Scan barcode
jen_na's review against another edition
dark
reflective
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? Plot
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.75
kokokiero's review against another edition
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? Plot
- Strong character development? No
- Loveable characters? No
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.0
dahliacove's review against another edition
adventurous
challenging
inspiring
tense
fast-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
5.0
escapadelaliteraria's review against another edition
2.0
"Fahreinheit 451", vale ou não a pena?
Talvez seja eu o problema, ou talvez não tenha sido a melhor altura para ler este livro, mas a verdade é que não vejo o motivo de esta obra ser considerada um clássico da literatura mundial.
Não me recordo da última vez que demorei mais de dois meses a terminar um livro, e infelizmente, isto aconteceu em F.451.
Do que se trata?
Fahreinheit 451 é um romance distópico, que tem por base um mundo onde os livros são proibidos. Todos os que insistem em ler ou ter na sua posse livros são condenados à prisão, e a função dos bombeiros é queimar os locais onde estes livros se encontram. Basicamente, tudo o que leve as pessoas a pensar e a questionar é expressamente banido pelo governo, sendo considerado perigoso para a sociedade. Apreciar a Natureza ou debater sobre qualquer tipo de tema é motivo também de denúncia, mesmo que sejam entre amigos e/ou familiares. O ser humano é como que obrigado a ser feliz, sem perguntas, tendo ao ser dispor a melhor e mais avançada das tecnologias, nomeadamente uns ecrãs gigantes que ocupam a totalidade da parede, e em que existe uma interação entre o espectador e as personagens dos programas, como se fossem reais, como se fossem uma família.
Montag é a personagem principal deste livro e, no decorrer destas páginas, vemos a sua enorme transformação, causada por Clarisse, uma adolescente que adora sentir a chuva, contactar com a natureza, conversar e questionar sobre tudo. É a partir deste primeiro contacto que Montag começa a questionar-se sobre tudo o que sabe ( ou acha saber) sobre a vida.
O que gostei?
Apesar de ter sido escrito há mais de 50 anos, continua a ser bastante atual.
Gostei da premissa e da originalidade de colocarem o papel do bombeiro como as pessoas que queimam as casas de quem lê e possui livros. Como seria se ler fosse proibido nos dias de hoje? ( Nem quero pensar ! )
Ainda que não tenha achado o livro nada de especial, ele está repleto de frases marcantes e bonitas.
"(...) - É feliz?
- Sou o quê? - gritou ele.
(...)
Feliz! Que idiotice."
O que não gostei?
O início foi um pouco confuso e foi muito difícil de avançar na história, estando a alongar dias a fio esta parte.
Senti que faltou um desenvolvimento ao longo de toda a história, seja com a explicação do destino das personagens, como também o motivo de certos acontecimentos descritos.
A única personagem feminina que gostei foi a Clarrisse, que ao fim de algumas páginas desapareceu do mapa, e que para mim teve e teria um papel fundamental até ao fim.
Talvez no futuro tente dar uma nova oportunidade a esta história e a possa apreciar mais, mas desta vez senti-me assim.
Talvez seja eu o problema, ou talvez não tenha sido a melhor altura para ler este livro, mas a verdade é que não vejo o motivo de esta obra ser considerada um clássico da literatura mundial.
Não me recordo da última vez que demorei mais de dois meses a terminar um livro, e infelizmente, isto aconteceu em F.451.
Do que se trata?
Fahreinheit 451 é um romance distópico, que tem por base um mundo onde os livros são proibidos. Todos os que insistem em ler ou ter na sua posse livros são condenados à prisão, e a função dos bombeiros é queimar os locais onde estes livros se encontram. Basicamente, tudo o que leve as pessoas a pensar e a questionar é expressamente banido pelo governo, sendo considerado perigoso para a sociedade. Apreciar a Natureza ou debater sobre qualquer tipo de tema é motivo também de denúncia, mesmo que sejam entre amigos e/ou familiares. O ser humano é como que obrigado a ser feliz, sem perguntas, tendo ao ser dispor a melhor e mais avançada das tecnologias, nomeadamente uns ecrãs gigantes que ocupam a totalidade da parede, e em que existe uma interação entre o espectador e as personagens dos programas, como se fossem reais, como se fossem uma família.
Montag é a personagem principal deste livro e, no decorrer destas páginas, vemos a sua enorme transformação, causada por Clarisse, uma adolescente que adora sentir a chuva, contactar com a natureza, conversar e questionar sobre tudo. É a partir deste primeiro contacto que Montag começa a questionar-se sobre tudo o que sabe ( ou acha saber) sobre a vida.
O que gostei?
Apesar de ter sido escrito há mais de 50 anos, continua a ser bastante atual.
Gostei da premissa e da originalidade de colocarem o papel do bombeiro como as pessoas que queimam as casas de quem lê e possui livros. Como seria se ler fosse proibido nos dias de hoje? ( Nem quero pensar ! )
Ainda que não tenha achado o livro nada de especial, ele está repleto de frases marcantes e bonitas.
"(...) - É feliz?
- Sou o quê? - gritou ele.
(...)
Feliz! Que idiotice."
O que não gostei?
O início foi um pouco confuso e foi muito difícil de avançar na história, estando a alongar dias a fio esta parte.
Senti que faltou um desenvolvimento ao longo de toda a história, seja com a explicação do destino das personagens, como também o motivo de certos acontecimentos descritos.
A única personagem feminina que gostei foi a Clarrisse, que ao fim de algumas páginas desapareceu do mapa, e que para mim teve e teria um papel fundamental até ao fim.
Talvez no futuro tente dar uma nova oportunidade a esta história e a possa apreciar mais, mas desta vez senti-me assim.
stephibabes's review against another edition
5.0
Admittedly I seem to have a natural tendancy for dystopian vision, but this absolutely riveted me. The first half of the book was so mysterious and second half was a little more like an action film, but it read brilliantly and I loved it.
megarara's review against another edition
5.0
Everyone should read this book. It's hard to believe it was written back in 1953 when it wouldn't be out of place as an episode of Black Mirror today.
I first read this book at school and it really resonated with ne then, I was scared to re-read it in case I didn't enjoy it as much as I had then but I'm really glad I did. It's the first book in a while I've not been able to put down.
I first read this book at school and it really resonated with ne then, I was scared to re-read it in case I didn't enjoy it as much as I had then but I'm really glad I did. It's the first book in a while I've not been able to put down.
lavrendy's review against another edition
3.0
The irony of consuming this book via audiobook was not lost on me!
I liked this: “‘Everyone must leave something behind when he dies,’ my grandfather said. A child or a book or a painting or a house or a wall built or a pair of shoes you made. Or a garden planted. Something your hand touched some way so your soul has somewhere to go when you die, and when people look at that tree or flower you planted, you’re there. It doesn’t matter what you do, he said, so long as you change something from the way it was before you touched it into something that’s like you after you take your hands away.”
I didn’t like the male-centered narrative, especially when the plot involved only men as the good and bad guys, with women occasionally popping in as the nagging wife (Mildred) or dreamy, clueless damsel in distress (Clarice). The subtle dismissal of women is sadly expected with this type of novel but I can’t help but wonder how much more interesting this story would be from the perspective of a woman.
I liked this: “‘Everyone must leave something behind when he dies,’ my grandfather said. A child or a book or a painting or a house or a wall built or a pair of shoes you made. Or a garden planted. Something your hand touched some way so your soul has somewhere to go when you die, and when people look at that tree or flower you planted, you’re there. It doesn’t matter what you do, he said, so long as you change something from the way it was before you touched it into something that’s like you after you take your hands away.”
I didn’t like the male-centered narrative, especially when the plot involved only men as the good and bad guys, with women occasionally popping in as the nagging wife (Mildred) or dreamy, clueless damsel in distress (Clarice). The subtle dismissal of women is sadly expected with this type of novel but I can’t help but wonder how much more interesting this story would be from the perspective of a woman.
sethsparksss's review against another edition
5.0
I read this book for English and I loved it so much. I wasn't really expecting to like it, but everything captivated me, from the crazy messed up world, to the characters, and everything that is happening between the characters and the world. I thought this book was fantastic.
keeperofthesea's review against another edition
challenging
dark
fast-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? No
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? No
4.5