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4.18 AVERAGE
4.18 AVERAGE
"These fictions within fictions and systems within systems create a hall of mirrors that reflects the manipulations of Higashino's characters, whose plots rise and are submerged before our eyes.
Journey Under the Midnight Sun isn't a whodunnit or even a whydunnit but a what-exactly-is-being-dunnit. It is also an extraordinary work of popular fiction. You could read it as a potted history of modern Japan, an exploration of a crumbling social order (gender, class, money, obedience), a ludic literary puzzle that plays with genre expectations."
-SCMP
A crime epic, and a deconstruction of the genre as a whole. If I could always and only ever read books like this, life would be fantastic. How insidious a story, and how brilliant because of it! The way the story twines its roots over the span of 20 years, and characters fall in and out of the path of the two, "the goby and the shrimp," the myriad storylines that circle and ensnare each other, my late realizations of the causes and effects of actions taken and events transpired.
slow-paced
dark
emotional
mysterious
reflective
sad
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
dark
mysterious
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Strong character development:
No
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Complicated
This was a good twisty story of crime and obsession, though it was a bit longer than it needed to be. Some of the characters were more interesting to follow than others.
This was so good!! This is a mystery where every character and every detail matters. There are so many clues and while I did figure out the big mystery about 60% in Hgashino build so much amazing tension and suspense. The way Higashino develops Yukiho and Ryo’s connection over time is an instance of out of this world arc development. And the final twist is out of this world jaw dropping.
I was absolutely blown away by this novel. It kept me fascinated and turning pages, reading as fast as I could. It gave me chills. I don't know how Keigo Higashino thought of all these plot points and put them all together in such a masterful way. The characters were wonderful. Some of them were terrifyingly chilling. I know some Japanese folks here in the United States. They have taught me about wholesome Japan. Keigo Higashino must have spent a lot of time reading crime reports and talking to police detectives to come up with the ideas and details for this novel. I loved it!
Seemingly rambles from story to story with a very loose interconnecting string but compelling.
dark
mysterious
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Loveable characters:
Complicated
Flaws of characters a main focus:
Yes
Muito bom. Como thriller, inegavelmente bem escrito e me prendeu muito, tanto que devorei 500 páginas em 3 dias - estava passando quase todo tempo livre (e não livre) agonizando pra descobrir o que ia acontecer. O final me pegou de surpresa; ao mesmo tempo que achei bom (pelo menos em termos de payoff), me deixou um pouco decepcionado. Mas acho que combina com o resto da trama e não é tão ruim quanto parece num primeiro momento, então acho que vou matutar um pouco e reler o livro depois pra ver como me sinto.
Única coisa que eu acho digno de ser observado, talvez não como uma crítica mas como um ponto de atenção: acho que é a primeira vez que eu leio um livro de mistério/detetetive/thriller - que de fato eu também não costumo ler, mas ainda assim - que o autor deixa explícito QUASE TUDO. É bizarro. Exemplo fictício: no capítulo 2 acontece algo em um penhasco. Três capítulos depois alguma personagem fala "eu adoro ir para penhascos!!". O autor poderia parar aí porque o leitor atento já perceberia a relação. Mas não. O capítulo continua com outro personagem pensando: "pera... ela adora penhascos? no capítulo 2 aconteceu algo em um penhasco... será que foi a personagem lá? não poderia ser...". O autor praticamente te chuta com as conclusões que ele quer que você tenha. Nem achei necessariamente ruim porque ficou fácil de acompanhar e acho que pode ter sido por causa do livro originalmente ter sido lançado numa revista mensal (logo seria importante ir relembrando os leitores do que tinha acontecido), mas ficou uma experiência um pouco engraçada no meu caso, em que tudo que tinha acontecido anteriormente no livro ainda estava bem fresco na minha cabeça.
Única coisa que eu acho digno de ser observado, talvez não como uma crítica mas como um ponto de atenção: acho que é a primeira vez que eu leio um livro de mistério/detetetive/thriller - que de fato eu também não costumo ler, mas ainda assim - que o autor deixa explícito QUASE TUDO. É bizarro. Exemplo fictício: no capítulo 2 acontece algo em um penhasco. Três capítulos depois alguma personagem fala "eu adoro ir para penhascos!!". O autor poderia parar aí porque o leitor atento já perceberia a relação. Mas não. O capítulo continua com outro personagem pensando: "pera... ela adora penhascos? no capítulo 2 aconteceu algo em um penhasco... será que foi a personagem lá? não poderia ser...". O autor praticamente te chuta com as conclusões que ele quer que você tenha. Nem achei necessariamente ruim porque ficou fácil de acompanhar e acho que pode ter sido por causa do livro originalmente ter sido lançado numa revista mensal (logo seria importante ir relembrando os leitores do que tinha acontecido), mas ficou uma experiência um pouco engraçada no meu caso, em que tudo que tinha acontecido anteriormente no livro ainda estava bem fresco na minha cabeça.