1.71k reviews for:

The Lover

Marguerite Duras

3.59 AVERAGE

emotional reflective sad medium-paced
Plot or Character Driven: Character
Strong character development: No
Loveable characters: No
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Yes

cette histoire m'a percutée, m'a profondément troublée et marquée. la plume de Marguerite devenait un peu difficile à comprendre par moment. le récit n'a pas le schéma classique d'un roman mais se présente sous forme de pensées. les phrases n'ont souvent aucune connexion les unes avec les autres. j'ai beaucoup aimé la façon un peu dur qu'a Marguerite de nous décrire la réalité et les sentiments de la jeune fille. (on n'oublie pas le côté autobiographique de l'oeuvre). il n'y a pas de prénoms pour la plupart des personnages ni de réels dialogues. je relirai.

«Muito cedo foi tarde demais em minha vida»

Solidão, loucura, desejo. Eis o meu primeiro contato com a escrita de Marguerite Duras.
A autora nos apresenta a Indochina francesa através das palavras e pensamentos de uma jovem de 15 anos e de sua própria versão mais velha — um jogo de fluxo de consciência não-linear profundamente poético.

A sua tristeza e os futuros truncados, imaginados pela mãe depressiva, para ela e para os seus irmãos, ocupam o espaço dos sonhos. E, com a indescritível-descrição imagética de cada paisagem, somos lançados a essa grande melancolia daquilo que jamais será revivido senão pela escrita. Sabiam que Duras também era cineasta?

A jovem branca, apaixonada por um chinês, vive uma violenta paixão banhada em lágrimas — e é dessa relação interracial, malvista pela família, que surge o título: O Amante. Nós estamos lá também, na travessia do Mekong, no apartamento, na limusine preta, também queremos escapar.

Para mim, foi um livro que fluiu muito bem. Amo a escrita francesa, e deu pra sentir claramente a influência de Duras na escrita do Édouard Louis. Ambos voltados às suas mães, ambos escrevendo a partir da margem, tentando contornar a loucura e, no processo, mergulhando em outros abismos — numa escrita autobiográfica, confessional e investigativa.

Quando a protagonista escuta Chopin, é ele quem lhe revela a verdade que nós, leitores, questionamos ao longo da narrativa. É impressionante como precisamos das artes para revelar os sentidos ocultos da vida. E nossa, que final.

✨ O posfácio de Leyla Perrone-Moisés é excelente — e a edição da @taglivros, primorosa.
clovercore's profile picture

clovercore's review against another edition

DID NOT FINISH: 13%

I cannot get over the way she writes I'm sure the plot is great but there are simply too many commas and repeated words for me. After seeing how many people like this writing style I realized that lowkey anyone can call themselves a writer
dark emotional reflective sad medium-paced
challenging dark sad tense fast-paced
Plot or Character Driven: Character
Strong character development: Complicated
Loveable characters: Complicated
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Complicated

“Ik heb nooit geschreven, denkend dat ik schreef, ik heb nooit liefgehad, denkend dat ik liefhad, ik heb nooit iets anders gedaan dan wachten voor een gesloten deur.” (p.27)

prekrasna.
reflective sad medium-paced
Plot or Character Driven: Character
Strong character development: Complicated
Loveable characters: No
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Yes
adventurous emotional informative reflective tense slow-paced
Plot or Character Driven: A mix
Strong character development: Complicated
Loveable characters: Complicated
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Yes