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Graphic: Sexism
An awesome read about the image that surrounds the word "feminist". Very true to what I see in Uganda as well. A friend asked her estranged husband to father a second child with her as a single woman with one child is shamed by the community as obviously she wasn't in a serious relationship when she got pregnant. At least with two children, her children are not referred to as bastards and she's single because she could not hold onto her man. I am taking this to Uganda to share there.
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Brief and simple essay and reflection that generally read a little basic for me, with the caveat that learning about Igbo culture as it pertains to this topic was new and interesting.
Este livro curtinho é o "equivalente" do "pequeno manual antiracista" da Djamila Ribeiro. É algo curto, não-ficcional, para tocar direto no assunto. Neste aqui: machismo existe e feminismo é necessário. E no outro: racismo existe e antiracismo é necessário.
Gostei que Chimamanda consegue tocar em várias nuncias do tema mesmo em um texto tão curto. Começa mostrando que devemos ter uma clareza maior do que significa "feminismo" e despir os preconceitos esdrúxulos que cercam a palavra. Além disso, aborda o fato de que o machismo que está na estrutura da nossa sociedade não é um problema somente para as mulheres, mas para todos.
Por fim, ressalta também a importância da luta por direitos.
Claro que por "raiva" ela não quer dizer "ódio" ou "raiva cega". Simplesmente a raiva como catalisador para a pessoa tomar atitudes que transformem cenários. Afinal, somente a indignação que leva a pessoa a tentar gerar mudança.
Além destes detalhes, está leitura parece uma boa introdução a quem é Chimamanda e o que possivelmente esperar dela. Já coloquei aqui na minha lista para assim que possível ler algum dos romances que ela escreveu.
Gostei que Chimamanda consegue tocar em várias nuncias do tema mesmo em um texto tão curto. Começa mostrando que devemos ter uma clareza maior do que significa "feminismo" e despir os preconceitos esdrúxulos que cercam a palavra. Além disso, aborda o fato de que o machismo que está na estrutura da nossa sociedade não é um problema somente para as mulheres, mas para todos.
O problema da questão de gênero é que ela prescreve como devemos ser em vez de reconhecer como somos.
Por fim, ressalta também a importância da luta por direitos.
Ao longo da história, muitas mudanças positivas só aconteceram por causa da raiva.
Claro que por "raiva" ela não quer dizer "ódio" ou "raiva cega". Simplesmente a raiva como catalisador para a pessoa tomar atitudes que transformem cenários. Afinal, somente a indignação que leva a pessoa a tentar gerar mudança.
Além destes detalhes, está leitura parece uma boa introdução a quem é Chimamanda e o que possivelmente esperar dela. Já coloquei aqui na minha lista para assim que possível ler algum dos romances que ela escreveu.
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