Take a photo of a barcode or cover
Welll, this is definitely an improvement over The Associate. My thoughts on that particular book were pretty harsh, but I really do think that good John Grisham equals good popular fiction.
Grisham's service to the general public, much like Law and Order's, is to get people interested in the law at a rudimentary level. Even if neither medium escapes overdramatization (Grisham, to be fair, is much more realistic than an episode of L&O), you get the basic idea of what happens in and out of a courtroom. The characters in the book are somewhat wooden and/or cliched, but The Litigators is, for the most part, good at being civil process porn.
Basically, you already know, from your response to the title and the words "John Grisham" whether or not you will like this book. If you think "that sounds boring," it probably will be.
Anecdotal: I brought this book to the court to read on my lunch break. How meta is that.
Grisham's service to the general public, much like Law and Order's, is to get people interested in the law at a rudimentary level. Even if neither medium escapes overdramatization (Grisham, to be fair, is much more realistic than an episode of L&O), you get the basic idea of what happens in and out of a courtroom. The characters in the book are somewhat wooden and/or cliched, but The Litigators is, for the most part, good at being civil process porn.
Basically, you already know, from your response to the title and the words "John Grisham" whether or not you will like this book. If you think "that sounds boring," it probably will be.
Anecdotal: I brought this book to the court to read on my lunch break. How meta is that.
As usual, John Grisham tells a good story. Not quite as thrilling as past novels, but still a good read. This book would make a great companion text to any law school professional responsibility class because the law firm of Finley & Figg manages to hit all of the high notes of the course.
What an amazing book. I picked it up at a fair and jokingly told the lawyers in the family it would help me to understand them. Within the first few pages I almost put it down as Oscar and Wally were nothing like the lawyers I know. I am so pleased that I stayed with it. The characters are wonderfully drawn and rich characters. Good to have strong women characters in many different roles. This book canvasses so many important themes without ever being preachy or sanctimonious: exploitation of migrant workers, objectification of women, product safety, echoes of the constant gardener in expose of drug trials outside USA, greed and the desire for money, value of careful research - the list could go on and on. I feel as if I have watched rather than read this book - the scenes are so clearly drawn and the direct speech so realistic. Strongly recommend (I've already passed it on to a friend to read)
Fantastic, as Grisham always is. The book began rather predictably and I was not too pleased, but a few turns and I was a very content reader!
Por norma não ligo nenhuma às pseudorecomendações que aparecem de outros autores ou na contra capa, feitas por outros autores ou jornais. Neste livro diz assim "tenha cuidado se for a ler Os Litigantes no autocarro, pois poderá perder a sua paragem" - Independent. Bem, na verdade, não perdi a paragem do autocarro. Mas perdi a do Metro à conta deste livro.
Oscar é o sócio sénior duma firma de advogados, a Finley & Figg e Wally é o sócio júnior. A Finley & Figg é, segundo os dois sócios, uma firma boutique. E boutique porque? porque, explicam eles, na Finley & Figg cada caso é tratado de forma única e pessoalmente pelos sócios. O que é natural, dado que a firma são eles os dois. E Rochelle, a secretária judicial. E PA, o cão. Sim, a Finley & Figg orgulha-se de ter um cão. Um cão que, assim que houve as ambulâncias ao longe ou se apercebe que algum carro derrapou ou bateu começa a rosnar para avisar os donos que houve um acidente e que eles se devem dirigir, rapidamente, ao local do acidente para poderem representar as vitimas. Ou os culpados. Ou quem quer que seja que lhes pague. Rochelle, a secretária, foi uma das clientes da F&F. O caso correu tão mal, mas tão mal, que Rochelle acabou por nunca sair do escritório. Primeiro para os obrigar a endireitar as coisas e depois para os ajudar. Esta firma é tão bem sucedida nos seus casos que, em determinada altura, conseguiram perder uma acção de divórcio por mútuo acordo...
David é um advogado jovem, formado em Harvard, que trabalha numa das maiores firmas de advogados da cidade. Um dia sai de casa para ir trabalhar mas acaba por desistir do emprego e vai parar, por acaso, à Finley & Figg.
Wally passa o seu tempo à procura do processo da sua vida, aquele que lhe permitirá passar a escolher clientes, comprar roupa de marca e, quem sabe, um jacto particular. Primeiro eram as fraldas para bebés, depois os painéis de gesso e a seguir as armas eléctricas. Até que tropeça no Krayoxx. E consegue convencer Oscar e David a embarcarem com ele na procura de clientes que sejam familiares de alguém que tenha morrido por ter tomado aquele medicamento. Todo o processo - procura de clientes, obtenção de provas, manipulação, etc - é feito de modo a que fica sempre a dúvida se a ética está a ser respeitada. Mas a verdade é que é de tal modo hilariante que, quando estamos a dois terços do livro, quase que desejamos que, apesar de tudo, Oscar, Wally e David conseguiam o seu intento.
Mais uma vez John Grisham consegue prender-nos do principio ao fim. Para mim é, sem dúvida, mais um autor a seguir.
Oscar é o sócio sénior duma firma de advogados, a Finley & Figg e Wally é o sócio júnior. A Finley & Figg é, segundo os dois sócios, uma firma boutique. E boutique porque? porque, explicam eles, na Finley & Figg cada caso é tratado de forma única e pessoalmente pelos sócios. O que é natural, dado que a firma são eles os dois. E Rochelle, a secretária judicial. E PA, o cão. Sim, a Finley & Figg orgulha-se de ter um cão. Um cão que, assim que houve as ambulâncias ao longe ou se apercebe que algum carro derrapou ou bateu começa a rosnar para avisar os donos que houve um acidente e que eles se devem dirigir, rapidamente, ao local do acidente para poderem representar as vitimas. Ou os culpados. Ou quem quer que seja que lhes pague. Rochelle, a secretária, foi uma das clientes da F&F. O caso correu tão mal, mas tão mal, que Rochelle acabou por nunca sair do escritório. Primeiro para os obrigar a endireitar as coisas e depois para os ajudar. Esta firma é tão bem sucedida nos seus casos que, em determinada altura, conseguiram perder uma acção de divórcio por mútuo acordo...
David é um advogado jovem, formado em Harvard, que trabalha numa das maiores firmas de advogados da cidade. Um dia sai de casa para ir trabalhar mas acaba por desistir do emprego e vai parar, por acaso, à Finley & Figg.
Wally passa o seu tempo à procura do processo da sua vida, aquele que lhe permitirá passar a escolher clientes, comprar roupa de marca e, quem sabe, um jacto particular. Primeiro eram as fraldas para bebés, depois os painéis de gesso e a seguir as armas eléctricas. Até que tropeça no Krayoxx. E consegue convencer Oscar e David a embarcarem com ele na procura de clientes que sejam familiares de alguém que tenha morrido por ter tomado aquele medicamento. Todo o processo - procura de clientes, obtenção de provas, manipulação, etc - é feito de modo a que fica sempre a dúvida se a ética está a ser respeitada. Mas a verdade é que é de tal modo hilariante que, quando estamos a dois terços do livro, quase que desejamos que, apesar de tudo, Oscar, Wally e David conseguiam o seu intento.
Mais uma vez John Grisham consegue prender-nos do principio ao fim. Para mim é, sem dúvida, mais um autor a seguir.
I don't know why I keep reading this guy's books. They are as formulaic as Danielle Steel. An unhappy young lawyer walks away from his 100 hr per week job with a top law firm to end up with ambulance chasers that end up over their heads in a mass tort drug case. I am sure you can already figure out what happened.
This is one of those books with anti heroes everywhere! And I liked it! Mass tort lawyers are a crazy breed. I love the protagonist and how he sort of navigated this crazy sleazy field with a dash of dignity.
It was my first Grisham read, and I am very impressed by his style of writing and his usage of words. It's true that his books cater to a particular section of readers who are inclined towards the legal backdrop. A non-lawyer person can definitely read this book, as not many legal terms are used and even if they are then they are explained. I would suggest this book to those who have a keen interest towards the legal world along with a great story line. The characters are extremely well written.
funny
hopeful
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
Not one of Grisham's best books in my opinion. Too many characters, too much build up for not a great payoff.