Reviews

Kaikki taivaan linnut by Harper Lee

crodriguez_18's review against another edition

Go to review page

challenging fast-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? Yes

3.25

steen's review against another edition

Go to review page

1.0

This book was bad. Like, really bad.

From a writing perspective, the narration switched between first and third person fairly frequently and without much finesse. I found myself re-reading sections a second time for better understanding. There was also a lot of obtuse language used to describe people, events, places that made my eyes glaze over.

More importantly, the themes / plot of the book were very troubling and underdeveloped.

Scout is in her 20s, living in New York and back in Maycomb for a visit. During her visit she undergoes a radical revelation that the people of Maycomb, whom she holds near and dear, (including Atticus), participate in racist rhetoric. I think the book asks a lot of the reader to suspend their belief that Scout lived in the South for 20 odd years and never once heard or had an inkling that her family & friends believed and participated in such things like the Klan or Citizens Councils. Scout isn't a child and is well into adulthood and I think the novel tried to treat her revelations with a childlike innocence that was no longer there.

Despite how shocked and upset Scout is over everything, it was hard to "root" for her. She often spewed very racist rhetoric and was a bit too comfortable with the N word. At the end of the novel, where Scout and Atticus duke it out (verbally), there seemed to be some sympathy towards Atticus, Maycomb and all the lot of them when racist remarks and statements went unchallenged or "understood."

The only small glimmer of satisfaction I got out of the book was the brief interaction between Calpurnia and Scout.

susanna352's review against another edition

Go to review page

challenging tense fast-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? It's complicated
  • Diverse cast of characters? No

4.5

ritaralha's review against another edition

Go to review page

2.0

Prémio Pulitzer e um dos maiores clássicos da literatura moderna norte-americana.

Durante muito tempo esta obra não constou na minha lista de livros para ler, mas com tantas críticas positivas resolvi dar-lhe uma oportunidade.
O início do livro até que me cativou bastante.
O mundo louco dos adultos visto pelos olhos de uma menina de sete anos.
No início a prosa foi cativante, a história engraçada cheia de aventuras e personagens simpáticos.
Depois das primeiras 100 páginas o livro começa a ficar maçudo e tedioso. As personagens são demasiado simples, algumas são chatas de tão perfeitas.
O interesse só regressa quando as crianças começam a ter problemas durante o julgamento. Mas isto foi sol de pouca dura e rapidamente volta ao mesmo marasmo.
É um livro que tem uma mensagem forte, mas que apela mais aos sentimentos do coração do que ao pragmatismo da razão.
Talvez se tivesse lido esta obra ao 14/15 anos o impacto fosse diferente, mas nesta altura no máximo consigo dar-lhe no máximo duas estrelas.

loonnatic's review against another edition

Go to review page

2.0

GO SET A WATCHMAN is a disappointment to say the least. Scout has soured into a young woman coming home to a disgruntled and racist Atticus. The majority of the novel concerns her coming to grips with her father's attitude towards race and her affections towards Henry. At best it's dull, and at its worst downright offensive.

The only saving grace are flashback sequences of a younger Scout and her escapades with Jem and Dill interspersed throughout the present day narrative. These flashbacks are imbued with vividness and energy, reminiscent of TO KILL A MOCKINGBIRD. Much credit must go to the editor of TO KILL A MOCKINGBIRD in reading this book and seeing the potential for an infinitely superior classic.

⭐️⭐️

namrata_jain's review against another edition

Go to review page

1.0

This book doesn't deserve to be called a sequel to an iconic book like To Kill a Mockingbird. It's regressive, goes against everything that book stood for. It's just a tirade justifying a racist mentality. Atticus didn't raise Scout to be a confused, orthodox and impatient girl who jumps to conclusions at the split of a second. Atticus would never grow old to be a racist - not the character created in the original book.
I don't know if I'm annoyed at having to go through this boring ordeal in hope of it redeeming itself eventually or if I'm upset for my perfect father image being tainted or just simply disappointed.
This shouldn't have been created. I wish I hadn't read it.

katya_m's review against another edition

Go to review page

As classificações de "Vai e põe uma sentinela" vão, da parte de quem conheço, do mais ou menos ao bom. Da minha parte, "Vai e põe uma sentinela" merece nada menos que um muito bom, as cinco estrelas e o patamar das melhores obras literárias de século XX ao lado do seu antecessor (ou predecessor se tivermos em conta a data da sua escrita) "Mataram a cotovia".

Muitos leitores ficarão decerto dececionados com as "descobertas" de Scout ao longo deste volume e, por isso mesmo, acredito que é um livro a ser lido com uma certa maturidade e traquejo para separar o trigo do joio.

Como bem começa:

"Jean Louise Finch costumava fazer aquela viagem de avião, mas na quinta deslocação anual para casa decidiu ir de comboio de Nova Iorque até ao ramal de Maycomb."

Jean Louise, assim nos garante a escritora, vai então entrar em casa com os pés assentes no chão e não mais como a Scout destrambelhada e aérea de antigamente.

E vejamos, esta "versão" desencantada de "Mataram a cotovia" é, na realidade, uma espécie de rascunho - muitíssimo trabalhado - do único texto que Harper Lee decide publicar em vida. Descrições, personagens, parágrafos inteiros nos são perfeitamente familiares se o lermos no seguimento do anterior. Mais que funcionar como sequela, "Vai e põe uma sentinela" funciona como ponto chave do processo criativo - como esboço preparatório para o título que a escritora pretende publicar. E o que muda neste livro face ao outro é, na realidade, o novo, adulto olhar com que a autora nos força a ler.

O velho Atticus Finch está lá como outrora - não se iludam se pensam que ele mudou um bocadinho que fosse -, o Jem - aquele Jem que nunca quisemos reconhecer distante, mas que sempre o foi -, a boa Calpurnia - e com ela todo um mundo de homens e mulheres recalcados sob os pés dos brancos que, naqueles outros tempos, os acolhiam como por caridade -, e o tio Jack - a outra face no espelho de Scout.

Todos, como outrora, são os mesmos. Nenhum, como outrora, é quem nós pensávamos ser.

Harper Lee, exímia a encaminhar os leitores, sabe exatamente onde nos deixar a cada passo. Cada linha é calculada em função da reação que pretende obter do leitor e a sua prosa trabalhada no sentido de nos fazer caminhar sobre as pegadas da sua inocente Scout. Por isso é duro para nós, como é para ela, perceber que o mundo não se compõe de dois espectros de cor, mas de vários matizes intermédios, e que a nossa inflexibilidade só nos trará, mais cedo ou mais tarde, a dor (muito necessária) dessa descoberta.

Como Scout, teremos de crescer e perceber que somos seres individuais os quais habita uma consciência única:

- (...)A ilha de cada um de nós, Jean Louise, a sentinela de cada um de nós é a sua consciência. A consciência coletiva, tal coisa não existe.
(...)
- ...agora tu, menina, nascida com a tua própria consciência, algures no teu caminho amarraste-a à do teu pai como uma lapa. Enquanto crescias e já em adulta, confundiste o teu pai com Deus. Nunca o visto como um homem, com o coração e os defeitos próprios de um homem(...) Foste uma aleijada emocional, apoiavas-te nele, era a ele que ias buscar as respostas, pressupondo que as tuas seriam sempre as dele.

[Pág. 229]

Como ela, é pelas pequenas coisas que iremos perceber que não somos perfeitos:

" - És daltónica, Jean Louise - declarou. - Sempre foste, sempre serás. As únicas diferenças que vês entre dois seres humanos são na aparência, na inteligência e na personalidade. Nunca foste incitada a olhar as pessoas enquanto raça, e agora que as questões raciais são o tema quente do dia, continuas incapaz de pensar nesses termos. Apenas vês pessoas.
- Mas, tio Jack, não tenho qualquer intenção de me casar com um negro.

[Pág. 233]

Harper Lee propõe-nos, uma vez mais, refletir não já as questões sociais per si, mas a questão das nossas escolhas e caminhos individuais em comunidade.

"O preconceito, que é uma palavra feia, e a fé, que é uma boa palavra, têm algo em comum: ambas começam onde a razão termina.'

[Pág.234]

Impossível atribuir-lhe menos de 5 estrelas, como ao anterior, pois que revela uma excelência e uma maturidade literária de Harper Lee que em nada fica a dever àquele um trabalho que ela decidiu dar à estampa.

yew676's review against another edition

Go to review page

funny informative reflective slow-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? It's complicated
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

3.5

smiths2112's review against another edition

Go to review page

fast-paced

1.0

kittycat2302's review against another edition

Go to review page

2.0

Somewhere in this are seeds of a good concept- someone who leaves home to come back and find the people shifted in ways impossible to comprehend. It’s intellectually interesting to hold up right now when we think about the ways screaming heads and insidious internet communities prey on people’s fears and insecurities to build those into hatred. But the thing is, the novel walked up to that point then backed away from it. The other thing is that while this is apparently the first of the 2 Harper Lee wrote, this novel is meaningless without To Kill a Mockingbird….but it simultaneously messes up the core sense of at least one character we love because of TKaM.

Two stars is about as low as I’ll go for a book, but honestly it is only the seeds of something good that stopped this one from being a 1 star review. At least it was blessedly short.