You need to sign in or sign up before continuing.
Take a photo of a barcode or cover
The title "The Last Seven Months of Anne Frank" is a misleading title. I bought this book in the hopes that I would learn what happened to Anne during the 7 months she spent in the concentration camps. Instead, I heard the stories of several women who, at best, had chance encounters with Anne Frank.
While the stories these women told were heart-rendering and moving, they were not about Anne Frank. The women described the experiences Anne *might* have had while in captivity. In some cases, the only experiences that these women had with Anne was seeing her in passing in the camps, or riding in the same cattle car with her while being transported.
I wondered throughout the book if the author simply used Anne Frank in order to sell more books. In each of the women's stories Anne was merely a footnote to their own stories. I would have enjoyed this book much more had it been titled appropriately. Instead, I kept reading wondering when the women would have meaningful encounters with Anne Frank.
While the stories these women told were heart-rendering and moving, they were not about Anne Frank. The women described the experiences Anne *might* have had while in captivity. In some cases, the only experiences that these women had with Anne was seeing her in passing in the camps, or riding in the same cattle car with her while being transported.
I wondered throughout the book if the author simply used Anne Frank in order to sell more books. In each of the women's stories Anne was merely a footnote to their own stories. I would have enjoyed this book much more had it been titled appropriately. Instead, I kept reading wondering when the women would have meaningful encounters with Anne Frank.
Pela primeira vez desde que me propus escrever sobre os livros que leio, estou com engulhos sobre um livro ou sobre o que escrever sobre ele. Ora vamos lá explicar o que se passa e pode ser que me compreendam. Ou que, escrevendo, eu própria me compreenda.
O livro chama-se Os últimos sete meses de Anne Frank e traz-nos o testemunho de seis mulheres que sofreram horrores nos campos de concentração nazi. Para que humanidade não esqueça aquele que foi o maior genocídio da história, aceitaram partilhar com Willy Lindwer as suas histórias acerca desse período.
Gosto destes livros. Gosto de livros que falam de histórias reais, testemunhos do bom e do mau que existe na humanidade. Neste caso será mais do horror. Não consigo sequer imaginar o que terão passado estas e outras mulheres (ou, mais exactamente, outros seres humanos), principalmente quando estou sentada no meu sofá, em completa segurança, sabendo que há comida e bebida para o jantar e, acima de tudo, que estou em liberdade. Posso ser da religião que quiser ou dizer o que penso sem recear que este quadro se altere. O futuro dos meus filhos será o que eles quiserem, tem onde dormir e o que comer.
Nenhuma das mulheres que dá o seu testemunho neste livro podia dizer a mesma coisa.
Quando entro no metro e há os apitos de sinalização, eu continuo a minha vida normal. Muitas destas mulheres tremem quando ouvem os apitos porque esses mesmos apitos, na altura da guerra, significavam que estava na altura de serem transportadas que nem gado para o campo de concentração.
Não quero nem sequer beliscar o sofrimento a que estavam sujeitos. E admiro a coragem para reviverem tudo o que passaram e partilharem com o autor. O meu respeito e admiração por isso.
Mas... e é aqui que a porca torce o rabo, as referências a Anne Frank parecem-me, em cada uma delas, forçada. Num caso é uma das amigas de infância de Anne Frank e, neste caso - e apenas neste caso - sim, a parte que refere AF é interessante quer por sabermos o antes como sabermos algumas coisas que se passaram entretanto. Mas nos restantes, confesso, as referências pareceram-me forçadas e nada naturais, acabando por retirar o gosto à leitura. Pelo menos no meu caso.
Não se iludam, gostei do livro. Mas acredito que teria gostado ainda mais se o titulo não falasse em Anne Frank e se as referencias a seu respeito não tivessem sido incluídas.
Ainda assim, creio que é um livro importante, seis testemunhos que não podem ser deixados de parte.
O livro chama-se Os últimos sete meses de Anne Frank e traz-nos o testemunho de seis mulheres que sofreram horrores nos campos de concentração nazi. Para que humanidade não esqueça aquele que foi o maior genocídio da história, aceitaram partilhar com Willy Lindwer as suas histórias acerca desse período.
Gosto destes livros. Gosto de livros que falam de histórias reais, testemunhos do bom e do mau que existe na humanidade. Neste caso será mais do horror. Não consigo sequer imaginar o que terão passado estas e outras mulheres (ou, mais exactamente, outros seres humanos), principalmente quando estou sentada no meu sofá, em completa segurança, sabendo que há comida e bebida para o jantar e, acima de tudo, que estou em liberdade. Posso ser da religião que quiser ou dizer o que penso sem recear que este quadro se altere. O futuro dos meus filhos será o que eles quiserem, tem onde dormir e o que comer.
Nenhuma das mulheres que dá o seu testemunho neste livro podia dizer a mesma coisa.
Quando entro no metro e há os apitos de sinalização, eu continuo a minha vida normal. Muitas destas mulheres tremem quando ouvem os apitos porque esses mesmos apitos, na altura da guerra, significavam que estava na altura de serem transportadas que nem gado para o campo de concentração.
Não quero nem sequer beliscar o sofrimento a que estavam sujeitos. E admiro a coragem para reviverem tudo o que passaram e partilharem com o autor. O meu respeito e admiração por isso.
Mas... e é aqui que a porca torce o rabo, as referências a Anne Frank parecem-me, em cada uma delas, forçada. Num caso é uma das amigas de infância de Anne Frank e, neste caso - e apenas neste caso - sim, a parte que refere AF é interessante quer por sabermos o antes como sabermos algumas coisas que se passaram entretanto. Mas nos restantes, confesso, as referências pareceram-me forçadas e nada naturais, acabando por retirar o gosto à leitura. Pelo menos no meu caso.
Não se iludam, gostei do livro. Mas acredito que teria gostado ainda mais se o titulo não falasse em Anne Frank e se as referencias a seu respeito não tivessem sido incluídas.
Ainda assim, creio que é um livro importante, seis testemunhos que não podem ser deixados de parte.
It is a relief to me that people were able to obtain information through the memories of others so that we know what happened to Anne Frank after her capture.
so so so interesting, while the title is slightly misleading (the book is about the stories of various people that just so happened to have encounters with Anne Frank during her last 7 months alive - rather than what actually happened to Anne Frank in the last few months of her life). But regardless of the title - this book was so amazing, the true stories of victims of the holocaust and what they went through and their incredible stories of survival are so interesting and I couldn't put the book down. Highly recommend!
As long as you disregard the poor title of this book going in (no, there is not much in it about Anne Frank directly), I think you will enjoy it. The stories of these six women are remarkable and moving. I love how you can hear the voice of each. It's so mind-boggling to me that anyone survived the concentration camps, and also that the Nazis even bothered to keep anyone alive rather than killing them all outright. Their system was so crazy and nonsensical. Such horrific madness.
Should definitely be considered a companion piece to Anne Frank's Diary - especially for assigned school readings.
The novel provided new insight into life within the camps, some of Anne Frank's last seven months with her sister, an additional POV on how Anne Frank would have reacted to the museum in Amsterdam, information on Otto's life after being liberated, etc.
Points deducted due to a few repetitive passages and lack of central focus on Anne Frank despite the titular book header. The stories of these six individual women who knew Anne Frank were heartbreaking and well-deserving of having their own story written down with their own title.
I expected way more from this book and cannot in good conscience give it a higher rating when it feels like I only received snapshots of Anne Frank's last seven months. Had the title been something more fitting with its actual content, the rating probably would have been higher.
The novel provided new insight into life within the camps, some of Anne Frank's last seven months with her sister, an additional POV on how Anne Frank would have reacted to the museum in Amsterdam, information on Otto's life after being liberated, etc.
Points deducted due to a few repetitive passages and lack of central focus on Anne Frank despite the titular book header. The stories of these six individual women who knew Anne Frank were heartbreaking and well-deserving of having their own story written down with their own title.
I expected way more from this book and cannot in good conscience give it a higher rating when it feels like I only received snapshots of Anne Frank's last seven months. Had the title been something more fitting with its actual content, the rating probably would have been higher.