Reviews

Albertine Kayıp by Marcel Proust

emilaiai's review against another edition

Go to review page

5.0

Se solo si potessero mettere 6 stelle

jalalslava's review against another edition

Go to review page

challenging emotional reflective sad medium-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.5

buddhafish's review against another edition

Go to review page

4.0

4.5. This is another placeholder review as I have just finished the combined volumes 5 & 6 by Moncrieff and Kilmartin. Some of the reflections on grief, forgetting and remembering were stunning here. The sojourn in Venice (though it's been a while since I visited the city) felt so real and truthful to my own memory of the place. The middle section of the novel is definitely more character-based, dialogue-heavy, but now these later volumes are returning to the ethereal and dreamlike thoughts of Marcel. We are slowly reentering his inner world. Someone asked me the other day, has Proust changed your life so far? I usually hate that 'this book changed my life' schtick and almost never believe it, but I guess when I close the final page in Paris in a few weeks, I'll know for sure.

gonza_basta's review against another edition

Go to review page

4.0

Una volta ho letto un libro di un autore italiano di cui non ricordo il nome, che raccontava come la fine di un amore é come quando una persona muore, solo che muore solo per te, per gli altri resta vita. Questo penultimo volume della Ricerca é meraviglioso in quanto dalla morte di Albertine, le divagazione di Marcel su quanto lei gli manchi perché morta, mentre da viva non sarebbe successo, sono sublimi. Da non dimenticare nemmeno il colpo di scena su S.Loup...

mrwilliams's review against another edition

Go to review page

3.0

Proust focuses on grief this time around. Well, focuses as much as Proust can focus. Meaning: there is an intense view of grief surrounded by a lot of the usual melodrama.

I recently listened to a review of Proust and the reviewer asked “are people reading Proust out of investing in these characters? Or for the writing?” I was so happy to hear that because I have been here for the writing since day one.

That being said, this books gets the three stars for piling up a whole lot of bow ties on stories/characters in the final chapter… that I just didn’t need.

Also, this is the shortest book of the seven volumes and it took me the longest.

nzagalo's review against another edition

Go to review page

5.0

E ao sexto volume senti a força do romance irromper por entre todo aquele manto constituído por camadas e camadas de análise e auto-análise. Proust surpreende-nos, mas se me surpreendi com a reviravolta no enredo, mais ainda me surpreendi, por só agora me ter apercebido de um traço central em toda a escrita da ‘Recherche’, a tentativa deliberada para evitar a emoção estética. Proust cita por duas vezes Descartes ao longo da obra, mas só aqui me dei conta do quão contaminado por ele estava Proust, buscando aqui claramente realizar um trabalho de análise da vida, cingindo-se apenas, e só (pelo menos assim o desejava ele), à razão.

Ou seja, seguindo a crença no dualismo cartesiano, Proust trabalha com enorme profundidade a descrição de cada ação, evento e novo facto, evitando por todos os meios contaminar as suas descrições com sentimento, acreditando que a razão é a base da consciência, do conhecimento. Isto tornou-se-me mais claro aqui, porque ao fim de todos estes volumes a reviravolta que acontece é forte, intensa, mas Proust apesar de dar conta dela, fá-lo sem se dar aos sentires do seu personagem que facilmente poderiam resvalar para uma emocionalidade excruciante. Toda a emocionalidade é analisada e descrita num detalhe tal, tornando-se em si explicação, desprovida de sensação. Claro que tudo isto é impossível, não é possível escrever de forma apenas racional, porque enquanto seres humanos, somos incapazes de racionalizar sem emoção (Damásio).

Deste modo o que acaba por acontecer em Proust, é que ele nos arrebata sim, mas pela forma brilhante como escreve e analisa, e menos, ou mesmo nada, pela forma como recria experiências emocionais. As experiências emocionais estão lá, mas ele não as recria para que nós as experiencemos, ele abre todo um acesso especial à experiência profundamente racional. Proust procurava assim a elevação discursiva, ele sabia que era fácil agarrar o leitor pela emocionalidade, pela força do enredo, pelas suas reviravoltas amorosas, mas não era isso que o movia, ele estava mais interessado em dar a conhecer o mundo nas suas essências constituintes, porque muito provavelmente acreditava estar aí o cerne da consciência, da nossa capacidade para apreender o mundo.

Entrando na questão da consciência, neste volume Proust trabalha uma nova abordagem desta, defendendo a existência de diversos 'Eu's, consoante o momento, a memória, ou a resposta necessária à realidade. Fez-me lembrar os “subselves” do recente livro “Rational Animal” de Kenrick e Griskevicius, que defendem, tal como Proust aqui defende, que somos várias pessoas diferentes, e assumimos identidades distintas em função das necessidades do real circundante. A este mesmo ponto vem agora ligar-se um outro conceito muito importante para Proust, o “hábito”, como fundamento social que suporta, tal concha protectora, cada um dos nossos Eus. Pois em função de cada necessidade social, automaticamente reportamos ao hábito, e desse ao Eu que necessitamos para reagir.

“Assim decorria na nossa sala de jantar, à luz do candeeiro que tanto as estimula, uma daquelas conversas a que a sabedoria, não a das nações, mas a das famílias, apoderando-se de um acontecimento qualquer - morte, noivado, herança, ruína - e colocando-o sob a lente de aumentar da memória, confere todo o seu relevo, um relevo que dissocia, recua e situa em perspectiva em diversos pontos do espaço do tempo aquilo que, para os que não viveram, parece amalgamado numa mesma superfície: os nomes dos falecidos, os sucessivos endereços, as origens da fortuna e as suas alterações, as mutações de propriedade. Esta sabedoria é inspirada pela Musa que convém ignorar durante tanto tempo quanto possível se quisermos conservar alguma frescura de impressões (..) a Musa que recolheu tudo o que as musas mais elevadas da Filosofia e da Arte rejeitaram, tudo o que não está assente em verdade, tudo que é apenas contigente mas igualmente revela outras leis: a História!” p. 264

Este é o volume mais pequeno, todos os outros aquando do lançamento foram editados em 2 ou 3 volumes (15), este foi o único que foi lançado num único apenas. Tem a particularidade, tal como o anterior, de ter saído depois da morte de Proust, e não ter tido a sua revisão final, o que por vezes se nota, embora se sinta mais no volume anterior. Como livro, a primeira e a última parte são novamente as mais intensas, embora pela primeira vez Proust não deixe um gancho final. Não sinto que faça falta, estamos no penúltimo volume, e o texto que encerra o livro, está claramente a apontar para o encerramento da narrativa, de modo que a ânsia por passar ao volume seguinte é mais forte que nunca, queremos saber o que ainda nos reserva um volume inteiro, uma vez que o climax parece ter já surgido aqui, e os Lados, de Guermantes e de Swann, foram completamente unidos.

(Com links e formatação, ler em http://virtual-illusion.blogspot.pt/2015/05/em-busca-do-tempo-perdido-volume-vi.html)

funfamilyvideos's review against another edition

Go to review page

emotional funny reflective sad medium-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.5

teresatumminello's review against another edition

Go to review page

4.0

None of my GR friends who've added this book as 'read' have reviewed it and I may take that as a sign that I don't 'have' to either. But, no, my real 'excuse' is that almost from the very beginning of my reading this, it was a time of two personal losses, which is 'appropriate' in that the story, what there is of one, is also one of loss and grief, but in such an abstract way, or so it seemed to me, that I had a hard time identifying mine with its, and I am generally very good at universalizing the particular.

With the conflation of two women, the two sexes and the possible reconciliation of the two côtés, this volume read to me as if it could've been the end of the whole work. But there is one more, so on to that one I go.

fionnualalirsdottir's review against another edition

Go to review page

Still thinking about how to begin the review of this volume in which the narrator finally gets to travel to Venice...
Meantime, here's Proust in Venice in 1900, still thinking about how to begin the Recherche...

marc129's review against another edition

Go to review page

2.0

Part VI of the Recherche. Proust is struggling with the departure of his beloved Albertine. For me this clearly is the lesser book of the series, due to a lack of consistency.