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3.53 AVERAGE

challenging dark mysterious medium-paced
Plot or Character Driven: A mix
Strong character development: Yes
Loveable characters: No
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Yes

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The description of the glass tears sculpture and the city is so cinematic and beautiful but its hard not to see this as dismissive or extremely transphobic. The cruelty to the main character is extreme. Any point or satire is not evident to me and I was more taken by the images and surrealism. 

Ninguém escreve como Carter. Mesmo quando ela estava viva, sua produção era única, e, lê-la hoje em dia chega a ser um choque de como a prosa dela é diferente daquela escrita padrão que parece permear aa literatura contemporânea em maior ou menor grau. Esse é um livro muito semelhante àquele que eu estudei no meu mestrado ("The Infernal Desire Machines of Doctor Hoffman", romance que antecedeu esse na cronologia de publicação dela) em questão de estrutura e de simbologia, para além das características recorrentes em toda a obra carteriana. Ele merece igualmente ser estudado, embora não seja algo que eu tenha no horizonte. No entanto, é, provavelmente, um dos que pior envelheceu dos livros da autora. Primeiramente pela questão que está no centro da narrativa: na época sequer existia o termo "trans" (dos anos 90), e as duas personagens principais do livro podem, de modos diferentes, ser vistas como transgênero no nosso entendimento atual. Apesar de ser um ponto importante do plot, no entanto, o livro em si não é sobre identidade de gênero no nível da experiência pessoal, mas muito mais sobre ideias sobre o que seria ser mulher. Cada personagem ou grupo de personagens meio que representa argumentos distintos nesse campo que estavam em voga nos anos 70, indo de concepções extremamente machistas até uma versão programática do pensamento da segunda onda do feminismo. Com uma agressividade que depende de caso a caso, Carter busca desconstruir aquilo que vê de problemático em todas essas visões. Em alguns momentos, sua visão é bem mais próxima do feminismo contemporâneo do que daquele de sua época. Ainda que não faltem pontos que podem ser facilmente apontados como problemáticos hoje. A começar pelo número de trigger warnings que seriam necessários. São recorrentes os momentos violentos e definitivamente não é um livro positivo, apesar de ter um final que guarda esperança. Mas, ainda assim, não é difícil de ler.
adventurous challenging dark mysterious reflective sad tense slow-paced
Plot or Character Driven: Character
Strong character development: Yes
Loveable characters: No
Diverse cast of characters: Yes
Flaws of characters a main focus: Yes

This is a book all about perception, about the image society forces women to conform to. What is beauty? What is femininity? Masculinity? I enjoyed the ways in which Carter explored mirrors and reflections and the expectations we're compelled to accept when it comes to desirability. Carter stated that she believed her books were political, and The Passion of New Eve most definitely is. I don't know whether I particularly enjoyed it, but it was a fascinating read and one that, despite its faults—trigger warnings for sexual assault, racism, and a ton of other things, plus a narrative that spiraled toward the end—has value.

Hell yes, loved this one
challenging dark

Read for school!
Literally no idea how I feel about this book
adventurous challenging dark fast-paced
challenging dark funny reflective sad