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612 reviews for:
The Monuments Men: Allied Heroes, Nazi Thieves, and the Greatest Treasure Hunt in History
Robert M. Edsel
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The Monuments Men: Allied Heroes, Nazi Thieves, and the Greatest Treasure Hunt in History
Robert M. Edsel
Interesting subject matter presented in pedestrian prose. The author was clearly enthusiastic about the material, but failed to instill that same joie des art in the reader, aided not by the employment of faux character dialogue.
One of the few times a movie is better than the book. The book is a very detailed but dry description. It is a remarkable story of what these men accomplished but without having watched the movie I think I would have had a much harder time following it.
I was inspired to read this book after seeing the ho-hum movie based on this book. The book is far better, and you learn the real stories behind the movie fictionalization.
Edsel provides a thorough description of the actions of the Monuments Men in northern Europe, where they were before the war, what motivated them, and their triumphs and tragedies during and after the war. I every much enjoyed the overarching story, but found the details sometimes bogged down the story telling.
I had the option of reading a abridged version of this book, and chose to do the unabridged. If you are interested in the story, I might recommend the abridged version, although I have not read that version, as my hope is that some of the copious details are left out, leaving you with a broader picture of the actions of the men and women who went to great lengths to save art during WWII. A heartfelt thanks to all of them.
Edsel provides a thorough description of the actions of the Monuments Men in northern Europe, where they were before the war, what motivated them, and their triumphs and tragedies during and after the war. I every much enjoyed the overarching story, but found the details sometimes bogged down the story telling.
I had the option of reading a abridged version of this book, and chose to do the unabridged. If you are interested in the story, I might recommend the abridged version, although I have not read that version, as my hope is that some of the copious details are left out, leaving you with a broader picture of the actions of the men and women who went to great lengths to save art during WWII. A heartfelt thanks to all of them.
This book is so many things, and until about half-way through it was all quite confusing as I struggled to remember dates, places, people, relevant facts, etc. It's an art history book, a historical non-fiction novel, a dissection of the Nazi German government, a review of the Holocaust and sprinkled throughout are brief and extensive biographies on some pretty amazing people. Towards the end it all came together into a beautifully written ending that made me cry, as do most stories about WWII. It was quite long and I wouldn't necessarily recommend that everyone read this book, but I WOULD encourage everyone to read at least an article on the subject. Update: The movie was also brilliant. Everyone should either read the book or watch the movie (or both!)
Very interesting topic and excellently put together. However, due to sheer amount of available material the choice is somewhat superficial. Every one of the characters from this book deserves a book for him/herself.
Nevertheless, an excellent read from the beginning to the end.
Nevertheless, an excellent read from the beginning to the end.
/https://public-media.si-cdn.com/filer/a1/64/a164dcb1-5cbe-4834-b367-5868bf05ece4/aaa_howethom_47039.jpg)
1. Walker Hancock, Lamont Moore, George Stout and two unidentified soldiers in Marburg, Germany, June 1945. (Thomas Carr Howe papers, Archives of American Art)
Quinhentas e cinquenta páginas, e um ano depois de começar a leitura, dou por terminada esta dolorosa, mas muito necessária viagem, lado a lado com os apelidados Homens dos Monumentos.
Estes homens, encarregados inicialmente de proteger a cultura através da preservação do património europeu (património edificado, entenda-se, como igrejas, palácios, casas de cultura, etc), acabaram por recuperar a arte roubada pelos nazis Europa fora (fosse ela considerada arte maior ou menor - na realidade estes homens recuperaram desde jóias a quadros, a colchas, a tapetes, a faqueiros ou sinos de igreja!).
Durante a duração da guerra, e desde que lhes foi permitido levar oficialmente a cabo esta nobre missão, os Homens dos Monumentos foram companhando a marcha dos exércitos Aliados, e, à custa de muito trabalho, assim foram lentamente deparando com os depósitos onde os soldados do Terceiro Reich escondiam as obras desviadas dos museus em território ocupado, e as peças roubadas, um pouco por toda a Europa, a colecionadores judeus cujo destino eram as câmaras de gás.
Da lista dos Homens dos Monumentos constam mais de 300 nomes (também de mulheres - e faça-se o reparo para a enorme importância que o autor concede a Rose Valland) provenientes de 13 países.
"Rose passara quatro anos a recolher informações(...) Na altura ela geria os serviços de manutenção dos nazis(...)que lhe permitia movimentar-se à sua vontade pelo museu [Jeu de Paume - Louvre]. Também passava muitas vezes informações a Jaujard [diretor dos museus franceses] (...)Os manifestos de carga, os números dos comboios e as moradas eram demasiado complicados de memorizar, pelo que começou a fazer apontamentos. Depois começou a levá-los para casa à noite, para os poder copiar, devolvendo-os sempre aos arquivos antes que os nazis chegassem na manhã seguinte. Memorizava as conversas escutadas por acaso, nunca tendo os nazis desconfiado que ela compreendia alemão. Os nazis (...) relatavam e fotografavam tudo. Desviava e depois revelava os negativos à noite, pelo que tinha fotografias de todos: Hofer, Von Behr, Lohse e Göring a analisar arte pilhada. Até tinha o livro de registos do guarda-noturno.
p.242

2. Rose Valland (Monuments Men Foundation)
A missão dos Homens dos Monumentos todavia, e embora um objetivo primeiro, como frisava Eisenhower, fosse "a preservação da nossa civilização", era sobretudo uma missão de importância para os tempos pós-guerra com as restituições patrimoniais a serem feitas com base na documentação que comprovasse a nacionalidade dos bens. Posto isto, interessava a cada país envolvido inventariar o património espoliado de modo a permitir a sua restituição - muito embora, por força das múltiplas vendas e mudanças de mão, facilitadas pelos estatutos de prescrição para os crimes de guerra, até aos dias de hoje, muitos bens circulem mundo fora sem terem alguma vez regressado à posse dos seus proprietários originais.
Enfim, este é um daqueles livros de grande importância para um primeiro contacto com o trabalho dos Homens dos Monumentos - que a mim interessou por razões de estudo e a outros poderá interessar apenas por curiosidade em cultivar mais conhecimento sobre esta pouco conhecida faceta, e respetiva importância, de um historiador/curador/restaurador de arte.
Para que se tenha uma ideia, estes homens e mulheres (todos ligados a diversos campos fãs artes) recuperaram centenas de milhares de peças espoliadas pelos alemães no decorrer da guerra.
Só o inventário da mina Altaussee, Áustria, datado de 21 maio 1945, regista:
6577 pinturas
230 desenhos ou aguarelas
954 gravuras
137 esculturas
129 armas e armaduras 79 cestos de artefactos
484 caixas de objetos que se julgam arquivos
78 peças de mobília
122 tapeçarias
181 caixas de livros
1200 a 1700 caixas aparentando conter livros ou similares
283 caixas cujo conteúdo é completamente desconhecido

3. "Room of the martyrs”, Jeu de Paume (phaidon.com)
Mas o trabalho dos Homens dos Monumentos não terminou em 1945, nem sequer no século XX. Ainda hoje o seu trabalho está em curso para restituir "aquilo a que os homens dedicaram tanto tempo, cuidado e competência a criar [...] [pois] estes exemplos de competência dizem-nos muito sobre os nossos antepassados. ..] Se estas coisas se perderem, danificarem, ou destruírem, perdemos uma parte valiosa do conhecimento sobre os nossos avós. Nenhuma era vive inteiramente sozinha; todas as civilizações são formadas não só pelas suas conquistas, mas também por aquilo que foi herdado do passado. Se estas coisas forem destruídas, perdemos parte do nosso passado, e ficaremos mais pobres." (Homem dos Monumentos británico RONALD BALFOUR, palestra para soldados, 1944)
Um belíssimo relato da grandiosidade de alguns bons homens (e mulheres) na preservação da cultura e das artes que nos lembra que a guerra se faz em muitos planos.
"Menos de um mês depois, a 6 de agosto de 1945, George Stout abandonou a Europa(...) Em pouco mais de treze meses, descobrira, analisara e embalara dea nas de milhares de obras de arte, incluindo oitenta camiles de Altaussee. Organizara os agentes dos MFAA na Normanda persuadira o Supremo Quartel-General das Forças Expedicionárias Aliadas a expandir e apoiar o esforço dos MEAA, entre outros Homens dos Monumentos em França e na Alemanha interrogara muitos dos mais destacados oficiais nazis, e inspecionara a maioria dos repositórios nazis a sul de Berlim e leste do Reno. Não seria exagerado acreditar que terá somado 80 000 quilómetros ao seu velho Volkswagen capturado, e visto praticamente todas as áreas de ação no território do 12° Exército. Durante toda a sua comissão de serviço no continente, tirou exatamente um dia e meio de folga!"
p. 454

4. Jacques Jaujard, diretor dos
Musées Nationaux de França (Monuments Men Foundation)
Dados adicionais podem ser consultados através da página dos Homens dos Monumentos - The Monuments Men Foundation for the Preservation of Art
informative
medium-paced
I didn't intentionally read this on the 80th anniversary of D-Day, but it was a cool coincidence. This was a dense read, as Edsel had a lot to cover in a single book. Despite the book only covering a few years of time, there's so much context to everything and a lot happening, and Edsel did a great job covering it all. At some points I found it challenging to follow what was happening, but that could definitely be on me since I don't know a huge amount about that period of WWII. This was a really cool story and I'm glad Edsel told it.
adventurous
informative
inspiring
fast-paced
Such a good read for a little known section of WWII. Highly recommend!
informative
inspiring
slow-paced
challenging
informative
inspiring
medium-paced