Reviews

The Nonexistent Knight by Italo Calvino

zioale's review against another edition

Go to review page

4.0

Bella idea, svolgimento non all'altezza secondo la mia modesta opinione...

selia_'s review against another edition

Go to review page

adventurous challenging funny medium-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? No
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? No

3.0

fr_eddie's review against another edition

Go to review page

3.0

3,25 Per me, il più deludente degli antenati.

Agilulfo è un cavaliere non esistente, un'entità contenuta in un'armatura che prende vita grazie alla sua forza di volontà nel combattere. Agilulfo, pur essendo vivo, non può essere considerato uomo: non ha un corpo, non può dormire, non riesce a seguire i suoi sentimenti, ma si limita a "vivere" seguendo le regole e le leggi della cavalleria.

Poi troviamo Rambaldo, che entra per vendicare suo padre e resta per conquistare Bramante; Bramante, che è innamorata di Agilulfo, considerandolo più presente degli uomini che esistono, colui che più riesce a seguire la sua morale; Gurdulù, uomo che pur esistendo non lo sa, e non riesce a trovare una cosa per cui vivere, cambiando i suoi atteggiamenti e il suo nome dovunque vada, senza curarsi di ciò che può essere pensato di lui; Torrismondo e la sua ricerca di un'identità, che alla fine lo porta al nulla di fatto (e a quasi un incesto).

Il problema è che questo libro di neanche duecento pagine cerca di farti interessare alla storia di tutti questi personaggi, come anche alla storia della suora che la scrive, ma con scarsi risultati nel mio caso. Il personaggio di Agilulfo, su cui dovrebbe basarsi la storia, viene inserito nelle prime pagine ma poi, seguendo la storia di tutti questi personaggi, viene progressivamente messo in disparte e la sua fine quasi non ha senso, è troppo affrettata, troppo veloce.

Fantastico il fatto che Agilulfo possa camminare nel mare, schifoso come il rapporto non consensuale (perché lei non sapeva chi era lui) tra Rambaldo e Bramante sia normalizzato; bello come Gurdulù decida di diventare pescatore di ostriche senza farsi due domande, però ho odiato il suo personaggio, troppo animalesco; carina l'incoerenza dei Cavalieri del Graal, peccato che non riesca a capire come anche uno di loro abbia potuto figliare, conoscendo come si muovono e agiscono.
E, cosa che ho odiato più di tutte le altre, erano la rottura della quarta parete da parte della suora, della sua capacità o incapacità di scrivere certe cose, della sua conoscenza o meno di aspetti della vita comune, del suo amore/odio per questo compito. Un personaggio incoerente, che secondo me ha occupato molto più di spazio del necessario per un twist inutile e orribile (ho veramente odiato il rapporto Bramante-Rambaldo, si nota?)

Lo consiglierei? Sì, perché non è male, ma è davvero troppo troppo corto. Agilulfo, meritavi di meglio.

ulyssemwherr's review

Go to review page

adventurous funny lighthearted reflective medium-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

jsuispoesie's review against another edition

Go to review page

adventurous medium-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? No
  • Diverse cast of characters? It's complicated
  • Flaws of characters a main focus? Yes

2.0


Expand filter menu Content Warnings

gweste's review

Go to review page

2.0

Disturbing. In a word.

vicncheese's review

Go to review page

I’m already reading a book about war so I’m pausing books that also have war in it

andrepithon's review against another edition

Go to review page

2.0

2.5

Percebo que nunca escrevi sobre Dom Quixote. Li Quixote no meio da pandemia de 2020, quase completamente, para uma matéria optativa sobre o livro. Na época, ainda não era viciado em Goodreads, e não me expressei aqui. Hora de retificar isso. Hora de retificar isso na resenha de um livro completamente diferente. (Mas deixei a uma estrela que Dom Quixote merece na página dele)

Dom Quixote é repetitivo, você tem a história clássica do "Hurr Durr quero matar moinhos" no primeiro punhado de capítulo, e depois as mesmas piadas e cenários se repetem ad infintum. O humor é ruim, grotesco e escatológico, "haha, olha ele com medo se cagando, haha". A crítica aos épicos de cavalaria é tão diluída que perde quase qualquer potência, homeopática. Beleza, importância histórica, justo, mas se observado por uma ótica de 2023, é praticamente ilegível, e gosto de não dar estrelas extras aqui no Goodreads pelo mérito de algo ser velho.

O Cavaleiro Inexistente, de Italo Calvino, é quase a mesma história. É muito melhor, infinitamente melhor, incomparável. Ainda é meio ruim, obviamente, mas "meio ruim" está eras de distância de Dom Quixote.

Agilulfo não existe. Ele é um conjunto vazio de armadura, parte do exército de Carlos Magno, que existe por pura força de vontade, por sua forte e inquebrável adoração aos valores de cavalaria. E toda a obra se dá desconstruindo esses valores, apontando o absurdo nas tradições tão bem estabelecidas, no mais tradicional estilo de paródia. É uma paródia melhor que Dom Quixote, consegue passar sua mensagem muito mais rápido (Cervantes fdp escrevendo dois livros por nenhum motivo só pra ganhar mais dinheiro), em alguns raros momentos consegue arrancar algum sorrisinho, mesmo que nunca uma risada.

Mas nunca mais que isso. Alguns episódios são irrelevantes, filler. Alguns personagens não realmente possuem motivo para existir, e tiram o foco no núcleo principal. Qualquer mensagem existencialista se encontra escondida abaixo de uma montanha de lixo, e eu não vou sujar minhas mãos escavando. Mas ainda assim, em alguns momentos, um flash da genialidade de Calvino que tanto me fascinou em Cidades Invisíveis resplandece, e algumas cenas são boas. Há uma parte em que a narradora começa a descrever que teria que descrever toda a jornada longa e detalhada de Agliufo, suas aventuras e peripécias, mas bate a preguiça e ela só rabisca umas linhas num mapa. 10/10 achei engraçado, me lembrou de Dom Quixote, se tivesse uma página rabiscadona sem nada no meio eu ia achar a melhor parte do livro.

Dom Quixote e O Cavaleiro Inexistente são dois livros muito parecidos, cuja aproximação ao tema parte de um ponto muito similar, e cujo objetivo é ironizar os clássicos de cavalaria. Ambos são ruins. Um é muito melhor que o outro.

lisky's review

Go to review page

4.0

3.5 stars. Thoroughly enjoyable and funny.

contessa_montecristo's review against another edition

Go to review page

4.0

Questo è probabilmente il romanzo della trilogia che conoscevo di meno ed è stato comunque piacevole da scoprire. Anche qui non ho amato la raffigurazione dei personaggi femminili di Calvino, poco approfonditi. Divertente e piacevole a una lettura superficiale, nasconde una riflessione più ampia sulla natura umana e su ciò che crediamo di essere.