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love heim's writing style. i think it's ridiculous to pretend that anything that's explicit (in terms of language or otherwise) is inherently less artful. all the characters in this novel are compelling and complete, neil's chapters obviously being the most enrapturing. his character somehow hits the perfect balance of romantic and disgusting, much like how his view of his childhood swings from idealization to messy confusion. might have to wait a bit to digest the difficult subject matter to watch the movie, but i am excited to see JGL and greg araki's take on this very good book.
challenging
dark
emotional
mysterious
sad
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
Complicated
Flaws of characters a main focus:
Yes
Fuck. That hit me the same amount of pain and sadness I felt watching the film. Scott Heim (and Gregg Araki) handled this story and its heavy subject matter with care but laced with such freedom of risk. The first person POVs were significantly effective and beautiful. This just became the newest addition to my favourite books of all time, not surprisingly as it stands as my current favourite film as well.
Graphic: Adult/minor relationship, Pedophilia, Physical abuse, Rape, Sexual assault, Sexual content, Sexual violence, Violence, Blood, Sexual harassment, Injury/Injury detail
challenging
dark
emotional
hopeful
reflective
sad
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Complicated
Flaws of characters a main focus:
Yes
dark
reflective
sad
fast-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
Dark, messed up, raw, and beautifully written. This is not about YA LGBT romances or overdone boring tropes. This is as real as it gets.
It is tough to review this novel but suffice it to say it's very graphic, unapologetic and paints a realistic picture of violent childhood trauma.
The author's understanding of human nature and psychology is very apparent. He has a keen knowledge of behavior and social dynamics.
The prose is very metaphoric, lyrical, and beautiful. I enjoyed his literary style too much, especially the realizations and symbolism.
This novel does have some flaws though; the other POVs (beyond Neil and Brian) felt pretty much fillers as they barely influenced the plot. One served as a McGuffin and the other a supporting role, so they didn't need to be their POVs, especially Deborah.
The plot's start and end were perfect, but the middle dragged because of the development of such secondary characters. I chose to give this 4 stars because of the way it dealt with the subject matter and because it was powerful and sad.
It is tough to review this novel but suffice it to say it's very graphic, unapologetic and paints a realistic picture of violent childhood trauma.
The author's understanding of human nature and psychology is very apparent. He has a keen knowledge of behavior and social dynamics.
The prose is very metaphoric, lyrical, and beautiful. I enjoyed his literary style too much, especially the realizations and symbolism.
This novel does have some flaws though; the other POVs (beyond Neil and Brian) felt pretty much fillers as they barely influenced the plot. One served as a McGuffin and the other a supporting role, so they didn't need to be their POVs, especially Deborah.
The plot's start and end were perfect, but the middle dragged because of the development of such secondary characters. I chose to give this 4 stars because of the way it dealt with the subject matter and because it was powerful and sad.
my chest hurts. this felt like driving off a cliff with your eyes open the whole time
"O rosto de Neil estava ansioso, de partir o coração em seu estado machucado e inchado. O rosto de Brian tinha perdido a cor.
Eu não fazia parte disso."
Quando assisti a adaptação de 2004 dirigida por Gregg Araki, eu não sabia muito o que esperar, tinha lido apenas a sinopse e visto algumas pessoas comentando que era um filme super pesado... e realmente era, muito mesmo. Assistir Mysterious Skin foi impactante, doloroso e emocionante de diversas formas, o tipo de filme que arranca todas as emoções do telespectador e as expõe para o mundo, uma obra que consome e machuca, mas que é linda, apesar de tudo. O livro é ainda mais pesado, ainda mais doloroso, ainda mais repugnante. Uma história muito difícil de ler, mas necessária. No filme, Gregg Araki adota uma abordagem menos expositiva dos abusos sexuais sofridos pelos personagens; já no livro, Scott Heim não poupa muito os detalhes – o que me assustou bastante – e esse é o único ponto negativo do livro: as cenas descritivas do abuso.
Tirando isso, o autor faz um trabalho brilhante ao contar a história de Brian Lackey e Neil McCormick e a forma que cada um lida com o evento traumático que mudou suas vidas para sempre. Enquanto Brian se torna um garoto tímido e reprimido sexualmente recolhendo-se em seu mundo de OVNIs, buscando evidências de que foi abduzido na infância (uma tentativa de descobrir o que aconteceu nas cinco horas em que sumiu e que desapareceram completamente de sua mente), Neil, que descobriu sua sexualidade muito cedo, torna-se um prostituto atraído por caras mais velhos e um delinquente juvenil, caminhos que parecem levá-lo a autodestruição. Nesses dois pontos de vista, e nos de alguns outros personagens essenciais, Scott Heim consegue construir uma narrativa impactante sobre as consequências do abuso sexual na infância, mantendo o equilíbrio entre o drama extremo dos capítulos de Neil e a calma agonizante dos capítulos de Brian.
Ler livros sobre abuso sexual é sempre doloroso e difícil e é importante dar prioridade a saúde mental. Essa é uma obra que não recomendo para todos, é bom se atentar aos gatilhos antes de iniciar a leitura.
Enfim, finalizei o livro totalmente destruído e sem chão.
Eu não fazia parte disso."
Quando assisti a adaptação de 2004 dirigida por Gregg Araki, eu não sabia muito o que esperar, tinha lido apenas a sinopse e visto algumas pessoas comentando que era um filme super pesado... e realmente era, muito mesmo. Assistir Mysterious Skin foi impactante, doloroso e emocionante de diversas formas, o tipo de filme que arranca todas as emoções do telespectador e as expõe para o mundo, uma obra que consome e machuca, mas que é linda, apesar de tudo. O livro é ainda mais pesado, ainda mais doloroso, ainda mais repugnante. Uma história muito difícil de ler, mas necessária. No filme, Gregg Araki adota uma abordagem menos expositiva dos abusos sexuais sofridos pelos personagens; já no livro, Scott Heim não poupa muito os detalhes – o que me assustou bastante – e esse é o único ponto negativo do livro: as cenas descritivas do abuso.
Tirando isso, o autor faz um trabalho brilhante ao contar a história de Brian Lackey e Neil McCormick e a forma que cada um lida com o evento traumático que mudou suas vidas para sempre. Enquanto Brian se torna um garoto tímido e reprimido sexualmente recolhendo-se em seu mundo de OVNIs, buscando evidências de que foi abduzido na infância (uma tentativa de descobrir o que aconteceu nas cinco horas em que sumiu e que desapareceram completamente de sua mente), Neil, que descobriu sua sexualidade muito cedo, torna-se um prostituto atraído por caras mais velhos e um delinquente juvenil, caminhos que parecem levá-lo a autodestruição. Nesses dois pontos de vista, e nos de alguns outros personagens essenciais, Scott Heim consegue construir uma narrativa impactante sobre as consequências do abuso sexual na infância, mantendo o equilíbrio entre o drama extremo dos capítulos de Neil e a calma agonizante dos capítulos de Brian.
Ler livros sobre abuso sexual é sempre doloroso e difícil e é importante dar prioridade a saúde mental. Essa é uma obra que não recomendo para todos, é bom se atentar aos gatilhos antes de iniciar a leitura.
Enfim, finalizei o livro totalmente destruído e sem chão.
Highly readable and kinda beautiful, considering its appalling subject matter. Heim's elucidation of the way our minds react to trauma steers clear of sensationalism and sticks with honesty.
pertty good book. kinda dragged but over all good story and characters. recommended.