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relin's review
slow-paced
- Diverse cast of characters? No
3.0
It was interesting, but very slow paced. I wasn't expecting it to go as slow as it did, and had a larger focus on rape that I expected. The sudden changes that her alcoholic partner made was huge but also unrealistic.
Content Warnings
Graphic: Toxic relationship, Sexual assault, Toxic friendship, Rape, Alcoholism, Abandonment, Sexual content, Police brutality, Classism, and Alcohol
Moderate: Stalking, Sexual harassment, and Physical abuse
Minor: Ableism, Death of parent, and War
rani_reeds's review
emotional
sad
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.0
nicolesa's review
emotional
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.0
lpineo's review against another edition
4.0
The last in the series and definitely the best. Not my favorite series of the author but a nice one nonetheless. 4.5 stars.
virginiaduan's review against another edition
3.0
Yay! I am so pleased to have found another romance author that I enjoy! Hunter's characters are engaging and interesting and do not make me want to throw the book across the room. I highly look forward to reading more of her work.
oitb's review against another edition
4.0
I badly wanted to end this series with a bang, and while there are plenty of Madeline Hunter’s usual strengths — gorgeous, understated writing, fantastic banter, incredibly sensual interactions (the sum of which adds up to 4 stars/B+/A- grade) — there was too much push pull and a wee bit of a convoluted plot near the end that detracted from the pacing of the story.
But my one big issue with this book is that Castleford is a character I have a really hard time rooting for. He is the rakiest rake that has ever raked in any HR book that I’ve read. He is “famous” for being sober on only one day of the week only — Tuesdays. And this is not an affectation. In the three books leading up to this one, we see him being a SERIOUSLY debauched rake. Like, will have two naked women around that he’s waiting to go have sex with as soon as he’s done having a conversation of you. This kind of character feels impossible to reform because there is not a single moment where I believe that he was just ~waiting for the right woman before changing his ways~. Not a chance in hell! And I would want better for Daphne, who is an incredible character in this series.
But my one big issue with this book is that Castleford is a character I have a really hard time rooting for. He is the rakiest rake that has ever raked in any HR book that I’ve read. He is “famous” for being sober on only one day of the week only — Tuesdays. And this is not an affectation. In the three books leading up to this one, we see him being a SERIOUSLY debauched rake. Like, will have two naked women around that he’s waiting to go have sex with as soon as he’s done having a conversation of you. This kind of character feels impossible to reform because there is not a single moment where I believe that he was just ~waiting for the right woman before changing his ways~. Not a chance in hell! And I would want better for Daphne, who is an incredible character in this series.
thenia's review against another edition
4.0
Daphne Joyes and the Duke of Castleford finally get their story.
I was always intrigued by Castleford, who was in need of a lot of reforming before he could have his happy ending, but always showed promise of a very decent man underneath all the drinking and womanizing.
Daphne has kept her past a secret from everyone until it finally caught up with her and in a twist of fate brought Castleford into her life. Having heard about him form their mutual friends, she valiantly resists his efforts to seduce her, but his charms and thoughtfulness finally wear her down.
A satisfying and sometimes amusing story about two characters who suit each other and make one another better and a suitable end to the series. Looking forward to reading more books by the author!
I was always intrigued by Castleford, who was in need of a lot of reforming before he could have his happy ending, but always showed promise of a very decent man underneath all the drinking and womanizing.
Daphne has kept her past a secret from everyone until it finally caught up with her and in a twist of fate brought Castleford into her life. Having heard about him form their mutual friends, she valiantly resists his efforts to seduce her, but his charms and thoughtfulness finally wear her down.
A satisfying and sometimes amusing story about two characters who suit each other and make one another better and a suitable end to the series. Looking forward to reading more books by the author!
patriciasjs's review against another edition
2.0
Opinião do blogue Chaise Longue: http://girlinchaiselongue.blogspot.pt/2014/11/opiniao-perigosa.html
Quando iniciei esta série há mais de um ano, foi por pura curiosidade. Madeline Hunter não é uma das minhas autoras de eleição e, se nunca senti grande entusiasmo pelos seus livros, As Flores mais Raras acabou por se revelar uma surpresa agradável que, de livro para livro, me fez pensar que talvez pudesse fazer as pazes com a sua autora. Para isso, contava com Perigosa. Pode-se dizer que ansiei por este livro assim que conheci os seus protagonistas. Tinha expectativas enormes para ele. Esperava foguetes, estrelas, tudo o que tinha direito. Talvez tenha acreditado demais. Madeline tem, sempre teve, uma escrita cuidada e elegante, e muito romântica mas, para mim, sempre lhe faltou ardor, magia, química. O tal ingrediente secreto que torna um romance histórico em mais qualquer coisa. E neste livro isso foi notório.
Dizer que Perigosa foi uma desilusão, pode parecer exagero. Se calhar fui eu que criei demasiadas expectativas mas, esta leitura não foi de todo o que esperava. Não falta o cuidado histórico já habitual da autora, isso é verdade. Centrando-se no tema do abuso dos homens de camadas superiores sobre mulheres de mais baixo nascimento, e também nas discordâncias entre nobreza e os trabalhadores fabris, esta história tinha um fundo interessante que lhe deu alguma profundidade mas, que não deixo de sentir que podia ter sido melhor explorado. Talvez tenha sido demasiada coisa, o que acabou por resultar numa narrativa algo superficial, onde as duas linhas de história que a autora costuma criar nos seus romances, se cruzam mas não resultam com o equilíbrio devido. Ora concentrando-se mais nestes temas, ora no romance, parece-me que Madeline se perdeu algures.
O romance, o principal ingrediente deste tipo de livros, para mim falhou redondamente. Da atracção para a sedução, da seducção para o amor e, daí para o pedido, acontece tudo num ápice e, essa rapidez supersónica, não permite ao leitor ver a relação entre o casal florescer, quanto mais lhe permite acreditar no amor que tem perante os seus olhos. Não soa credível, em qualquer momento, pois o casal ora oscila entre o desprezo e a paixão, ora passa a amar-se incondicionalmente sem qualquer justificação. Ora Daphne se faz de difícil, ora já está nos braços de Castleford. Ora Castleford é um devasso, ora é um cavalheiro. Esta falta de coerência, a juntar ao pouco jeito da autora para criar química entre os seus casais, faz com que aquele que podia ter sido o seu melhor romance, acabe por ser algo que tanto é lamechas como nos é completamente indiferente.
Esta pouca credibilidade deve-se e em muito às personagens, nomeadamente, ao casal principal. Esqueçam a Daphne e o Castleford que conheceram nos livros anteriores. Esqueçam as faíscas, os temperamentos difíceis. Eles não existem neste livro. Daphne começa bem. Difícil, fria e com resposta pronta mas, rapidamente, se derrete nos braços do duque, apesar que, em sua justiça, quando não nos referimos à sua relação com Tristan, o seu passado acaba por se revelar até interessante. Contudo, já Castleford, muda completamente de personalidade assim que conhece a dona de As Flores Mais Raras. Esqueçam as terças-feiras, a devassidão, o carisma petulante porque ele não tem nada, nada disso aqui. Só num momento a meio do livro vislumbrei o Castleford que adorei. Só. E daí, muito possivelmente, a minha maior desilusão com este livro, o facto de a autora achar que, as pessoas quando se apaixonam, têm de ser pessoas completa e totalmente diferentes.
Depois de três livros a ansiar por este, sinto um sabor amargo na boca. Perigosa não foi foguetes e estrelas. Foi, uma espera longa e excruciante por algo que nunca aconteceu. Foi doce, quando devia ter sido picante. Foi lamechas quando devia ter sido ardente. Parece que é aqui, Madeline que nos despedimos…
Quando iniciei esta série há mais de um ano, foi por pura curiosidade. Madeline Hunter não é uma das minhas autoras de eleição e, se nunca senti grande entusiasmo pelos seus livros, As Flores mais Raras acabou por se revelar uma surpresa agradável que, de livro para livro, me fez pensar que talvez pudesse fazer as pazes com a sua autora. Para isso, contava com Perigosa. Pode-se dizer que ansiei por este livro assim que conheci os seus protagonistas. Tinha expectativas enormes para ele. Esperava foguetes, estrelas, tudo o que tinha direito. Talvez tenha acreditado demais. Madeline tem, sempre teve, uma escrita cuidada e elegante, e muito romântica mas, para mim, sempre lhe faltou ardor, magia, química. O tal ingrediente secreto que torna um romance histórico em mais qualquer coisa. E neste livro isso foi notório.
Dizer que Perigosa foi uma desilusão, pode parecer exagero. Se calhar fui eu que criei demasiadas expectativas mas, esta leitura não foi de todo o que esperava. Não falta o cuidado histórico já habitual da autora, isso é verdade. Centrando-se no tema do abuso dos homens de camadas superiores sobre mulheres de mais baixo nascimento, e também nas discordâncias entre nobreza e os trabalhadores fabris, esta história tinha um fundo interessante que lhe deu alguma profundidade mas, que não deixo de sentir que podia ter sido melhor explorado. Talvez tenha sido demasiada coisa, o que acabou por resultar numa narrativa algo superficial, onde as duas linhas de história que a autora costuma criar nos seus romances, se cruzam mas não resultam com o equilíbrio devido. Ora concentrando-se mais nestes temas, ora no romance, parece-me que Madeline se perdeu algures.
O romance, o principal ingrediente deste tipo de livros, para mim falhou redondamente. Da atracção para a sedução, da seducção para o amor e, daí para o pedido, acontece tudo num ápice e, essa rapidez supersónica, não permite ao leitor ver a relação entre o casal florescer, quanto mais lhe permite acreditar no amor que tem perante os seus olhos. Não soa credível, em qualquer momento, pois o casal ora oscila entre o desprezo e a paixão, ora passa a amar-se incondicionalmente sem qualquer justificação. Ora Daphne se faz de difícil, ora já está nos braços de Castleford. Ora Castleford é um devasso, ora é um cavalheiro. Esta falta de coerência, a juntar ao pouco jeito da autora para criar química entre os seus casais, faz com que aquele que podia ter sido o seu melhor romance, acabe por ser algo que tanto é lamechas como nos é completamente indiferente.
Esta pouca credibilidade deve-se e em muito às personagens, nomeadamente, ao casal principal. Esqueçam a Daphne e o Castleford que conheceram nos livros anteriores. Esqueçam as faíscas, os temperamentos difíceis. Eles não existem neste livro. Daphne começa bem. Difícil, fria e com resposta pronta mas, rapidamente, se derrete nos braços do duque, apesar que, em sua justiça, quando não nos referimos à sua relação com Tristan, o seu passado acaba por se revelar até interessante. Contudo, já Castleford, muda completamente de personalidade assim que conhece a dona de As Flores Mais Raras. Esqueçam as terças-feiras, a devassidão, o carisma petulante porque ele não tem nada, nada disso aqui. Só num momento a meio do livro vislumbrei o Castleford que adorei. Só. E daí, muito possivelmente, a minha maior desilusão com este livro, o facto de a autora achar que, as pessoas quando se apaixonam, têm de ser pessoas completa e totalmente diferentes.
Depois de três livros a ansiar por este, sinto um sabor amargo na boca. Perigosa não foi foguetes e estrelas. Foi, uma espera longa e excruciante por algo que nunca aconteceu. Foi doce, quando devia ter sido picante. Foi lamechas quando devia ter sido ardente. Parece que é aqui, Madeline que nos despedimos…
intostarlight's review against another edition
3.0
A competent read, I was glad to read Castleford's story although it's a bit of a let down after all the build up. I liked Daphne and found myself liking Castleford and how he slowly gave way to what he really needed in Daphne and not just what he wanted. No great scenes, no bad writing, just a quiet enjoyable book. I don't think this was my favorite out of the books in the series, but it was definitely different. After while, the stories begin to blend together. Overall it's not a bad ending to the series.
ayten's review
2.0
This is a very sad rating for me as I’ve come to love all of the Madeline Hunter books I’ve read so far (except this one). This book is very disappointing in my opinion.
We spend the first half of the book reading about Castleford’s stupid games. Castleford is portrayed as the man who would not force or coerce a women to be with him and is mad throughout the book about other men using their position of power to abuse women while ignoring the power dynamic between himself and Daphne. It was creepy and uncomfortable to read. The way he used his power over owning Rarest Blooms and control all of Daphne’s life just so he can have sex with her was extremely creepy. There are other ways Madeline Hunter could have written about him trying to seduce Daphne without involving that power dynamic and making Daphne kind of force to play in the game if she wanted to keep her home. But also, the game goes on for too long.
We only start to read about any relationship and character development in the second half of the book which was not enough time to develop the relationship between Daphne and Castleford AND the other plotpoints explored regarding Daphne’s past. I would have enjoyed it much more if more time was dedicated to these other plotpoints and the events happening there brought them closer with time. The ending would feel much more natural and organic instead of the way it ended.
I also have big problem with how Daphne was portrayed differently than she was in the rest of the series. She gives up too easily to Castleford and keeps denying that she finds him attractive which sounds much more like a younger more innocent woman rather than the mature independent woman we know her to be. It would have been so much nicer if instead of her losing to Castleford’s games, she’d be willing to play with him because she was also attracted to him. It would have been much better if she had more independence and agency over her feelings and sexuality.
Overall, I genuinely found the character development and the plot to be weak in this book. The ideas were great and I was so excited to read about Daphne and Castleford’s romance as I thought they’d be an interesting couple but instead I just got nothing.
We spend the first half of the book reading about Castleford’s stupid games. Castleford is portrayed as the man who would not force or coerce a women to be with him and is mad throughout the book about other men using their position of power to abuse women while ignoring the power dynamic between himself and Daphne. It was creepy and uncomfortable to read. The way he used his power over owning Rarest Blooms and control all of Daphne’s life just so he can have sex with her was extremely creepy. There are other ways Madeline Hunter could have written about him trying to seduce Daphne without involving that power dynamic and making Daphne kind of force to play in the game if she wanted to keep her home. But also, the game goes on for too long.
We only start to read about any relationship and character development in the second half of the book which was not enough time to develop the relationship between Daphne and Castleford AND the other plotpoints explored regarding Daphne’s past. I would have enjoyed it much more if more time was dedicated to these other plotpoints and the events happening there brought them closer with time. The ending would feel much more natural and organic instead of the way it ended.
I also have big problem with how Daphne was portrayed differently than she was in the rest of the series. She gives up too easily to Castleford and keeps denying that she finds him attractive which sounds much more like a younger more innocent woman rather than the mature independent woman we know her to be. It would have been so much nicer if instead of her losing to Castleford’s games, she’d be willing to play with him because she was also attracted to him. It would have been much better if she had more independence and agency over her feelings and sexuality.
Overall, I genuinely found the character development and the plot to be weak in this book. The ideas were great and I was so excited to read about Daphne and Castleford’s romance as I thought they’d be an interesting couple but instead I just got nothing.