Scan barcode
Reviews
Planète jetable: produire, consommer, jeter, détruire by Xavier Guesnu, Annie Leonard, Ariane Conrad
bookzealots's review against another edition
1.0
For the most part, this book's suggestions don't work for the community my family lives in. However, I would venture to say, she probably has a bigger carbon footprint than I do. Trying to get to zero waste is an impossible utopia. Utopia, by the way, is a nonexistent place. Can we all be good stewards and be responsible? Yes. And we should be.
I will never ride a bike to my "local" grocery store. It's not possible.
Is it possible for people to cut back on plastics, yes, have counties, clean tap water and make it drinkable again. Stop using plastic bags and go back to brown bags.
Have companies make items that don't have a die date ie. like all technology, washers/dryers, etc. with the companies making things to last generations again, (like Maytag used to be), we will have less waste.
just my two cents, and I didn't waste a bunch of trees printing a useless book.
Why does goodreads keep changing the edition of the books I've read to foreign languages?!
I will never ride a bike to my "local" grocery store. It's not possible.
Is it possible for people to cut back on plastics, yes, have counties, clean tap water and make it drinkable again. Stop using plastic bags and go back to brown bags.
Have companies make items that don't have a die date ie. like all technology, washers/dryers, etc. with the companies making things to last generations again, (like Maytag used to be), we will have less waste.
just my two cents, and I didn't waste a bunch of trees printing a useless book.
Why does goodreads keep changing the edition of the books I've read to foreign languages?!
pbobrit's review against another edition
4.0
Probably not the best book to read just before Christmas, but still a good and very scary read. I did not see the film that this book accompanies it. It follows all the steps 'Stuff' (anything we consume), from the extraction of the raw materials to make it all the way through to the disposal mechanisms we use when it is discarded, and there are some very worrying insights in there. Leonard in the end is advocating a 'Zero Waste' philosophy, which is an achievable goal (New Zealand apparently is aiming for this as well with some success), but for the US and a lot of the developed world needs some radical changes to get anywhere close. A dense but interesting read for anyone interested in this kind of area.
alyssa_s10's review against another edition
I really just know all this information already from watching environmentalists YouTube.
lalylikesbees's review against another edition
informative
medium-paced
3.5
Good in the sense that she warns about the negative effects of materialism/overconsumption, but some of it feels very outdated. I feel like she uses the word “toxin” too loosely. Keep In mind this book was written in 2009, and she is not a doctor or a chemist.
deborahblanton's review against another edition
I just wasn’t in the mood for it. Maybe I’ll try again another time.
ktcarlston's review against another edition
4.0
This is a must read. Originally, I thought it would be a simple book about cleaning out your house - but it's so much more. I'm impressed with its depth. It covers everything from the WMF to recycling to Wal-Mart. Also - it has made me think . . . I can do better. Since reading this I've begun making small changes (bringing sacks to the grocery store) but it also makes me want to get involved to fix some of what's wrong. Composting - here I come.
elienm's review against another edition
5.0
Eye-opener. Uitvoerige maar duidelijke uitleg over elke stap in het leven van spullen. Van grondstoffen tot afvalverwerking - en hoe dit het milieu en onszelf beïnvloedt. Geeft je direct zin om actie te ondernemen.
bluenicorn's review against another edition
3.0
Currently listening. I want to like this... but it's a bit on the snooze-y side. We'll see...
thekeziamartins's review against another edition
1.0
O livro gasta mais páginas em defesa a social-democracia e sendo anti-capitalista do que conta a história das coisas.
Os males do consumismo:
Eu não sou uma grande defensora do consumismo exagerado, apesar de ser uma grande defensora do livre mercado, reconheço que o consumo compulsório ser maléfico para muita gente, assim como qualquer compulsão. Entretanto, a autora é infeliz ao tentar apontar os problemas do consumismo, apresenta correlações sem provas nenhuma, a maior parte dos argumentos são de forte apelo emocional.
A autora da exemplo dos EUA que é um país com alto poder bélico, alto consumo e com baixo bem-estar populacional e compara com países que praticamente aboliram armas e exércitos, baixo consumo e tem alto bem-estar populacional, uma comparação sem fundamento nenhum e sem dados que comprovam que esses quesitos têm relação com bem-estar; um país como Israel, por exemplo, possui um grande poder bélico, alto consumo e é um dos países com a população mais feliz do mundo.
De quem é a culpa?
No último capítulo do livro é apresentado soluções para redução do consumo e do lixo e algumas das soluções dependem do indivíduo. Porém, a maior parte do livro é culpabilizando terceiros: "a sociedade", "o sistema", "o estado", ou seja, culpando agentes não morais que não fazem nada e nem tem poder para fazer.
Quando terceirizamos a culpa para entidades não morais naturalmente tiramos a culpa dos indivíduos, e se a culpa é "do sistema, do estado, da sociedade" então quem teria que resolver são eles. O problema é que esses agentes não resolvem e não fazem nada, porque não existem. O que existe são um conjunto de indivíduos conscientes, que esses sim, poderiam fazer algo se entendessem que só depende deles.
No caso do estado não poder (nem dever) resolver é ainda mais difícil de entender para a maioria afinal existe uma grande dependência e esperança por parte da população. Não vou me aprofundar no problema de um estado paternalista, mas ainda se encaixa na questão de terceirização da culpa.
Enfim, o livro teria potencial se não fosse o forte apelo emocional e defesa da social-democracia sem fundamento nenhum.
Os males do consumismo:
Eu não sou uma grande defensora do consumismo exagerado, apesar de ser uma grande defensora do livre mercado, reconheço que o consumo compulsório ser maléfico para muita gente, assim como qualquer compulsão. Entretanto, a autora é infeliz ao tentar apontar os problemas do consumismo, apresenta correlações sem provas nenhuma, a maior parte dos argumentos são de forte apelo emocional.
A autora da exemplo dos EUA que é um país com alto poder bélico, alto consumo e com baixo bem-estar populacional e compara com países que praticamente aboliram armas e exércitos, baixo consumo e tem alto bem-estar populacional, uma comparação sem fundamento nenhum e sem dados que comprovam que esses quesitos têm relação com bem-estar; um país como Israel, por exemplo, possui um grande poder bélico, alto consumo e é um dos países com a população mais feliz do mundo.
De quem é a culpa?
No último capítulo do livro é apresentado soluções para redução do consumo e do lixo e algumas das soluções dependem do indivíduo. Porém, a maior parte do livro é culpabilizando terceiros: "a sociedade", "o sistema", "o estado", ou seja, culpando agentes não morais que não fazem nada e nem tem poder para fazer.
Quando terceirizamos a culpa para entidades não morais naturalmente tiramos a culpa dos indivíduos, e se a culpa é "do sistema, do estado, da sociedade" então quem teria que resolver são eles. O problema é que esses agentes não resolvem e não fazem nada, porque não existem. O que existe são um conjunto de indivíduos conscientes, que esses sim, poderiam fazer algo se entendessem que só depende deles.
No caso do estado não poder (nem dever) resolver é ainda mais difícil de entender para a maioria afinal existe uma grande dependência e esperança por parte da população. Não vou me aprofundar no problema de um estado paternalista, mas ainda se encaixa na questão de terceirização da culpa.
Enfim, o livro teria potencial se não fosse o forte apelo emocional e defesa da social-democracia sem fundamento nenhum.