Reviews

Gone with the Wind: Part 1 by Margaret Mitchell

ingibjargardottir's review against another edition

Go to review page

challenging dark emotional tense medium-paced
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? N/A
  • Flaws of characters a main focus? N/A

4.25

miramanga's review against another edition

Go to review page

2.0

I admit it! I was nervous to start the Tome that is GWtW and this was a nice little intro. I dont think many people would choose to do it this way and I'd probably recommend going straight for the original novel!

ran_sophia's review against another edition

Go to review page

challenging emotional informative sad slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? No
  • Loveable characters? No
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? No

1.0

I didn't like the book, the only thing that interested me was the description of the American Civil War. However, I intend to give the second part a chance as well.

Expand filter menu Content Warnings

patricijatilv's review against another edition

Go to review page

Nusprendžiau apžvalgą rašyti perskaičiusi antrąją dalį, bet kol kas galiu pasakyti tiek: 23-ejų metų moteris, gulinti lovoje 21-ame amžiuje ir burbanti (iš pradžių tyliai, po to - vis garsiau) ant knygos, kai kažkas: 1. Skarlet šokti nepakviečia. 2. Skarlet šokti pakviečia. 3. Myli. 4. Nemyli. 5. Skarlet elgiasi kvailai. 6. Skarlet elgiasi protingai. 7. KUR DINGO RETAS???

Šiaip šitais 7 sakiniais pilnai būtų galima knygą ir apibūdinti, bet palauksiu antros dalies, o tada mintis sudėliosiu šiek tiek tinkamiau ir tvarkingiau. Bet šiaip galiu priimt visų intelektualų akmenis mano pusėn, man lenkiant galvą ir pripažįstant: taip, planuoju 1200 puslapius klasikinio visuotinai pripažįstamo šedevro perskaityti tik dėl Reto Batlerio, jam priklauso mano širdis ir sveikas protas. Aha, to paties Reto Batlerio, kurio bendrai sudėjus pirmoje dalyje buvo turbūt 45 puslapiai. Stay tuned.

alinetrochu's review against another edition

Go to review page

4.0

I really enjoyed it! I rediscovered characters I thought I knew very well, and discovered one I really like, even if he has not been there very long. My favorite thing was to understand better how the bond between Scarlett and Melly was formed...

joandamiens's review against another edition

Go to review page

4.0

Malgré quelques difficultés à me mettre dedans au début (peut-être dû à ce que l'on considérerait aujourd'hui comme du racisme, à l'époque tout à fait normal), une très bonne lecture, qui prend toute sa force au fil du récit.
J'ai trouvé le personnage de Scarlett très ressourçant. Loin d'être énervante, sa transparence et son honnêteté ont dû inspirer tout un futur de personnages féminins libérés. Fière, mais touchée et touchante.

erikasku's review against another edition

Go to review page

5.0

TAI KAIP ŠITO ORO MANYMU MAN DABAR NUSIGAUT IKI BIBLIOTEKOS, JOG PASIIMČIAU ANTRĄ DALĮ IR SUŽINOČIAU KAS VYKSTA TOLIAU??? EŠLIS GRĮŽO IŠ KARO!!!! KUR DINGO RETAS????? KAS APSKRITAI LAUKIA TAROS???? gyvenimas būtų daug lengvesnis, jei neskaityčiau :(

melody___t's review against another edition

Go to review page

5.0

I just end the first tome, and I really like it. But, Scarlett O'Hara isn't a sympatical character, she's mean and a little bit stupid. But Rhett Butler is my favorite character, is clever and I don't think that he's cynical when said the book, for me it's the most realist character of the book. He tell truth and don't care about hurting feelings.
More I read the book and more I'm desapointed beacause I realized that one of my favortie book "La Bicyclette Bleu" tell the same story that Gone with Wind but in France and during WWII.

patriciasjs's review against another edition

Go to review page

5.0

http://girlinchaiselongue.blogspot.pt/2013/01/opiniao-e-tudo-o-vento-levou_25.html

Nascida em 1900 em Atlanta, no estado de Geórgia, Margaret era filha de um advogado e de uma sufragista e toda a vida ouviu histórias sobre a Guerra de Secessão, quer de parentes, quer de veteranos que haviam lutado do lado da Confederação, histórias que a obcecavam e faziam com que ainda criança, se levantasse a meio da noite para registar as suas ideias para peças e livros e que haviam de inspirar um dos livros mais grandiosos de sempre, E Tudo o Vento Levou, primeira e única obra da jovem sulista. Publicado em 1936, vendeu em quatro meses mais de um milhão de cópias e iria valer a Margaret um Pulitzer no ano seguinte e seria para sempre considerado um dos livros mais populares alguma vez escritos, estatuto para o qual o filme homónimo, realizado em 1939, terá contribuído.
Com o apoio de personalidades como F. Scott Fitzgerald e William Faulkner na realização do roteiro, E Tudo o Vento Levou imortalizou para sempre Vivien Leigh e Clark Gable na história do cinema. Um dos filmes mais nomeados de sempre, venceu onze óscares e o produtor David O. Selznick nunca se deve ter arrependido dos $50 000 que pagou para levar esta história para as telas de cinema.
Uns dizem que foi uma guerra pelos direitos civis, muitos sabem que foi a primeira guerra industrial e o momento que tornaria os Estados Unidos da América aquilo que eles são hoje. Uma guerra onde mais do que entes queridos e fortunas, se perdeu modos de vida, formas de pensar e se disse adeus à uma sociedade que não mais voltaria, a Guerra de Secessão foi um virar da página, um capítulo sanguinário e de derrotas, do qual apenas os mais fortes sobreviveram e que ainda faria correr muito sangue mesmo após o seu fim. Retrato de um dos lados dessa contenda, do lado derrotado, E Tudo o Vento Levou é a história do Sul, de uma sociedade, do algodão e de uma mulher, é o reviver da perda da serenidade, da morte atroz e da força da sobrevivência. Uma história familiar, do apego à terra, uma história sobre o amor em todas as suas vertentes e efeitos, esta é uma obra magistral que apaixonará e revoltará em grande escala a alma de qualquer leitor.
Narrado através de uma escrita pautada por paixão e força, este livro exige a nossa atenção e o nosso coração com total liberdade, levando-nos a amá-lo com tal intensidade que as suas palavras ficarão para sempre marcadas na nossa memória. Margaret deixou-nos um relato sublime, uma história cheia de poder e força de vontade, um livro que nos faz rir e chorar, que nos revolta contra as injustiças e a incompreensão, que nos faz orgulhar do espírito e da garra, que nos faz entender a profundidade da alma e do coração como poucos livros alguma vez fizeram. Senhora das suas palavras, ela descreve-nos a serenidade e a alegria de outrora, a dor e o sofrimento de uma guerra em que muitos lutaram de coração mas poucos que entenderam, do levantar dos corpos cansados e tristes para uma luta feroz pelo que foi e pelo que agora é. Fala-nos de honra e lealdade, de entreajuda e orgulho, de coragem e insensatez. Conta-nos uma história de amor intemporal, uma história que nos magoará e tocará, da paixão entre duas almas perdidas, duas almas gémeas que sempre se tocarão mas nunca compreenderão.
Com momentos históricos eximiamente relatados, E Tudo o Vento Levou devolve a vida ao Sul, relembra a dor e a perda, o sangue que manchou um país, o ódio que levou à morte de tantos, através de descrições tão ultrajantes quanto sublimes, que nos farão pensar, que nos prenderão de tal forma a leitura que perdemos o sentido de lugar e de tempo pois todo o nosso ser é transportado para as paisagens de terra vermelha onde a pureza do algodão esconde um encanto e uma profundidade inimagináveis. Do antes ao depois, vivemos a vida dos que se revoltam e dos que se conformam, dos que não baixam a cabeça e dos que veem mais além. Perseguimos sonhos e inimigos com a mesma intensidade, amámos e odiámos com todo o nosso ser, chorámos as perdas, rimos com as vitórias. A autora foi capaz de incutir tanta complexidade, tanta humanidade na sua história, que é difícil não sentirmos, não sermos arrebatados por tudo o que é o Sul, a sua calma, a sua força, a sua languidez, a sua profundidade.
Tal como a narrativa, este livro é feito de personagens sublimes, profundas, mestras em complexidade, verdadeiros espelhos da alma humana. Dos derrotados aos que não desistem, dos anjos aos pecadores, dos doces amores de infância à paixão atroz de uma alma gémea. Nunca casal nenhum foi e é tanto quanto Scarlett e Rhett. Nunca moça mais mesquinha e detestável foi tal heroína, tal exemplo de força feminina, tal amante da terra que a viu nascer. Nunca maior patife foi o exemplo mais perfeito do homem apaixonado, do homem que dá tudo, do homem que nunca desiste. Incompreendidos, orgulhosos e capazes de tudo, são eles que nos apaixonam, se eles que levam as nossas emoções ao rubro. Nunca, autora alguma, irá conseguir transpor para páginas, protagonista mais malandro, mais doce e mais apaixonado que Rhett Butler e poucas entenderam os erros do amor e do orgulho como Margaret faz neste livro.
Não há palavras suficientes para descrever o que este livro me fez sentir, o que ele é e porque o deviam ler. Dez anos depois de ter visto o filme, o meu preferido de sempre, nunca pensei que ia voltar a apaixonar-me por esta história mas foi exactamente o que aconteceu. É difícil, é sofredor e intenso, uma sensação de outro mundo quando um livro nos arrebata de tal forma como este me arrebatou a mim, tornando-se um dos meus preferidos de sempre. Um livro que merece voltar a ser editado, que merece ser lido por gerações, um livro que continua a ser tão grandioso como no dia em que foi escrito.

readstamara's review against another edition

Go to review page

4.0

4,5