You need to sign in or sign up before continuing.

4.02 AVERAGE


Oh boy, the series is over.

I said in my last review that I enjoyed this trilogy more so than the previous three. I felt the other three dragged at points. These seemed to be tighter, reigned in, with the perfect mix of history, magic, and romance.

In this one, the child that was burned in the third book of the first trilogy had returned home. She has no use of her hands and her face is scared from the fire. She is a animal whisperer of sorts. So when she started bonding with two dogs it became super cute.

I will say that my joy for the book got taken down a star mainly because of the reveal.

SpoilerThe missing sons ending up being the two dogs was cute, and I get that her love of the dog that would end up being her 'lover' was strong, but it was a bit of a strange beauty and the beast thing. Like, he didn't fully understand her as a dog, but got feelings and instances of understanding. Yet, when he became a man they wanted to marry ASAP. It was just a tad weird to me.


Again, I enjoyed this series more than the other trilogy and it had a fitting ending.
adventurous challenging dark emotional mysterious tense slow-paced
Plot or Character Driven: A mix
Strong character development: Yes
Loveable characters: Yes
Diverse cast of characters: Yes
adventurous emotional hopeful inspiring reflective medium-paced
Plot or Character Driven: A mix
Strong character development: Yes
Loveable characters: Yes
Diverse cast of characters: No
Flaws of characters a main focus: Yes

I liked Maeve story and the themes of the book I'm sad that this series is over but I still have other books by the autor to read. My only criticism is that I wanted a little more romance
Maeve and Bear are so cute I wanted more and less of Lauchan

Este foi o primeiro livro de Juliet Marillier que comprei para mim. É verdade, todos os outros anteriores a este me foram oferecidos por alguém, já que durante muito tempo esta era a minha autora favorita e uma escolha acertada na hora de oferecer livros.
Os tempos mudam, as crianças crescem, os jovens amadurecem. Mudam-se os gostos, mas Juliet Marillier terá sempre o seu lugar especial nas estantes do meu coração. Não apenas porque criou personagens que ainda hoje me acompanham (Liadan, Bran), mas porque as suas histórias têm sempre um conforto, uma delícia associados. É sempre bom ler um livro da sua autoria, já que tão bem combinam uma óptima escrita, uma história envolvente e o talento gigante de uma excelente contadora de histórias.
Marillier tem alguns traços seus que se vão repetindo nos seus livros, maneiras de transmitir ideias que lhe são muito próprias, que são parte da sua assinatura. Volvidos doze, treze anos desde que peguei no primeiro livro de Sevenwaters, é com alguma pena (mas com naturalidade e aceitação) que percebo que alguns desses seus traços já não me deixam a marca de antigamente. Mas deixaram-na anteriormente e essa é indelével. Se já não deixa, é porque já estou a si habituada e também porque desenvolvi outros gostos pelo caminho.
Mas, repito, nunca desilude voltar a casa. Pode sempre contar-se com Juliet Marillier para nos dar um bom serão de leitura.
Este que é o último (até ver) capítulo de Sevenwaters fala-nos de Maeve, uma das sobrinhas de Liadan e irmã das anteriores heroínas dos dois últimos livros desta saga. Quando era pequena, Maeve sofreu um acidente relacionado com um incêndio (passado ainda na altura do terceiro livro da saga, para quem sabe do que estou a falar), tendo ficado com sequelas permanentes nas mãos e na cara.
Educada na casa de Liadan e Bran, Maeve cresce uma mulher decidida e desenvolvida, como não podia deixar de ser, alguém que decide não dar ouvidos a lamúrias sobre o seu estado limitado e fazer o que pode com o que tem. No entanto, Maeve irá ser posta à prova mais uma vez ao ver-se obrigada a regressar a Sevenwaters, casa dos seus pais, onde esperava não ter de voltar tão cedo e onde as memórias que mais lhe custam ainda habitam.
À falta de mãos com que contribuir para o trabalho na casa senhorial, Maeve decide ajudar com o único talento que conhece em si, a capacidade para acalmar os animais e levá-los a fazer o que deles se espera. E é esse talento que vai levá-la numa aventura não prevista de todo por alguém que, apesar de tudo, conhece as suas limitações físicas, e numa tentativa de restabelecer a ordem e a paz nas terras do seu pai.
Dito assim pode parecer uma história meio apalermada, mas Marillier consegue combinar histórias antigas, cultura celta e anglo-saxónica e uma certa dose de magia e encantamento numa manta de retalhos muito bem feita e que nos envolve por completo numa leitura credível e bem construída. E, acima de tudo, retrata muito bem um dos grandes temas da história de Maeve, e uma das grandes jóias do mundo: o amor pelos animais e a lealdade que se estabelece entre cães e donos.
Há vários tipos de amor e um dos mais fortes será certamente aquele que sentem animais e donos, nomeadamente cães. Nada, absolutamente nada, bate o amor canino. E é isso mesmo que Marillier traz para esta história e molda naquilo que se traduz numa leitura que não se consegue deixar de parte.
Aconselho, claro, como a qualquer livro desta minha querida senhora.
adventurous medium-paced
adventurous emotional slow-paced
Plot or Character Driven: Character
Strong character development: Yes
Loveable characters: Yes
Diverse cast of characters: N/A
Flaws of characters a main focus: Yes

It hurts to give this such a low review. I thought Daughter of the Forest was such a special piece of literature that it fueled my interest in finishing the series.
I know the people!
I know the worlds!
I’m running this nerdy marathon and I’m in the last mile! Wheee!
But my goodness,
I.
JUST.
COULD.
NOT.
FINISH.
I think the formula at this point felt overused/overplayed. The internal dialogue drove me absolutely insane. Oh really Maeve, you feel two extreme things at once with EVERYTHING? The pace didn’t grab me like the others did.
I still love you Juliet Marillier. I probably just need get lost in one of your other worlds.
adventurous emotional hopeful inspiring lighthearted mysterious reflective relaxing medium-paced
adventurous challenging dark emotional slow-paced
Plot or Character Driven: A mix
Strong character development: Complicated
Loveable characters: Yes
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Yes
adventurous emotional hopeful inspiring slow-paced
Plot or Character Driven: Plot
Strong character development: Yes
Loveable characters: Yes
Diverse cast of characters: No
Flaws of characters a main focus: No

Really enjoyed this story. It has been a delight to delve into the Sevenwaters world and this was a beautiful ending to the series. One of my favourites of the lot.