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jamiethomasss's review against another edition
challenging
funny
hopeful
medium-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.5
The longer I listened to this book, the more I enjoyed it. The fact that it was set in Australia was an automatic point in its favour, but I love the way it tackled racism, particularly Australian racism. Claire's character was really interesting in particular, but the author's choice to explore so many different perspectives, especially some who usually wouldn't get narration exposure was fascinating to listen to. It wasn't my favourite genre, the romance sub-plot wasn't my favourite, but for a book that wasn't pitched to appeal to me, I ended up enjoying it more than I thought I would.
serenityofbooks's review against another edition
3.0
Tuesday Evenings with the Copeton Craft Resistance by Kate Solly is a delightful, heartwarming book that will make you want to start crocheting (no knitters please!)
caro1uk's review
emotional
funny
hopeful
inspiring
lighthearted
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.0
ramblingravioli's review against another edition
emotional
hopeful
reflective
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.5
Content Warnings
Graphic: Xenophobia, Bullying, Death of parent, Racism, Grief, Hate crime, Islamophobia, and Pregnancy
Minor: Medical content and Mental illness
coppercrane2's review against another edition
emotional
funny
hopeful
inspiring
lighthearted
reflective
relaxing
sad
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.5
dubkrava's review
emotional
funny
hopeful
inspiring
lighthearted
relaxing
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
5.0
starryeyesali's review
challenging
emotional
hopeful
informative
lighthearted
reflective
medium-paced
4.0
maduzera's review against another edition
adventurous
challenging
emotional
funny
hopeful
lighthearted
medium-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.75
antes criminosos que tricotadores
Em uma pequena cidade da Austrália em que racistas estão se tornando cada vez mais confortáveis Meredith resolve criar um clube de crochê (SEM tricotadores!!!). Mulheres que a princípio não tem muito em comum se juntam uma vez no mês para compartilhar o hobby e eventualmente experiências de vida.
Ao longo do livro acompanhamos narrativas alternadas entre as personagens e sua evolução, tanto pessoal quanto como grupo. Ativamente como forma de resistência elas tentam protestar da maneira que podem contra o movimento racista que parece cada vez mais forte na cidade.
É um livro que trás esperança, uma história gostosa de ler, já que mesmo trazendo um tema extremamente pesado lida com ele de maneira positiva. As vezes com tanta coisa ruim que a gente sabe que acontece é bom ler histórias assim, com personagens dispostos a melhorar e o correto sendo seguido.
Destaca bastante o poder da comunidade em momentos de crise, a importância de ter um pertencimento e a força que a resistência pode ter, mesmo pontuando que a voz da resistência nunca é escutada como a da opressão trás um tom de esperança.
As personagens do clube são todas especiais do seu próprio jeito (se bem que um pouco caricatas), gostei de todas e como se complementaram, acentuando características positivas umas nas outras. Apesar disso não foi um livro muito marcante para mim.
É um bom livro que vale a pena fazer a leitura e ter contato com uma visão mais positiva da situação e da sociedade, as vezes é o que precisamos.
Em uma pequena cidade da Austrália em que racistas estão se tornando cada vez mais confortáveis Meredith resolve criar um clube de crochê (SEM tricotadores!!!). Mulheres que a princípio não tem muito em comum se juntam uma vez no mês para compartilhar o hobby e eventualmente experiências de vida.
Ao longo do livro acompanhamos narrativas alternadas entre as personagens e sua evolução, tanto pessoal quanto como grupo. Ativamente como forma de resistência elas tentam protestar da maneira que podem contra o movimento racista que parece cada vez mais forte na cidade.
É um livro que trás esperança, uma história gostosa de ler, já que mesmo trazendo um tema extremamente pesado lida com ele de maneira positiva. As vezes com tanta coisa ruim que a gente sabe que acontece é bom ler histórias assim, com personagens dispostos a melhorar e o correto sendo seguido.
Destaca bastante o poder da comunidade em momentos de crise, a importância de ter um pertencimento e a força que a resistência pode ter, mesmo pontuando que a voz da resistência nunca é escutada como a da opressão trás um tom de esperança.
As personagens do clube são todas especiais do seu próprio jeito (se bem que um pouco caricatas), gostei de todas e como se complementaram, acentuando características positivas umas nas outras. Apesar disso não foi um livro muito marcante para mim.
É um bom livro que vale a pena fazer a leitura e ter contato com uma visão mais positiva da situação e da sociedade, as vezes é o que precisamos.
gabmc's review against another edition
4.0
I felt like I was catching up with friends as I read this book. One of the goals of Meredith James' very organised life is to have a social life and make friends, so she decides to start a crochet group. Meredith is very specific about it being a crochet group as she has had bad experience with knitters in the past who apparently like to take groups over. The Copeton Craft Collective is born. The group is eclectic: married mother of five Claire, pregnant Yasmin, chatty Lottie, and grandmotherly Edith. Edith's very good looking grandson Luke joins the group and Meredith really doesn't know what to do about this. A young woman, Harper, also joins the group and she seems to have little in common with anyone. Outside events in Copeton influence the group - a refugee centre is being planned as is a mosque. There is a horrible tide of racist behaviour from a small but vocal group. The Copeton Craft Collective become the Copeton Craft Resistance as they work together to fight the racist bullies in a peaceful, creative and beautiful way.
One of my favourite quotes is : "When she crocheted, she didn’t have to think. Didn’t have to play scenes from the past on repeat, thinking of what she might have done differently. When Harper was creating, she could just be.” And another I really related to: “The problem was with the constant deliciousness of a new idea. It was always more exciting to start a new project than to plod away with one whose appeal had gone stale.”
One of my favourite quotes is : "When she crocheted, she didn’t have to think. Didn’t have to play scenes from the past on repeat, thinking of what she might have done differently. When Harper was creating, she could just be.” And another I really related to: “The problem was with the constant deliciousness of a new idea. It was always more exciting to start a new project than to plod away with one whose appeal had gone stale.”