Reviews - Reaper Man | The StoryGraph

2.54k reviews for:

Reaper Man

Terry Pratchett

4.2 AVERAGE

davedoran's review against another edition

1.25

mysterious slow-paced

Plot or Character Driven: Plot

Strong character development: No

Loveable characters: No

Diverse cast of characters: Complicated

Flaws of characters a main focus: Yes

hgoravec's review against another edition

3.5

"What can the harvest hope for, if not for the care of the Reaper Man?"
-This is one of the greatest Pterry lines, up there with words in the heart cannot be taken. Humans, and all life, deserve a kind and dignified death. I think this book was originally published in the mid-90s, so not sure if Pterry had gotten his diagnosis yet, but knowing how he died, this is a beautiful sentiment.

Now. This is not actually my favorite of the Discworld books. It sits at a bit of an awkward point: it's relatively early in the canon, so Death has been established as a character, but we haven't gotten to the truly hard hitting Disc that lambasts society, we're still poking fun at the Swords and Sorcery genre. So it feels like two half-ideas smushed together at times: one about zombie wizards, and one about Death being forced to retire. There are clearly threads tying them together (life vs living, responsibility beyond yourself, some light matchmaking) but Windle Poons is boring. Death is interesting, and I think this is the only book where we truly see him as a main character - Mort being more about, well, Mort, and Soul Music, Hogfather, and Thief of Time being more about Susan. So this is truly where Death lives and it's lovely.

summerofsoaps's review against another edition

4.75

adventurous funny hopeful lighthearted medium-paced

Plot or Character Driven: A mix

Strong character development: Yes

Loveable characters: Yes

Diverse cast of characters: Complicated

Flaws of characters a main focus: Yes

janicorn's review against another edition

4.5

funny lighthearted fast-paced

Plot or Character Driven: A mix

Strong character development: Yes

Loveable characters: Yes

Diverse cast of characters: Yes

Flaws of characters a main focus: Yes

northark's review against another edition

4.0

"Creen firmemente que nadie ha muerto del todo hasta que mueren las ondulaciones que ha provocado en este mundo: hasta que se para el reloj al que dio cuerda, hasta que fermenta el vino que preparó, hasta que se recoge la cosecha que plantó. Según ellos, los años de la vida en sí no son más que el núcleo de la existencia real".

Tengo sensaciones un tanto contradictorias, creo que le habría dado una estrella menos de no ser por el final y el buen sabor de boca que me ha dejado, con ese momento tan entrañable y ciertas reflexiones.

Sin ninguna duda, la parte de la muerte es el alma y motor de la historia, la de los magos flojea bastante y, pasada la primera mitad, llega a cansar: tiene algunos de los momentos más surrealistas y cómicos pero redunda demasiado sobre lo mismo y apenas aporta. El viaje de Windle Poons y sus desventuras con el Club de Volver a Empezar sí me han gustado más, pero definitivamente la trama de la muerte sigue siendo, de lejos, lo mejor del libro, y uno de los personajes más entrañables, tan distante y tan cercano al mismo tiempo.

Sin haberme llegado a enganchar, sí que me ha entretenido bastante y sacado unas cuantas sonrisas, entre el absurdo y la ironía es difícil terminar un libro de Pratchett sin haber sonreído ni una vez. Sigo sin saber muy bien por qué pero me transmiten una extraña nostalgia.

theuniverseis42's review against another edition

4.0

"a fé se move pelo firmamento parecendo montes disformes de argila, espiralando-se no torno do ceramista. assim os deuses são criados, por exemplo. eles claramente têm que ser criados pelas pessoas que acreditam neles, porque um breve resumo da vida da maioria dos deuses sugere que suas origens certamente não poderiam ser divinas. tendem a fazer exatamente as mesmas coisas que as pessoas fariam se pudessem, especialmente no que diz respeito a ninfas, chuvas de ouro e a derrota dos inimigos. a fé cria outras coisas."

terry pratchett era mesmo uma alma rara, né?

decidi criar para mim uma tradição de sempre começar o ano com um livro de discworld, e isso até agora tem se provado uma excelente escolha, mesmo que eu tenha mais ressalvas com este aqui.

a trama existencial com a personificação antropomórfica da Morte? sensacional. as cenas na fazenda, a sra. flitworth, o núcleo das pessoas da cidade e todo o dilema moral de o que fazer com o seu tempo e como ele é precioso por ser finito: tudo funciona. é aqui que a obra inclusive se encerra, numa conclusão emocional linda que amarra de forma bem singela os temas principais da história, compensando os defeitos do livro.

onde estes defeitos estão? justamente na segunda trama do livro: o mago recém falecido que continua na terra. o clube dos mortos-vivos é bem divertido, e gosto como vai escalando de uma comédia de erros para horror cósmico além da compreensão, mas não me pareceu ser algo tão bem construído. as piadas acabam se repetindo demais e tirando a força temática que apresentava até então. o que é curioso, porque isso não ocorre em "o aprendiz de morte."

ainda assim, é um livro estranho, emocionante e hilário. quero ler mais deste universo tão peculiar que reside em um disco nas costas de quatro elefantes massivos que ficam em cima de uma tartatura gigante.