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adventurous
mysterious
reflective
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
No
adventurous
reflective
slow-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Strong character development:
No
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
No
saramago'yu taa üniversite yıllarımda, kitapçı gezerken şans eseri keşfetmiş ve aşık olmuştum. diyalogları virgüllerle ayırarak kurduğu uzun cümleleri, sarkastik dili, felaket senaryosunun üzerine daha da felaket hissi veren, "gerçekten aynı böyle olur, kafayı yeriz hep beraber" öngörüleriyle kitaplığımda da, kalbimde de ayrı bir yeri var. bu yüzden zamana yayarak okuyorum kitaplarını. şimdiye kadar da müthiş iyi anlaşıyorduk. bu kitapta ilişkimiz ilk defa çatırdadı. ya da küçük bi çıt sesi geldi diyelim. neden bilmiyorum, içine pek giremedim bu kitabın. halbuki genel olarak yorumlara bakılınca da hayli sevilmiş. hikayeyi başlatan felaket fikri muazzam, zaten uzun zamandır hevesle bekliyordum okumayı da; ama o spiralden aşağı kaosa doğru koşma hissini bir türlü alamadım bu kitapta, daha ritmsiz, daha sıkıcı buldum. yine şahane tespit ve öngörüleri de var, ama benim okuduklarım arasında en "okunmasa da olur" kitabı bu oldu maalesef. yıllar sonra tekrar bir dönüp bakarım belki, şimdi anlamamış da olabilirim, ya da yanlış zamanda denk gelmiş olabiliriz. seni hala çok seviyorum jose'cim, çıtlar bizi ayıramaz.
Esta não foi uma leitura fácil, antes pelo contrário. Terminei esta obra com muito esforço.
A publicação data de 1986 e parece ser uma "resposta" de José Saramago à adesão, no ano anterior, de Portugal e Espanha à União Europeia, na época designada por Comunidade Económica Europeia, CEE. Presumo que o livro tenha começado a ser escrito antes da assinatura do Tratado de Adesão e, conhecendo o posicionamento político de José Saramago, imagino que o autor não fosse, de modo nenhum, favorável a esta adesão. Terá sido por isso que imaginou esta "fuga" da Península Ibérica?!
Em todos os livros de Saramago que tenho lido se nota alguma mensagem política mas senti que "A Jangada de Pedra" tem bastantes partes puramente políticas e penso que terá sido isso que tornou a leitura mais difícil do que é habitual. No entanto, sobressai, mais uma vez, o génio literário de Saramago uma vez que, tudo o que acontece às personagens (incluindo a Península Ibérica que também se torna personagem) durante o relato é extremamente imaginativo e tão bem argumentado que nos leva a acreditar que seria possível que Portugal e Espanha se transformassem numa gigantesca jangada de pedra navegando pelo Oceano Atlântico.
O que se volta a encontrar é o carácter algo premonitório da escrita de José Saramago. A dada altura da história, os jovens europeus fazem manifestações de apoio ao povo ibérico gritando "somos todos ibéricos", tal e qual o "somos todos Charlie" que surgiu nas redes sociais aquando do atentado à sede do jornal satírico "Charlie Hebdo" em 2015. Ou uma passagem que faz lembrar as cidades vazias no início da pandemia.
A publicação data de 1986 e parece ser uma "resposta" de José Saramago à adesão, no ano anterior, de Portugal e Espanha à União Europeia, na época designada por Comunidade Económica Europeia, CEE. Presumo que o livro tenha começado a ser escrito antes da assinatura do Tratado de Adesão e, conhecendo o posicionamento político de José Saramago, imagino que o autor não fosse, de modo nenhum, favorável a esta adesão. Terá sido por isso que imaginou esta "fuga" da Península Ibérica?!
Em todos os livros de Saramago que tenho lido se nota alguma mensagem política mas senti que "A Jangada de Pedra" tem bastantes partes puramente políticas e penso que terá sido isso que tornou a leitura mais difícil do que é habitual. No entanto, sobressai, mais uma vez, o génio literário de Saramago uma vez que, tudo o que acontece às personagens (incluindo a Península Ibérica que também se torna personagem) durante o relato é extremamente imaginativo e tão bem argumentado que nos leva a acreditar que seria possível que Portugal e Espanha se transformassem numa gigantesca jangada de pedra navegando pelo Oceano Atlântico.
O que se volta a encontrar é o carácter algo premonitório da escrita de José Saramago. A dada altura da história, os jovens europeus fazem manifestações de apoio ao povo ibérico gritando "somos todos ibéricos", tal e qual o "somos todos Charlie" que surgiu nas redes sociais aquando do atentado à sede do jornal satírico "Charlie Hebdo" em 2015. Ou uma passagem que faz lembrar as cidades vazias no início da pandemia.
Loved the premise, certain parts of the narrative were compelling and well-written, but I just couldn't hang with the book as a whole. I felt it tended to lag too much at critical junctures and found that distracting. I still look forward to reading other of Saramago's books, however. On my shelf right now are:
Blindness
All the Names
Gospel According to Jesus Christ
Any suggestions on which one I should start with?
Blindness
All the Names
Gospel According to Jesus Christ
Any suggestions on which one I should start with?
honestly quite conflicting, thought it had lost me towards the end but what you take away from it with you is hope, hope that life will continue, and when the time comes, begin again…
required extreme amount of concentration to catch all the dialogue, especially at the beginning
overall, a thoroughly pleasing read, first book by jose saramago but it won’t be the last
required extreme amount of concentration to catch all the dialogue, especially at the beginning
overall, a thoroughly pleasing read, first book by jose saramago but it won’t be the last
reflective
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
Kind of a weird one to read during the pandemic, a bit too close to home in that sense, where everything in the world is knocked off-kilter but still *looks* normal most of the time, just with some slight differences.
Por un lado, la escritura de Saramago es ejemplar. La leés como nunca leíste algo antes. En La balsa de piedra rompe y recrea los parámetros de lo que podríamos considerar realismo mágico. Pero por otra parte a veces la novela es tediosa, difícil de leer, y las reflexiones del Narrador (el clásico del autor) pueden resultar más obvias que efectivamente interesantes. Creo que lo que verdaderamente me disgustó fue el cambio en las relaciones entre los personajes en el cuarto final de la novela.