagonist to succeed, no matter what they're trying to achieve, and you follow along with them, experiencing the ups and downs and obstacles and setbacks and wins and triumphs.
The Old Man and the Sea zeroes in on this notion and nails it, and concludes the question of "Well, how does it end for the Old Man? In success or failure?" with "Both!" Simplicity itself, but totally ineffectual without the detail to back it up and make it real for the reader. Without the level of detail of this book—where you imagine Hemingway must have been the Old Man himself in order to have written this—it would be nothing. It would be a diagram, not a story. Detail on this level has always impressed the hell out of me, because it makes me wonder what on earth I could possibly detail with that much authenticity and authority.
In any case, Hemingway brings it. And, if you look again, you'll find that his prose is not actually that famously spare.
reflective
sad
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
"Tudo o que nele existia era velho, com exceção dos olhos, que eram da cor do mar, alegres e indomáveis."
Depois de oitenta e quatro dias pescando sem conseguir capturar um simples peixe (estando, nos últimos quarenta e quatro, sozinho), “o Velho” - um pescador chamado Santiago - vai além dos limites imaginários que os outros pescadores não se atrevem a atravessar - tudo isso à procura de seu “grande peixe”, de confirmação de que sua missão de vida, sua função, sua vocação como pescador, está correta, e de que suas escolhas, por toda a vida, que o levaram até onde se encontra, tinham sido acertadas.
Sozinho no mundo, a não ser por um jovem garoto com o qual nutre uma relação adorável de mentor e aluno, Santiago sente que sua maré de azar só pode ser resolvida pela insistência em fazer aquilo que faz de melhor, a única coisa que sabe fazer: pescar.
"Cada dia é um novo dia. É melhor ter sorte. Mas eu prefiro fazer as coisas sempre bem. Então, quando a sorte chegar, estarei preparado."
O que se percebe, na leitura desse livro curto e direto - quase arquetípico em sua estruturação de personagens e de enredo -, é uma busca por confirmação e, mais que isso, por significado: não é a falta de dinheiro, ou de sorte, que amedrontam o Velho, mas sim a implicação de que tamanha falta de dinheiro e sorte demonstram uma intrínseca falha na sua escolha de profissão e de devoção de sua vida por inteiro.
Quando seu encontro se dá com o peixe gigantesco que tanto tem se dedicado em conseguir, uma confirmação de sua própria existência ocorre. O marlim, entretanto, não cede facilmente, e por dias e noites o homem precisa depender apenas em sua insistência, e nos truques aprendidos após uma vida toda no mar. A cada minuto em que luta contra a linha e o anzol que o prendem, o peixe afasta ainda mais o pescador das douradas costas onde, pelo menos em seus sonhos, ainda vê, na distância, os leões que lhe lembram de possibilidades não tomadas.
Por fim, quando finalmente consegue cumprir seus objetivos e, sozinho, chegar à sua própria confirmação, falha ao torná-la pública, ao trazê-la de volta à sociedade, ficando apenas com os ossos, ainda que impressionantes, de sua própria descoberta. Santiago é um arquétipo do homem que procura respostas após uma vida de trabalho, é uma figura alegórica cristã – com suas mãos feridas e sua origem humilde –, e, mais que isso, muito mais que isso, é um homem simples, que gosta de basebol, de Joe Di Maggio e do Menino – Manolin –, a única pessoa a acreditar em suas habilidades, e a ajudá-lo a carregar o peso de sua não-tão-sutil metáfora da cruz, demonstrada no peso do mastro de madeira que traz do barco até sua cabana.
"Um homem pode ser destruído, mas não derrotado."
Depois de oitenta e quatro dias pescando sem conseguir capturar um simples peixe (estando, nos últimos quarenta e quatro, sozinho), “o Velho” - um pescador chamado Santiago - vai além dos limites imaginários que os outros pescadores não se atrevem a atravessar - tudo isso à procura de seu “grande peixe”, de confirmação de que sua missão de vida, sua função, sua vocação como pescador, está correta, e de que suas escolhas, por toda a vida, que o levaram até onde se encontra, tinham sido acertadas.
Sozinho no mundo, a não ser por um jovem garoto com o qual nutre uma relação adorável de mentor e aluno, Santiago sente que sua maré de azar só pode ser resolvida pela insistência em fazer aquilo que faz de melhor, a única coisa que sabe fazer: pescar.
"Cada dia é um novo dia. É melhor ter sorte. Mas eu prefiro fazer as coisas sempre bem. Então, quando a sorte chegar, estarei preparado."
O que se percebe, na leitura desse livro curto e direto - quase arquetípico em sua estruturação de personagens e de enredo -, é uma busca por confirmação e, mais que isso, por significado: não é a falta de dinheiro, ou de sorte, que amedrontam o Velho, mas sim a implicação de que tamanha falta de dinheiro e sorte demonstram uma intrínseca falha na sua escolha de profissão e de devoção de sua vida por inteiro.
Quando seu encontro se dá com o peixe gigantesco que tanto tem se dedicado em conseguir, uma confirmação de sua própria existência ocorre. O marlim, entretanto, não cede facilmente, e por dias e noites o homem precisa depender apenas em sua insistência, e nos truques aprendidos após uma vida toda no mar. A cada minuto em que luta contra a linha e o anzol que o prendem, o peixe afasta ainda mais o pescador das douradas costas onde, pelo menos em seus sonhos, ainda vê, na distância, os leões que lhe lembram de possibilidades não tomadas.
Por fim, quando finalmente consegue cumprir seus objetivos e, sozinho, chegar à sua própria confirmação, falha ao torná-la pública, ao trazê-la de volta à sociedade, ficando apenas com os ossos, ainda que impressionantes, de sua própria descoberta. Santiago é um arquétipo do homem que procura respostas após uma vida de trabalho, é uma figura alegórica cristã – com suas mãos feridas e sua origem humilde –, e, mais que isso, muito mais que isso, é um homem simples, que gosta de basebol, de Joe Di Maggio e do Menino – Manolin –, a única pessoa a acreditar em suas habilidades, e a ajudá-lo a carregar o peso de sua não-tão-sutil metáfora da cruz, demonstrada no peso do mastro de madeira que traz do barco até sua cabana.
"Um homem pode ser destruído, mas não derrotado."
adventurous
emotional
tense
fast-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes