Take a photo of a barcode or cover
emotional
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Content Warnings
Moderate: Ableism
adventurous
emotional
funny
hopeful
mysterious
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
No
Utterly captivating. I wasn't bored for a second, mostly, I think, due to the narrative voice. You can't help but love Jane, or Mister Rochester for that matter. It's kinda wild how much of the plot hinges on everyone being Christian and of course the ableism is in no way subtle, but for me it didn't fall in the "painful to read nowadays" category. This will differ per reader, though.
Content Warnings
Graphic: Ableism
emotional
funny
mysterious
reflective
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
No
Content Warnings
Graphic: Ableism, Child abuse, Child death, Chronic illness, Confinement, Cursing, Death, Domestic abuse, Emotional abuse, Gore, Incest, Mental illness, Misogyny, Physical abuse, Racism, Self harm, Sexism, Suicidal thoughts, Toxic relationship, Violence, Forced institutionalization, Blood, Medical content, Grief, Religious bigotry, Suicide attempt, Death of parent, Schizophrenia/Psychosis , Fire/Fire injury, Cultural appropriation, Gaslighting, Abandonment, Injury/Injury detail, Classism
adventurous
challenging
dark
emotional
mysterious
reflective
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
Content Warnings
Graphic: Ableism, Emotional abuse
Moderate: Physical abuse
emotional
inspiring
reflective
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
Jane is still endearing despite her Victorian sense of propriety, but I don't think some elements of this novel stand the test of time. The romance didn't really work that well for me, but I really enjoyed the coming-of-age elements of the story.
Content Warnings
Graphic: Forced institutionalization
Moderate: Domestic abuse, Abandonment, Colonisation, Classism
Minor: Ableism
challenging
dark
inspiring
reflective
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
Great book, I really related to Jane. A lot of her thoughts were exact ones I had before which made the book very fun to read.
Content Warnings
Moderate: Ableism, Confinement, Mental illness, Forced institutionalization
Minor: Child death, Suicide, Religious bigotry, Fire/Fire injury, Colonisation, Classism
dark
emotional
inspiring
mysterious
reflective
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
No
Escrever uma review de clássicos é sempre difícil para mim pois não tenho nenhum insight inovador sobre a obra, assim me limito a escrever sobre minha experiência de leitura de Jane Eyre. O livro é guiado pela personagem Jane Eyre que narra a sua vida ao leitor. A personagem conta os eventos que a formaram e a tornaram, do meu ponto de vista, uma mulher forte, resiliente e independente que viveu sua vida de acordo com suas próprias escolhas e código moral. Jane, que é descrita como de aparência comum, é inteligente, honesta e simples, forçada a lidar com a opressão, a desigualdade e as dificuldades impostas as mulheres no século XIX. Embora ela se depare com uma série de indivíduos que ameaçam sua autonomia, Jane sempre consegue se afirmar e manter seus princípios de justiça, dignidade e moralidade. Ela dá valor a realização intelectual e emocional, assim como acredita na igualdade de gênero e social desafiando os preconceitos vitorianos contra as mulheres e os pobres. Por sua narrativa conhecemos diversos personagens que marcaram sua história: A Sra. Reed, a tia cruel de Jane, que a cria em Gateshead Hall até Jane ser mandada para a Escola Lowood aos dez anos. Mais tarde em sua vida, Jane tenta a reconciliação com sua tia, mas a idosa continua a se ressentir dela porque seu marido sempre amou Jane mais do que seus próprios filhos; Helen Burns se torna a primeira amiga íntima de Jane em Lowood. Ela suporta sua vida difícil na escola com uma dignidade passiva que Jane não conseguia entender. Helen morre de tuberculose nos braços da protagonista; Adèle Varens é a primeira e única pupila de Jane como tutora em Thornfield. Ela é uma criança francesa esperta, embora um tanto mimada. O Sr. Rochester a trouxe para Thornfield depois que sua mãe, Celine, a abandonou. Embora Celine tenha sido amante de Rochester, ele não acredita ser o pai de Adèle. Ao fim da narrativa descobrimos que a garota após crescer se torna uma boa companheira para a protagonista; Edward Rochester, empregador de Jane e mestre de Thornfield, é um homem rico e apaixonado com um segredo que fornece muito do suspense do romance. Sr. Rochester é não convencional, pronto para deixar de lado as boas maneiras, a propriedade e a consideração da classe social para interagir com Jane de forma franca e direta. Ele é imprudente e impetuoso e passou grande parte de sua vida adulta vagando pela Europa na tentativa de evitar as consequências de seus erros da juventude. Seus problemas são em parte o resultado de sua própria imprudência, mas ele é uma figura que desperta empatia porque sofreu por muito tempo como resultado de seu casamento precoce e impensado com Bertha. Sr. Rochester, apesar de casado, parece nutrir profundo e sincero amor por Jane; Bertha Mason, a esposa oculta de Rochester, é uma personagem POC, bela e rica que infelizmente se tornou insana, violenta e bestial. Ela vive trancada em uma sala secreta no terceiro andar de Thornfield e é guardada por Grace Poole, cujos ocasionais acessos de embriaguez às vezes permitem que a enferma Sra. Rochester escape. Bertha eventualmente queima Thornfield, se atirando do telhado para a morte nas chamas; St. John Rivers, junto com suas irmãs, Mary e Diana, St. John (pronuncia-se “Sinjin”) serve como benfeitor de Jane depois que ela foge de Thornfield, dando-lhe comida e abrigo quando ela está doente e desamparada. O personagem é ministro da paroquia de Morton e é caracterizado como frio, reservado e muitas vezes controlador em suas interações com os outros. Porque ele é totalmente alienado de seus sentimentos e dedicado exclusivamente a uma ambição austera de natureza religiosa, St. John serve como um contraste para Edward Rochester. A proposta de casamento de St. John a Jane é o último obstáculo que a protagonista enfrenta para retornar a seu amado e por fim viúvo Sr. Rochester na conclusão do livro.
Esta obra é um clássico gótico, isso está claro na atmosfera da narrativa. Gosto bastante de histórias góticas e Jane Eyre não me decepcionou. A escrita de Charlotte Brontë é excelente e no Audiobook que escutei a atriz Thandie Newton conferiu uma ótima interpretação do texto da autora. O enredo em alguns momentos me deu a impressão de dispersar, mas isso é compreensível pois o foco da obra é aprofundar a personagem Jane Eyre à medida que a mesma se depara com uma diversidade de obstáculos pessoais. Em alguns momentos houveram soluções convenientes para os problemas de Jane, mas isto não me impediu de gostar da história. O livro tem um clima de mistério, especialmente no que diz respeito a esposa escondida, mas infelizmente já tinha recebido o spoiler. Imagino que teria sido ainda mais intrigante ler sem saber antes da existência de Bertha. A narrativa é lógica, porém, como havia mencionado, em alguns momentos soluções por demais convenientes desafiaram um pouco essa lógica. Gostei de Jane Eyre, tanto da obra quanto da personagem, contudo, uma ressalva que faço, deixando claro que é uma questão de preferência pessoal e não um defeito do livro, é que teria preferido que Jane tivesse recusado a oferta de St. John de forma mais assertiva. Ele havia se mostrado um pouco manipulador e eu gostaria que o “Não” de Jane viesse dela mesma e não tivesse sido uma consequência da descoberta de que Rochester havia se tornado viúvo e debilitado e necessitava da ajuda da protagonista. Como mulher Jane Eyre foi uma obra que me inspirou e apesar de tão conhecida, eu tive o spoiler sobre a esposa, a maior parte da história que não conhecia me manteve interessada em seu desenvolvimento. A importância da obra é clara e gostei da experiência de leitura. Dou 4.75 estrelas apenas porque faltou a sensação especial que um livro 5 estrelas merece.
Esta obra é um clássico gótico, isso está claro na atmosfera da narrativa. Gosto bastante de histórias góticas e Jane Eyre não me decepcionou. A escrita de Charlotte Brontë é excelente e no Audiobook que escutei a atriz Thandie Newton conferiu uma ótima interpretação do texto da autora. O enredo em alguns momentos me deu a impressão de dispersar, mas isso é compreensível pois o foco da obra é aprofundar a personagem Jane Eyre à medida que a mesma se depara com uma diversidade de obstáculos pessoais. Em alguns momentos houveram soluções convenientes para os problemas de Jane, mas isto não me impediu de gostar da história. O livro tem um clima de mistério, especialmente no que diz respeito a esposa escondida, mas infelizmente já tinha recebido o spoiler. Imagino que teria sido ainda mais intrigante ler sem saber antes da existência de Bertha. A narrativa é lógica, porém, como havia mencionado, em alguns momentos soluções por demais convenientes desafiaram um pouco essa lógica. Gostei de Jane Eyre, tanto da obra quanto da personagem, contudo, uma ressalva que faço, deixando claro que é uma questão de preferência pessoal e não um defeito do livro, é que teria preferido que Jane tivesse recusado a oferta de St. John de forma mais assertiva. Ele havia se mostrado um pouco manipulador e eu gostaria que o “Não” de Jane viesse dela mesma e não tivesse sido uma consequência da descoberta de que Rochester havia se tornado viúvo e debilitado e necessitava da ajuda da protagonista.
Content Warnings
Graphic: Ableism, Child death, Confinement, Death, Infidelity, Mental illness, Sexism, Suicide, Fire/Fire injury, Toxic friendship
Moderate: Racism, Terminal illness, Xenophobia, Classism
Minor: Child abuse, Violence, Blood, Grief, Death of parent
emotional
hopeful
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
No
Content Warnings
Moderate: Ableism, Child abuse, Infidelity, Mental illness, Racism, Forced institutionalization, Colonisation
dark
reflective
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
N/A
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
N/A
i wish it was about a hundred pages shorter is all?
Content Warnings
Graphic: Ableism, Child abuse, Child death, Chronic illness, Confinement, Death, Classism
Moderate: Racism, Suicidal thoughts, Terminal illness, Toxic relationship, Xenophobia
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
No
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
No
Jane Eyre, while widely regarded as being an iconic feminist novel, is nothing groundbreaking. The protagonist, Jane, is a very dull one to follow, especially given the extremely slow pace of the book. Rochester, her love interest, is abundantly older than her and extremely manipulative. Bronte takes an abundance of time embellishing her text with description--while it is pretty prose, it amounts to little more than that. My main issue with the book, however, is the blatant way Bertha Mason, one of the characters, is handled. She is written off as unfeminine, insane, and disgusting, and is frequently juxtaposed to Jane. It seems as though Bertha's exclusive purpose within the story was to be a plot device: her agency is only relevant when it comes to developing Jane and Rochester's toxic romance. If Bronte wanted to write a trendsetting feminist novel, she should have done so by not weaponizing lack of femininity and mental illness as a means of degrading any woman close to Rochester other than her beloved protagonist. Bertha was his lawful wife, but Rochester decided she was 'too Black' and 'too unfeminine,' to be around, so he locked her in his attic and was confused when she began acting genuinely erratic and hostile. Bronte portrays her repeatedly as a monster rather than as a person. It was painfully obvious reading that book that those who hail it as iconic and inclusive refuse to acknowledge the flaws in the "happy ending." As a segway into that, Jane is seen to have no flaws throughout the book, other than her lack of ability to exit a toxic relationship, which isn't at all portrayed as a flaw in the text. On the contrary, Bronte treats Jane's return to Rochester as a 'deeply sympathetic act.' This only further promotes the widespread mentality of the time that women must give up and devote their lives to men 'out of the kindness of their hearts,' regardless of how much abuse they endured. He tried to trick her into committing bigotry when she did not consent. He held his past suicidal thoughts over her head to justify how he locked Bertha in his attic for decades (and our 'feminist' protagonist took no issue with the notion of locking 'unfeminine' women in attics). He threatened Jane. He intentionally flirted with other women just to make her jealous. And yet she still went back to him. Why? 'Because of true love?' That is not feminist by any stretch, it's just a bad romance novel. Jane also is never seen struggling to cope with her trauma or lashing out, because 'God forbid an accurate portrayal of mental illness, or just God forbid a woman being mentally ill. God forbid having a protagonist like Bertha.' The "happy ending" is a mary sue protagonist being put on a mantle with a horrible husband, and it sure as hell isn't happy for Bertha, who commits suicide towards the end of the book. And look, maybe Jane didn't know that Bertha was dead when she went back to Rochester, since the suicide happened beforehand. But Charlotte Bronte sure as hell did. She made the conscious choice to have Jane and Rochester be wed immediately after Bertha Mason kills herself. It leaves an incredibly bitter taste in my mouth to know that the female character most fucked over by the patriarchy, Bertha, was only treated as an obstacle so the male and female lead's relationship wouldn't be 'too easy.' I listened to someone suggest once that she 'killed herself so Jane and Rochester could be together' and wanted to vomit. And you know what, maybe I'm just a random person on the internet that very passionately hates the way this book is received, but a spin-off book called "Wide Sargasso Sea" was written many years later by an entirely different author. It handles many of the topics I just addressed and is unafraid to portray Rochester's manipulative, controlling disposition from a lens that isn't rose-tinted. Bertha Mason is the main character, and it's the (different) author's take on how she came to marry Rochester, be abused by him, and go insane. I would highly recommend reading it.
All in all, I found this a highly boring and uninteresting read. Once again, the prose itself was gorgeous, but that's all I can say in its favor. I wouldn't hate this book so much if it weren't for the reputation and reception it tends to have. I had to read this for a feminist literature curriculum and was embarrassed by how terrible the feminist themes were executed. It made me sick to read what felt more like a blatant attack on feminism. Yes, it was original for its time, but that's where it ends. Stop teaching that this book is the pinnacle of feminist literature, old or new.Teach about the history behind neurodivergent, 'unfeminine,' 'unruly,' and colored women (people in general, but especially women) being shoved into asylums that equated to torture facilities because they didn't fit the mold. Teach about the way people with genuine mental illness were treated and still are treated.
3/5 from me exclusively on the basis of significance and prose.
All in all, I found this a highly boring and uninteresting read. Once again, the prose itself was gorgeous, but that's all I can say in its favor. I wouldn't hate this book so much if it weren't for the reputation and reception it tends to have. I had to read this for a feminist literature curriculum and was embarrassed by how terrible the feminist themes were executed. It made me sick to read what felt more like a blatant attack on feminism. Yes, it was original for its time, but that's where it ends. Stop teaching that this book is the pinnacle of feminist literature, old or new.
3/5 from me exclusively on the basis of significance and prose.
Content Warnings
Moderate: Ableism, Domestic abuse, Emotional abuse, Infidelity, Racism, Suicidal thoughts, Suicide, Toxic relationship, Gaslighting