4.19 AVERAGE


The best parts are descriptions of the man, rather than his work. Descriptions of the work often are given in excruciating detail. The drawn illustrations are marvelous.

Extremely thorough, sometimes too much so.

The introduction and coda were powerful pieces of prose about what we can learn from Leonardo. The audiobook was narrated deftly by Alfred Molina who was able to fluidly pronounce the Italian parts.

Library loan ended
informative medium-paced

A very good biography be like Isaacson's others. I think all large works like this suffer from some inevitable repetition and this is no different. It is tough to enjoy as an audiobook because it is helpful, if not necessary, to refer to artworks (which were available in an attached .pdf). I laughed when I caught one typo of carbon-24 rather than carbon-14 dating. Also, although it was very thorough the end felt somewhat rushed. Overall, very good and enjoyable and gives me a great appreciation of a genius who lived 500 years ago and yet has influenced us greatly.

Excellent. And except for a few paragraphs on specific math formulas, it was entirely readable.

This book was too long and repetitive, however, I really enjoyed the loving care Isaacson put into depicting Leonardo as both a man and a genius. The small anecdotes, like Leonardo threatening to use a nagging priest as a model for Judas, or his penchant for buying birds and releasing them, were really lovely and painted a great picture of his eccentric nature. It’s a really respectful and insightful look into a truly amazing figure.

http://thewordofjeff.com/2018/03/06/book-review-leonardo-da-vinci-walter-isaacson/

3,5/5

Leonardo da Vinci foi um ser realmente fascinante, e para isso não é necessário ler alguma de suas biografias até hoje publicadas. Ficar em frente a um dos seus quadros e ver a reprodução de seus cadernos transformados em códices, confirma-nos sua incrível polimatia.

E no entanto, o fato de ser um polímata foi um dos fatores que acabou por impedi-lo de ter suas descobertas publicadas, sempre escrevendo que pretendia tornar seus estudos públicos, mas nunca o fazendo, na busca de mais conhecimento. Em um determinado ponto, Isaacson, contradizendo-se, diz que Leonardo escrevia suas descobertas para si mesmo e não para divulgação e, portanto, tinha dificuldades em trabalhar colaborativamente, não obstante ressalte alguns de seus trabalhos colaborativos, como o "Homem Vitruviano", os estudos para construção de igrejas, etc.

Apesar de achar fascinante a vida de Leonardo, a biografia de Isaacson pareceu-me mais um estudo de um grande admirador de Leonardo da Vinci do que propriamente uma biografia isenta. Por vezes parece puxar a orelha ao mestre, mas o faz de uma forma tão condescendente que melhor seria não tê-lo feito. Isso torna o presente livro uma obra parcial, colocando o seu biografado não como um homem de seu tempo, uma mente curiosa e privilegiada que procurou fazer o melhor uso dela (e no entanto, mesmo Leonardo tinha limites, como sua dificuldade com as matemáticas), mas como um gênio da humanidade como praticamente nenhum outro antes ou depois.

Essa superlativização do homem Leonardo da Vinci conjugada com um certo ar de mistério que Isaacson aqui e ali coloca, acaba por criar mais um mito humano (com toques a Dan Brown) do que necessariamente um ser humano que elevou suas capacidades ao máximo que pôde e fez dessa capacidades um bem para si e para a humanidade. Assim como outros que vieram antes e depois.

No geral, achei-o bom, mas tão somente isso.

2,5/5

A vida, a obra e o legado de Leonardo da Vinci são fascinantes por si mesmos, assim como de alguns artistas desse período historico (Caravaggio, Michelangelo, a exemplo). O que eu não gostei nesse livro foi a forma como Isaacson realiza a biografia, pois não escreve como um biógrafo, mas como um admirador, e isso não é bom, visto que a obra aparenta ser mais uma homenagem ao biografado, do que um texto que procura a maior isenção pessoal possível.

Eu comecei a ler "The Code Breaker. Jennifer Doudna, Gene Editing, and the Future of the Human Race" de Isaacson, e não conseguir continuar a leitura visto que já no início ele começa a contar como desde pequenina ela era um gênio e tal. Sem a necessária distância entre biógrafo e biografado, a obra se torna pedante. Li outros livros sobre da Vinci, bem menores, que me satisfizeram muito mais.