3.81 AVERAGE

slow-paced

Il memoriale è un libro pieno di opposti che convivono benissimo assieme. Rigorosamente storico e allo stesso tempo fantastico, tiene incollati alle sue pagine nonostante la difficoltà di leggere uno stile senza pause (i punti sono pochissimi, le frasi raggiungono anche le due pagine e mezzo, la mia maestra sarebbe inorridita).

L'ambientazione è nel Portogallo Settecentesco, al tempo del re Giovanni V (io non lo avevo mai sentito nominare naturalmente) e partendo dalla vicenda della costruzione del convento di Mafra (ora Palazzo reale, una delle maggiori attrazioni portoghesi), raccontata con particolari storici dettagliati, Saramago vi intreccia la storia dei due protagonisti, Baltasar e Blimunda, legati da un amore profondo e unico, che vivranno, pur nella normalità delle loro esistenze, avvenimenti straordinari e magici. Il finale è appena un po' deludente; la storia va a spegnersi lentamente, quasi con naturalezza, ma gli ultimi avvenimenti sembrano piuttosto forzati, quasi a voler trovare una conclusione diversa da quello che è l'insieme di ampio respiro del romanzo.

Nel complesso godibile (vabbè, Saramago è un premio Nobel!) ha per me il valore aggiunto di avermi fatto scoprire un Paese, il Portogallo, di cui finora conoscevo pochissimo.

I listened to this on audible and it was so horrible I jacked up the reading speed to 2.5X and hoped the speed would help end the pain of a wasted audible credit. I am a big fan of Saramago and while I appreciate the artistry and attention to detail with this, there was nothing in the characters or the stories to keep my attention. Maybe it was the translation (where is Gregory Rabassa when you need him!?). And the narrator was pretty awful.

waaaaar is oooover
pior livro que alguma vez li na vida

Depois de semanas e semanas a tentar ler este livro, consegui finalmente acabá-lo com a ajuda da maratona #hotsummerreading.
Esta é uma das leituras obrigatórias para o 12º ano e eu até hoje não consegui gostar menos de um livro. Nada me agradou nele.
A história é desinteressante e extremamente cansativa, sem surpresas ou reviravoltas que nos deixassem à espera de mais. As personagens ainda mais desinteressantes foram, não conseguir gostar de nenhuma e as relações eram construídas em cima de nada. Sinceramente, as relações entre as personagens foram mesmo muito fracas.
O facto de não haver pontuação neste livro, ou seja, o autor não separava as falas das personagens e não utilizava mais nenhum sinal de pontuação sem ser o ponto final e a vírgula, ainda tornou este livro pior. Às vezes era bastante difícil de distinguir onde acabava o discurso de uma personagem e começava o outro. E não me venham dizer que é tudo uma questão de estilo do autor, porque não lhe custava nada utilizar pontuação e fazer parágrafos menores.
Depois, neste livro, tirando o facto da história ser, como eu já disse, monótona, não há história. Se me pedirem para fazer um resumo do livro eu não consigo, porque não há história para contar. Apenas uma longa narrativa de nada com um final estúpido e despropositado.
Falando no final, o que aconteceu não teve sentido nenhum. Não houve uma conclusão filosófica para o livro, ele acabou simplesmente. E já não era sem tempo...
Enfim, foi um milagre eu ter conseguido acabar este livro.
Ainda se perguntam o porquê de os alunos não gostarem de ler. Tomara se todos os livros que eles lhes atiram para ler são assim. Eu própria me esquecia que gostava de ler e que ler é muito mais divertido do que este livro.
Eu vou ter de estudá-lo nas aulas e talvez a minha opinião em relação ao memorial do convento mude. Mas por enquanto acho que é mesmo um dos piores livros que li, onde as personagens são secas, sem história e sem nada de interessante para dizer.
Quanto cheguei à última página chorei de felicidade.
É que nem as frases bonitas do autor salvaram este livro.

I couldn't even finish it! I hated it...
Oh, just a note, it has no logic that the book is called "Baltasar and Blimunda" in English...

Lisbonne au xviiie siècle, ville des plaisirs et de la religion, des sacrifices et de la sensualité : Balthazar, soldat manchot, y tombe amoureux de Blimunda, flirte avec les tentations alchimiques, assiste à la construction du palais de Mafra, d'une machine volante et aux bûchers de l'Inquisition...
Balthazar revient du champ de bataille et croise le regard de Blimunda, une... voyante qui voit l'âme lorsqu'à jeûn, lors de l'Inquisition, le jour où la mère de Blimunda est brûlée sur le bûcher parce que accusée de sorcellerie. Mais Blimunda a promis à Baltazar "jamais je ne te regarderai de l'intérieur"... Le surnom de Baltazar est "Sept Soleils" et de Blimunda "Sept Lunes".
J'ai piqué ce livre de la bibliothèque de ma mère en 2000, je crois, je ne l'ai lu qu'une fois, suffisant pour y adhèrer et adorer l'ironie de José Saramago. Même si ses phrases prennent des kilomètres et font des pages, où dans les dialogues on ne sait pas qui est qui, qui parle qui se tait, qui approuve, qui non... enfin. Il y a des pages où j'ai dû me reprendre au moins cinq fois, et même revenir en arrière dans le livre pour finalement comprendre le pourquoi de tel ou tel commentaire. Mais, en fin de comptes, c'est un livre tendre, qui arrive à être romantique même si le soldat manchot a du mal avec son crochet... fantaisiste car un prêtre l'a convaincu à construire une sorte de bateau volant (ancêtre de la montgolfière, je présume)...
En portugais, le livre s'appelle "Memorial do Convento" (le mémorial du couvent), et c'est la promesse du roi João (Jean) V que si sa femme tombait enceinte (qui avait bien du mal) et avait un garçon, il construirait un couvent. La construction a pris 40 ans!
Un des passages qui me poursuit parce qu'il me fait rire avec tendresse, c'est au moment où Baltazar rentre chez lui avec Blimunda et Saramago écrit "Si Baltazar n'est pas arrivé les mains vides, c'est que l'une il l'avait perdue dans les champs et l'autre tenait la main de Blimunda"...

Review can also be found in Chill and read


"Baltasar and Blimunda" is a book about a king that cannot have children, and he promises to build a monastery if he gets his heir. The promise is made to a monk and it has to be fulfilled to one of the greatest achievements in Portuguese history. The king though knows that the delay of the offspring is not his fault. He had proven it many times in many Christian cells in Lisbon. The queen must have a problem, those Austrian women are so different than the Portuguese...!

"Baltasar and Blimunda" is a book about a king's soldier that lost his left hand in the battlefield, while defending king's interests in Spain. It is about his love about a woman that can see. They meet each other under peculiar circumstances, while Inquisition is at its best, throwing a show in Lisbon's palace square.

The book, as most of Saramago's books, is telling history in a different and more fictional way. Yes the king existed. Yes the monastery was build due to his request. The reason that it was requested to be built is not clear, but this is only an excuse for the story to be born. Saramago writes in his own distinct style. His philosophical way of thinking and putting things into place is unique and drugs the reader along the way leaving no room for breaks. Te reader grasps every word and holds on to it until the next one comes to free the mind. The humorist fictional prose could be seen as blaspheme by religious or historians, but it is just his own way of telling stories.

Jose Saramago is a Nobelist. The reader can easily understand why...
adventurous challenging emotional funny reflective slow-paced
Plot or Character Driven: A mix
Strong character development: Yes
Loveable characters: Yes
Diverse cast of characters: No
Flaws of characters a main focus: Complicated

A escrita é um pouco complicada de entender, embora as personagens estejam muito bem construídas e o enredo seja bom